Minha avó adora – Parte 2

A mãe olhou para a avó e perguntou: “Ele era tão bom quanto pensávamos que seria?”

“Nada mal para um iniciante”, respondeu Gran, “mas suspeito que podemos melhorar nisso”.

"Ok, mãe, vista-se e nos encontraremos com você na cozinha", disse a mãe para a vovó. "Não queremos que Libby chegue em casa e pegue você assim, especialmente com o esperma de Joey escorrendo pelas suas pernas", ela sorriu para si mesma enquanto dizia isso enquanto pensava em Libby e sua atitude arrogante em relação à vida. Ela iria derrubar aquela garota um degrau ou dois e Joey seria o instrumento que ela usaria, mas primeiro ela iria experimentar os produtos de seu filho.

Na cozinha ela me perguntou se eu tinha gostado de foder a vovó. Claro que eu ainda estava em estado de choque, primeiro porque eu TINHA fodido a vovó, segundo porque a mamãe tinha nos flagrado e terceiro, eu nunca tinha ouvido a mamãe falar desse jeito, na verdade eu nunca tinha ouvido ela xingar, nem uma coisa ensanguentada tinha passado pelos seus lábios até onde eu sabia.

Murmurei uma resposta de "sim" e depois fiquei quieto.

Vovó chegou e nos sentamos e mamãe fez uma xícara de café que tomamos enquanto mamãe me contava sobre sua juventude antes de conhecer papai. Evidentemente sua criação também foi incestuosa e ela fez amor com seu pai e sua mãe. Ela explicou que quando conheceu papai ela tentou parar, mas descobriu que precisava deixar seu pai transar com ela pelo menos uma vez por semana. Não demorou muito para que papai descobrisse e ele se juntasse a ela transando com sua mãe.

“Agora diga a ele quem é seu verdadeiro pai”, disse Gran.

"Eu já ia chegar lá, espera só, sua vagabunda tarada", disse a mãe.

Olhei para a vovó e ela estava esfregando a virilha enquanto ouvia a história da mamãe, embora ela já devesse ter ouvido todos os detalhes antes.

Gran levantou-se de repente e saiu do quarto. Quando voltou, ela nos disse que havia trancado a porta e que Libby teria que bater se voltasse para casa, pois não tinha a chave da casa de Gran.

Mamãe entendeu a indireta e se levantou. Ao fazer isso, ela levantou a saia, exibindo suas longas pernas envoltas em meias. O surpreendente sobre ela era que ela estava usando calcinhas de algodão e nada sexy. Bem, não sexy no sentido de renda ou seda, mas para mim era a coisa mais sexy que eu já tinha visto. Ver minha mãe parada ali me deu uma ereção que não parava. Eu não tinha percebido até então que mulheres peludas me afetavam, mas vendo os pelos que saíam da lateral de sua calcinha, e pensando em Vovó quando a vi pela primeira vez, cheguei à conclusão de que eu realmente ficava excitado por mulheres peludas.

Mamãe tirou a calcinha enquanto me encarava e seu peludo Mons Venus apareceu. Pensei que gozaria nas calças. Mesmo depois de foder a vovó, eu sabia que logo estaria gozando pela terceira vez e seria por causa da minha mãe. Vovó veio e abriu o zíper da minha calça e liberou meu pau latejante. Mamãe deu um suspiro quando viu e logo tirou o resto das roupas. Eu estava no sétimo céu. Minha mãe parada diante de mim nua e minha vovó deslizando a mão para cima e para baixo no meu pau desenfreado.

"Coloque na sua boca, minha querida", disse a vovó e a mamãe ajustou as palavras com ação. Enquanto eu sentia a boca quente da mamãe envolver o final do meu pau, senti minhas bolas se agitarem. Ela chupou e lambeu e eu tive grande dificuldade em me controlar. A vovó tinha se movido para trás da mamãe e estava fodendo-a com os dedos. Eu queria gozar na boca da mamãe, mas minha maior necessidade era deslizar meu pau em sua boceta e atirar minha carga pendente profundamente em seu útero. Eu tirei meu pau de sua boca e com a mamãe ainda curvada, fiquei atrás dela. A vovó removeu os dedos e agarrou meu pau, mirando-o na boceta da mamãe. Enquanto ele deslizava para dentro, a vovó começou a acariciar minhas bolas e mais uma vez, depois de cerca de seis estocadas, meu esperma estava abrindo caminho pelo meu caule e na boceta da mamãe.

"OHHHH JOEY, É ISSO, GOZA NA TUA MÃE, JOGA A TUA ESPERMA QUENTE NO ÚTERO DELA, DEIXA-A GRÁVIDA."

Ouvi essas palavras e empurrei mais para dentro dela. Eu podia sentir o pescoço do seu útero e meu esperma estava jorrando para dentro dele. Eu queria engravidar a mamãe.

Oh merda, eu nunca me senti tão no controle da minha vida. Eu podia ver tudo diante de mim. Mãe com uma barriga grande e gorda que tinha MEU bebê crescendo dentro, seus peitos enormes cheios de leite, oh Deus, a vida era tão boa.