Esse ficou longo, mas espero que seja tão prazeroso ler, como foi escrever.
A madrugada avançava e, mais uma vez, eu me pegava deitado na cama, sem sono. Desde aquela noite com Bianca, algo em mim havia mudado. Eu tentara sair com mulheres cis, mas nenhuma delas despertava a mesma excitação visceral. O sexo parecia incompleto, vazio. Meu corpo ansiava por algo que eu ainda não sabia nomear, mas que reconhecia na lembrança do toque quente, firme e dominante de Bianca.
Foi então que, sem pensar muito, desbloqueei o celular e comecei a navegar em sites de acompanhantes. O coração batia acelerado. A cada perfil que passava, minha excitação aumentava. Eu sabia o que queria, mas precisava escolher com cuidado.
Após alguns minutos, encontrei Luna. Alta, pele dourada pelo sol, cabelos loiros platinados e um corpo esculpido para o pecado. Seu olhar carregava um magnetismo perigoso, e as fotos deixavam claro que ela sabia dominar uma situação.
Continuei navegando até encontrar Valentina. Morena, cabelos lisos e negros caindo até a cintura, olhos puxados e um corpo de violão que desafiava qualquer lógica. Havia algo de desafiador em sua expressão, um olhar que parecia dizer: Eu sei exatamente o que você quer.
O tesão já dominava meu corpo quando abri o chat para Luna.
— Boa noite, Luna. Vi seu perfil e gostei muito. Você atende a domicílio?
A resposta veio rápido.
— Boa noite, gostoso. Atendo sim. Você quer um encontro especial?
Pensei por um instante e decidi ir direto ao ponto.
— Quero você e mais uma.
Luna mandou um emoji de sorriso malicioso.
— Tenho a pessoa perfeita. Você conhece a Valentina?
Meu pau pulsou ao ler o nome. Como se o destino tivesse escolhido por mim.
— Já vi o perfil dela. Quero as duas.
— Ótima escolha. Qual o endereço?
Respirei fundo antes de digitar.
— Minha casa de campo. Fica no interior de São Paulo, um lugar tranquilo. Quero uma noite sem pressa.
— Humm, um fim de semana de luxúria? Adoro. Que horas quer que a gente chegue?
Olhei para o relógio. Já passava das onze.
— Amanhã à noite. Mandarei um carro buscar vocês.
— Perfeito, bebê. Nos vemos amanhã. Se prepara, porque a gente vai te viciar.
Desliguei o celular com o coração disparado e a mente a mil. Já estava duro só de imaginar.
O sol já havia se posto quando cheguei à minha casa de campo no dia seguinte. O lugar, afastado da cidade, sempre fora um refúgio para mim, mas agora tinha um novo propósito.
O carro com Luna e Valentina estacionou em frente à casa pouco depois das nove. Quando desceram, o impacto foi imediato. Luna vestia um vestido vermelho colado que realçava suas curvas, enquanto Valentina exibia um macacão preto justo, moldando seu corpo de forma indecente.
Quando Luna abriu um sorriso malicioso ao me ver, senti um arrepio.
Valentina cruzou os braços, me analisando de cima a baixo antes de soltar um riso curto.
— Então você é o tal Natan...
Valentina fechou a porta atrás de si e cruzou os braços.
— Vamos parar de conversa fiada. Eu vim aqui pra uma coisa bem específica.
Engoli seco. O clima estava denso de tensão sexual.
— E o que seria?
Luna riu, pegando-me pelo colarinho e puxando minha boca para perto da dela. Sua voz veio baixa, carregada de promessas.
— A gente veio te foder, Natan.
Meu pau enrijeceu instantaneamente.
Fui guiado até o sofá de couro no centro da sala, onde elas me fizeram sentar enquanto se posicionavam na minha frente. Luna puxou Valentina para um beijo intenso e molhado, enquanto suas mãos se exploravam sem pressa. O som das línguas se entrelaçando ecoava pela sala, e eu mal conseguia respirar.
