A última cliente do salão! Primeira experiência lésbica

O salão de beleza era sofisticado, discreto e frequentado apenas por mulheres da alta sociedade paulistana. Renata, uma mulher elegante de 38 anos, sempre impecável, havia marcado sua primeira visita ali por indicação de uma amiga.

Estava acostumada a serviços exclusivos e, sinceramente, não esperava nada além do básico – um atendimento de luxo, unhas bem feitas e um ambiente agradável.

O dia foi longo. Após uma reunião exaustiva, decidiu aproveitar sua folga e, sem perceber, marcou o horário no final da tarde, sendo uma das últimas clientes do dia. O salão foi esvaziando aos poucos, e o som baixo de uma playlist instrumental tornou-se o único ruído no ambiente.

Luísa, a manicure designada para atendê-la, era uma mulher de 34 anos, com um corpo curvilíneo, pele branca e um olhar sagaz. Seus dedos eram ágeis, habilidosos, e desde o momento em que segurou os pés de Renata para iniciar o atendimento, algo ali mudou.
Renata, sempre tão controlada e racional, sentiu um arrepio inesperado. Luísa segurava seus pés de forma firme, mas delicada. Os toques eram gentis, quase sensuais, deslizando a ponta dos dedos pelo peito do pé antes de começar a lixar.

— Você tem pés lindos, sabia? — comentou Luísa, com um tom casual, mas carregado de algo a mais.

Renata riu, sem graça.

— Ah… obrigada. Nunca me disseram isso.

Luísa ergueu os olhos, mantendo o olhar fixo no dela por um instante mais longo que o normal.

— É um crime ninguém ter elogiado antes. São delicados… macios.

Renata desviou o olhar para o lado, cruzando as mãos sobre o colo. Era um incômodo diferente, nem negativo, nem positivo, mas algo que fazia seu estômago revirar de um jeito novo.

O salão estava praticamente vazio. A recepcionista havia saído, e apenas uma outra cabeleireira terminava de fechar a gaveta de tinturas antes de se despedir.

Quando a última funcionária saiu, Luísa suspirou e sorriu.

— Finalmente. Só nós duas agora.

Renata deveria ter sentido alívio por ter o salão silencioso para si, mas, em vez disso, percebeu que seu corpo ficou tenso.

Algo ali havia mudado… O jeito como Luísa segurava seus pés, como seus dedos deslizavam levemente sobre sua pele.

— Você parece cansada… posso te oferecer uma massagem?

O convite foi sutil, mas havia uma intensidade por trás. Renata hesitou, mas a sensação dos dedos firmes de Luísa deslizando sobre seu tornozelo a fez murmurar um "sim" quase inaudível.

Luísa pegou um óleo perfumado, derramou um pouco entre as palmas e começou a deslizar pelas solas dos pés de Renata, pressionando com a ponta dos dedos. O toque era habilidoso, provocador, e logo subiu para os calcanhares, depois para os tornozelos.

Renata suspirou, relaxando contra a poltrona. Sentia-se entregue de uma forma que não compreendia, um calor subindo por sua barriga.

— Está gostando? — Luísa perguntou, a voz baixa, rouca.

Renata apenas assentiu, de olhos fechados.

Então sentiu algo diferente.

Os lábios de Luísa roçaram suavemente o peito de seu pé.

Renata abriu os olhos de súbito, mas Luísa apenas sorriu, beijando o arco de seu pé com devoção. A sensação era estranha, nova… e absurdamente prazerosa.

— O que você… — Renata começou, mas sua voz falhou quando sentiu a língua quente deslizar pela lateral do pé.

O choque inicial foi substituído por um arrepio profundo. Luísa a olhava enquanto adorava seus pés, mordiscando e sugando cada dedinho, passando a línguapor toda a sola. Renata nunca havia sentido algo assim. Nunca havia pensado que poderia excitar-se dessa forma.

Seus músculos estavam tensos, mas seu corpo não recuava. Pelo contrário, a respiração acelerada e a umidade crescente entre suas pernas denunciavam que algo havia sido despertado dentro dela.

Luísa percebeu.

— Você gosta, não é? — murmurou, enquanto continuava beijando e lambendo seus pés, agora subindo a língua pelos tornozelos.

Renata não respondeu. Não sabia como.

Apenas arquejou quando sentiu as mãos firmes de Luísa subindo por suas panturrilhas, abrindo suas pernas com naturalidade.

Luísa ajoelhou-se no chão à sua frente, puxando-a suavemente pela cintura. O olhar ardente deixava claro que ela sabia exatamente o que estava fazendo.