Quando finalmente me tocaram, já estava duro e latejando. Luna desabotoou minha calça devagar, deslizando a mão para dentro e envolvendo minha ereção. Valentina, por sua vez, se ajoelhou e começou a passar a língua pelo meu pescoço, mordiscando de leve enquanto sua mão massageava minhas coxas.
— Relaxa, gato... — murmurou ela, deslizando os dedos pelo meu abdômen.
Luna puxou minha calça para baixo, libertando meu pau completamente. Ela mordeu os lábios e olhou para Valentina com um brilho nos olhos.
— Esse aqui é todo nosso hoje.
E então, sem aviso, ambas se ajoelharam diante de mim, suas bocas quentes se revezando no meu pau. A sensação de duas línguas me chupando ao mesmo tempo me fez gemer alto. Enquanto Luna sugava com vontade, Valentina lambia minha glande, brincando com a língua em círculos lentos. Meu corpo tremia, o prazer era insuportável.
Mas elas ainda não tinham terminado comigo.
Luna se levantou e desceu o zíper do vestido, deixando que ele caísse no chão. Sua lingerie vermelha revelava o volume pulsante entre suas pernas. Valentina seguiu o exemplo, tirando o macacão e expondo sua peça preta rendada, que mal segurava sua ereção latejante.
Fui conduzido ao quarto por Luna e Valentina, minhas pernas quase vacilando sob a tensão crescente. A iluminação baixa criava sombras sugestivas nos corpos das duas, realçando suas curvas e o volume evidente entre suas pernas.
Luna me empurrou com firmeza, me fazendo cair sentado na cama. Ela se posicionou entre minhas pernas e segurou meu rosto, suas unhas arranhando levemente minha pele.
— Você gosta de obedecer, Natan? — Sua voz veio carregada de malícia, mas havia um comando ali.
Engoli seco, sentindo o calor pulsar no meu ventre. Valentina se aproximou pelo lado, puxando minha camisa e rasgando os botões sem cerimônia.
— Acho que ele ainda não entendeu o que significa ser completamente dominado. — Seu tom era quase cruel.
Luna sorriu e deslizou a mão para meu peito nu, percorrendo a pele quente com os dedos frios. Sua outra mão desceu sem pressa, agarrando meu pau já rígido.
— Está tão duro para a gente… Mal posso esperar para te usar.
Valentina se ajoelhou ao meu lado, puxando meu rosto para perto do dela. Seus olhos penetrantes encontraram os meus.
— Abre a boca. — Foi uma ordem, não um pedido.
Meu coração disparou, mas eu obedeci. Valentina deslizou os dedos sobre meus lábios antes de empurrar seu polegar para dentro, pressionando minha língua.
— Isso… Bonzinho. Vamos ver o que essa boca sabe fazer.
Ela desceu o zíper do macacão, revelando a peça de lingerie preta que segurava sua ereção latejante. Puxou o tecido rendado para o lado, e seu pau duro e pulsante saltou para fora, a glande brilhando sob a luz fraca.
— Chupa.
Luna riu ao ver minha hesitação, apertando meu pau com mais força.
— Anda, obedece.
Meu corpo estava em chamas. Meus instintos gritavam em conflito, mas minha excitação já tomava as rédeas da situação. Com um último olhar para Valentina, aproximei minha boca de sua glande e passei a língua pela ponta, sentindo o gosto salgado se misturar à minha saliva.
— Isso… mais fundo. — Ela segurou minha nuca e empurrou devagar, fazendo seu pau deslizar para dentro da minha boca quente.
Luna, ainda ajoelhada entre minhas pernas, aproveitou a distração para lubrificar os dedos e deslizar um deles entre minhas nádegas, explorando minha entrada com movimentos lentos e provocantes.
Soltei um gemido abafado ao sentir o toque invasivo, e Valentina gemeu em resposta.
— Ele gosta, Luna. Olha como ele geme com a boca cheia.
Luna sorriu, aumentando a pressão dos dedos.
— Aposto que vai gostar ainda mais quando sentir a gente de verdade.
Valentina puxou meu cabelo, forçando-me a encará-la. Seus quadris começaram a se mover, estocando devagar contra minha boca.