— Se quiser que eu pare… — sussurrou contra sua coxa nua.

Mas Renata não queria que ela parasse.
O salão vazio tornava tudo ainda mais intenso. Luísa deslizou os lábios por sua pele, subindo, explorando, até chegar a sua vagina. A sensação da língua quente pressionando contra seu sexo foi devastadora.

Renata arquejou, agarrando os cabelos de Luísa. Seu corpo tremia, dividido entre o choque e o desejo avassalador.

Mas Luísa não tinha pressa. A língua deslizou, lenta e provocadora. Ela tentou resistir, mas seu corpo já não pertencia mais a ela. Os dedos de Luísa seguravam sua cintura com firmeza, mantendo-a aberta, exposta, enquanto sua língua percorria cada centímetro, provocando, penetrando, possuindo.

O orgasmo veio rápido, intenso, arrebatador. Renata gemeu alto, tremendo contra os lábios de Luísa, que a segurou firme até que cada espasmo de prazer se dissipasse.

O corpo de Renata ainda pulsava, os espasmos do orgasmo se dissipando lentamente, mas Luísa não parecia satisfeita. A jovem manteve os lábios colados à pele quente da socialite, distribuindo beijos suaves pela parte interna de suas coxas, subindo de volta até seu ventre.

Renata respirava pesado, o peito subindo e descendo descompassado, enquanto tentava entender o que acabara de acontecer. Nunca havia experimentado nada semelhante, nunca havia sentido um prazer tão devastador, e, ainda assim, o desejo em seu corpo não havia cessado completamente.

Luísa ergueu os olhos e sorriu, os lábios ainda úmidos com os vestígios da entrega de Renata.

— Acho que ainda não terminamos — sussurrou, mordendo de leve a lateral de sua coxa.

Antes que Renata pudesse reagir, Luísa segurou sua mão e a puxou suavemente para que se levantasse. As pernas de Renata estavam trêmulas, mas a manicure a guiou com firmeza e naturalidade até o sofá de espera, um móvel largo e confortável, posicionado contra uma parede decorada com espelhos.

— Sente-se aqui para mim — pediu Luísa, ajudando-a a se acomodar.

Renata obedeceu, sentindo o calor do olhar da outra mulher. Nunca havia sido conduzida dessa forma antes, nunca havia se sentido tão dominada e, ao mesmo tempo, segura.

Luísa ajoelhou-se à sua frente mais uma vez, puxando-a delicadamente pela cintura para que deslizasse um pouco para frente.

Renata sentiu seu coração acelerar ao perceber que estava totalmente exposta.

— Quero te sentir de novo — Luísa murmurou, pressionando os lábios contra seu sexo, deslizando a língua para saborear sua umidade antes de descer lentamente.

Renata arquejou, os dedos se agarrando ao estofado do sofá quando sentiu a ponta quente da língua de Luísa pressionar seu ânus.

O movimento era lento, ritmado, como se estivesse explorando cada centímetro de sua pele, sentindo o gosto, saboreando-a sem pressa.

— Meu Deus… — Renata arfou, mordendo o lábio enquanto o prazer voltava a dominá-la.

A língua de Luísa circulava sua entrada apertada, provocando, até pressionar para dentro, aprofundando-se. Renata sentiu o corpo inteiro queimar, uma onda de excitação ainda maior se espalhando por suas entranhas.

Luísa continuou, agora alternando os movimentos, usando a ponta da língua para penetrá-la, depois sugando suavemente, fazendo com que os gemidos da socialite ecoassem pelo salão vazio.

Mas ela queria mais.

Luísa deslizou uma mão pelo interior da coxa de Renata, os dedos úmidos traçando um caminho provocante até alcançar sua entrada traseira.

— Está tão relaxada agora… quero ver você sentir ainda mais prazer — sussurrou contra sua pele, enquanto a ponta de um dedo começou a deslizar suavemente para dentro.

Renata ofegou, a sensação de ser tomada lentamente a deixando à beira da loucura.

Luísa manteve o ritmo lento, massageando sua vagina com a outra mão enquanto o dedo se aprofundava, entrando e saindo com um deslizar delicioso.

Mas não parou por aí.

Renata mal teve tempo de recuperar o fôlego quando sentiu um segundo dedo se juntando ao primeiro, dilatando-a lentamente. A pressão era intensa, mas deliciosamente prazerosa, enviando ondas de calor direto para seu ventre.

— Você gosta, não é? — Luísa provocou, observando a forma como Renata rebolava contra seus toques, implorando silenciosamente por mais.

Foi então que Luísa teve uma nova ideia.

Ela deslizou a mão até a bancada ao lado do sofá e pegou uma escova de cabelos de cabo relativamente grosso e liso. Seus olhos brilharam com um misto de malícia e desejo.

— Confia em mim? — perguntou, deslizando a ponta do objeto pelo interior da coxa de Renata, deixando um rastro de arrepios.

Renata engoliu em seco, o coração martelando no peito. Nunca havia feito algo assim, mas seu corpo implorava para continuar. Ela assentiu, mordendo o lábio.

Luísa molhou o cabo da escova com sua própria saliva, lubrificando-o lentamente, antes de posicioná-lo contra a entrada já relaxada de Renata.

— Respira fundo — murmurou, empurrando suavemente.

A socialite soltou um gemido longo e rouco, sentindo o objeto deslizar para dentro, preenchendo-a de forma diferente, excitante. Luísa começou devagar, segurando-a firme, movimentando o cabo da escova em um ritmo controlado.

Renata estava entregue, os olhos semicerrados, o corpo quente e tremendo. O prazer era absurdamente intenso, e quando Luísa aumentou a velocidade, sua mente se perdeu completamente.

— Isso… olha como você está linda assim, se entregando para mim — Luísa murmurou, aumentando a intensidade.

Renata não resistiu. Seu segundo orgasmo veio com ainda mais força que o primeiro, suas coxas tremendo violentamente enquanto um gemido profundo ecoava pelo salão.

Mas Luísa ainda não tinha terminado.

Ela deslizou para cima, beijando a boca da socialite com desejo, antes de sussurrar em seu ouvido:

— Quero que você sinta algo novo. Quero que experimente o gosto de uma bucetinha pela primeira vez.

Renata arregalou os olhos, o significado daquelas palavras penetrando lentamente em sua mente.

Luísa subiu no sofá, abrindo as pernas, aproximando-se do rosto de Renata. O cheiro quente e adocicado de sua excitação preencheu o ar.

Renata nunca havia feito algo assim… mas queria.

Com um olhar hesitante, mas faminto, ela deslizou a língua, provando o sabor de Luísa pela primeira vez.

A reação foi imediata. O gosto era viciante, delicioso, e Renata se entregou por completo, chupando com gosto, lambendo cada gota do néctar quente que escorria dos lábios íntimos da manicure.

Luísa gemeu alto, segurando os cabelos de Renata enquanto se movia contra sua boca, até que seu próprio orgasmo explodiu violentamente, derramando sua essência nos lábios da socialite.

Renata bebeu tudo, extasiada.

Quando os corpos finalmente relaxaram, o silêncio entre elas foi preenchido por algo novo. Um sentimento diferente, intenso, que ia além da luxúria.

Renata olhou nos olhos de Luísa e sorriu, o coração disparado.

Pela primeira vez, sentiu algo que nunca havia sentido por outra mulher.

Ela sabia que aquilo não havia sido apenas sexo.

E quando saiu do salão naquela noite, seu corpo ainda trêmulo, soube que voltaria.
Não apenas pelo prazer.

Mas porque queria sentir aquele sentimento outra vez.

Foto 1 do Conto erotico: A última cliente do salão! Primeira experiência lésbica

Foto 2 do Conto erotico: A última cliente do salão! Primeira experiência lésbica

Foto 3 do Conto erotico: A última cliente do salão! Primeira experiência lésbica

Foto 4 do Conto erotico: A última cliente do salão! Primeira experiência lésbica

Foto 5 do Conto erotico: A última cliente do salão! Primeira experiência lésbica


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 07/03/2025

puro tesão ... amo brincadeira entre meninas .. delicia de conto e fotos




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


230669 - O Pecado no campo - Categoria: Gays - Votos: 3
230649 - O lado extremo do prazer PARTE 2 - Primeira DP - Categoria: Travesti - Votos: 2
230648 - O lado extremo do prazer - As dotadas - Categoria: Travesti - Votos: 2
230635 - Me entregando aos prazeres de Bianca! - Categoria: Travesti - Votos: 8
216846 - Apaixonado pela depiladora trans - Categoria: Travesti - Votos: 31
212548 - De heterotop à submisso da Aline! Conhecendo prazer anal. - Categoria: Fetiches - Votos: 9
211811 - Dividindo um macho com a minha esposa - Categoria: Traição/Corno - Votos: 36

Ficha do conto

Foto Perfil caiosilva273
caiosilva273

Nome do conto:
A última cliente do salão! Primeira experiência lésbica

Codigo do conto:
230652

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
06/03/2025

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
5