— Mais fundo, engole direitinho.
Meu pau pulsava, quase doendo de tão duro. Luna percebeu e riu.
— Olha para ele, se entregando… Mal sabe o que espera por ele.
Ela se levantou e tirou a lingerie, libertando seu próprio pau grosso e pesado. A visão me fez engolir em seco, um misto de apreensão e desejo tomando conta de mim.
— Deita na cama. Agora.
Eu não hesitei. Me joguei contra os lençóis, respirando pesado. Luna pegou um frasco de lubrificante na gaveta da cômoda e despejou uma quantidade generosa entre minhas pernas. Seus dedos voltaram a me preparar, dessa vez mais fundo, me esticando devagar.
— Relaxa… a gente sabe como fazer isso direito.
Valentina subiu na cama e se posicionou sobre mim, suas coxas firmes de cada lado do meu rosto.
— Abre a boca de novo.
Eu obedeci, e Valentina abaixou os quadris, deslizando seu pau na minha língua quente. Sua pele roçava contra minha barba, e o peso sobre mim me deixava ainda mais submisso.
Ao mesmo tempo, Luna se ajeitou entre minhas pernas e alinhou a glande de seu pau contra minha entrada já lubrificada.
— Tá pronto, gostoso?
Antes que eu pudesse responder, ela empurrou devagar, abrindo espaço centímetro por centímetro. Meu corpo inteiro se arqueou, um misto de dor e prazer tomando conta de mim.
— Isso… se entrega pra gente.
Ela esperou eu me acostumar antes de começar a se mover. Suas estocadas começaram lentas, cada uma arrancando um gemido rouco da minha garganta, abafado pelo pau de Valentina que se movia na minha boca.
— Porra, Luna… Ele aperta tão gostoso.
Luna riu, aumentando o ritmo.
— E ainda vamos fazer ele gozar sem nem encostar no pau dele.
A sensação era avassaladora. Estava completamente dominado, tomado por elas, cada uma explorando meu corpo do jeito que queria. Valentina segurou meu cabelo e acelerou os movimentos, seu pau deslizando fundo na minha garganta.
Luna, por sua vez, segurou minha cintura e passou a socar com mais força, sua respiração ficando errática.
— Tá pronto pra sentir a gente gozando dentro de você, Natan?
Minhas pernas tremiam, o prazer crescendo de forma incontrolável. Meu pau, intocado, já pulsava com espasmos involuntários.
— Isso, geme pra gente… Fica bem aberto, deixa a gente usar esse corpinho gostoso.
As palavras sujas me fizeram perder o controle. Um grito abafado escapou da minha garganta quando meu orgasmo explodiu, intensamente, sem que ninguém encostasse no meu pau.
Foi o suficiente para que Luna perdesse o controle também, enterrando-se fundo dentro de mim antes de gozar, seu líquido quente preenchendo cada espaço.
Valentina gemeu alto, segurando minha cabeça firme contra seus quadris enquanto despejava jatos espessos direto na minha boca.
Engoli tudo, sem pensar, enquanto meu corpo tremia sob o impacto do prazer.
O quarto ficou em silêncio, apenas nossas respirações pesadas preenchendo o espaço.
O quarto estava mergulhado em um silêncio pesado, quebrado apenas pelo som da nossa respiração ofegante. Meus músculos ainda tremiam, exaustos do prazer intenso que havia me consumido. Luna e Valentina estavam deitadas de cada lado do meu corpo, seus corpos quentes colados ao meu, os lençóis bagunçados e úmidos de suor e sêmen.
A exaustão me dominou rapidamente, e antes que eu percebesse, caí em um sono profundo.
Continua...
Parte 2 já está disponível no meu perfil...
Vicio em dotadas em complicado, depois que sai com a primeira o tesão pede sempre, lembro da minha primeira, Núbia, 21cm, sabia meter como se não houvesse amanhã e hoje tenho um casinho fixo e no sigilo com uma de 25cm aqui na minha cidade. Uma gata negra que mete mais do que muito maloca que se diz comedor por ai. Cara seu conto é demais. Votado