Casa dos prazeres/ cativeiro

??ATENÇÃO: Esse relato é real e contém gatilhos tais como: incesto, uso excessivo de drogas, abuso sexual e psicológico, tortura, nomes e datas foram alterados. TEXTO GRANDE

Podem me chamar de Ana, hoje já sou mais velha, mas à época dos fatos, tinha 16, inocente, virgem, cabelos cacheados pretos longos, pele branca, olhos castanhos, boca carnuda, corpo escultural, peitos enormes, levantados, com bico avantajado, bunda pequena, mas em pé e redondinha, magra.
Nasci na tradicional família brasileira, moramos na capital, pai fazendeiro empresário, mãe esposa troféu, e tinha meu irmão, bem mais velho que eu e delegado.
Fui criada a pão de ló, tinha tudo, podia sair com minhas amigas, só não podia namorar, meu irmão tinha um zelo que beirava a perseguição, mas era cuidado, meu irmão, delegado, conhecia a juventude masculina quando encontrava uma moça como eu.
Era carnaval, feriado prolongado, naquela época, usávamos celular mas não era como hj, eu iria viajar para a fazenda de uma das minhas amigas, já estava programado a 5 meses, a encontraria na praça perto de casa, arrumei minha mala, e pedi ao meu irmão que me deixasse na praça, afinal era caminho.
DIA 1: acordei, ainda recobrando os sentidos, tentado enxergar, pois estava vendada, lembrava de estar vendo minha amiga na praça me esperando e mais nada. Senti um incômodo, mas não era para menos, eu estava com a cabeça na posição normal, podia mexer para os lados mas não para trás pois estava apoiada pela parede, estava pendurada de barriga para cima, as meus braços jogados para trás e para baixo amarrados, minhas pernas levantadas de amarradas de uma forma que ficassem dobradas, eu estava nua, a posição que me encontrava, me deixava extremamente a mostra, minha buceta, extremamente fácil de ser penetrada, ao meu pescoço tinha uma coleira com várias correntes, duas dessas correntes estavam presas ao bico do meu peito, outra duas a minha vagina, separando os lábios dela e deixando ainda mais a mostra o clítoris e o grelo.
Ao perceber que eu havia acordado, ouvi um homem conversando comigo, aquela voz não me era estranha, mas eu estava muito drogada para reconhecer, então ele disse:
- Esperei tanto tempo para ter assim, nua, totalmente minha, pode ficar tranquila, eu pedi resgate, mas enquanto seu pai não paga, você será MINHA.
Quando o efeito da droga passou, eu continuava na msm posição, senti uma desespero tomar conta mim quando ele foi chegando perto, eu sabia que seria abusada, eu era virgem, e ele sabia.
Senti suas mãos apertando meu peito, que doía ainda mais por conta de estar preso, ao mesmo tempo que fazia isso, sentia seu pau sendo pressionado contra a minha vagina, até que senti seus lábios nela, por um instante tudo ficou quieto, achei que ele tinha mudado de ideia, foi aí que uma dor alucinante envolvida de prazer tomou conta de mim, ele havia me penetrado, de tal forma, que é como se fôssemos um só, me comeu de todas as intensidades imagináveis, a certo ponto eu já não sabia se era dor ou prazer, minha vagina sangrava.
Ali, aos 15 anos, virgem, amarrada, pendurada, machucada, vendada e com medo eu fui abusada, por duas horas e meia, mas não foi o fim, nesse dia, eu fui abusada mais 2x.
DIA 2: acordei novamente, já não estava vendada mais, estava na sala, em pé, na boca uma mordaça que me permitia apenas emitir sons, nunca palavras completas, meus braços amarrados para cima, entre minhas pernas um cano, não sei, algo comprido, se eu quisesse descansar meu corpo, isso me impedia de sentar, pois pressionava minha vagina.
Ouvi vozes, fui vendada, senti um toque meus lábios, que foram descendo, ao chegarem no meu pescoço, fui enforcada, enquanto isso a outra mão dessa pessoa deslizava pelo meu corpo, então esse homem, sussurrou em meu ouvido: hoje vc é minha, hj é o meu dia, vou te mostrar o que é um homem. Me apavorei, sabia que seria abusada dnv.
Fui pendurada dnv, dessa vez em pé, -amarram meus braços esticados para as laterais num cano, acredito que o mesmo que eu estava sentada minutos atrás, me senti sendo puxada para cima, minhas pernas do joelho para baixo foram puxadas e amarradas de uma forma que eu me deixava completamente presa, esse homem, lambia todo o meu corpo, parou em meus peitos e o chupou loucamente, mordia meus peitos já machucados, até que me penetrou, enquanto me socava freneticamente, falava em meu ouvido que achava que eu era uma bruxa, onde já se viu 16 anos e uma bucetinha apertadinha daquela, me dizia como estava gostoso me fuder, que jamais esqueceria como fudeu uma bucetinha violentamente e eu não fiz nada pq sabia que merecia ser fodida.
Ao terminar, introduziu uma garrafa de vidro em mim e disse que se eu tentasse sair dali, a garrafa estouraria, passei a tarde pendurada ali, a cada hora que passava eu era penetrada, comida, fodida, chupada, quando terminavam, colocam novamente a garrafa em mim.
DIA 3: dessa vez eu estava na cozinha, a amarração das pernas do dia anterior havia continuado, mas agr eu fui colocada joelhada no chão, amarraram minhas mãos e braços para trás, estava com uma mordaça que parecia fucinheira, e estava sendo puxada por uma corda que passava por dentro da minha buceta, então se eu mexia a corda mexia lá dentro tbm, havia uma prato de comida a minha frente e podia ouvir que eles gargalhavam ao me ver tentar comer, sim, eles, 3 homens.
Após um tempo eu fui levada para o quarto, onde fui colocada de 4, com os braços amarrados para trás e formados para frente, com a cabeça enfiada em um buraco.
Ali eu já sabia que seria abusada mais uma vez, mas pelos três? Só por um deles? Por um quarto e eles irão assistir?
Ouvi uma discussão:
-vamos drogar ela, assim não tem resistência.
-Não, ela não resistir, já entendeu sua função, eu gosto e eu gosto de arrombar essa buceta com ela sã, é gostoso o desespero no rosto, na voz, no corpo, toda vez que alguém maceta essa puta.
Não podia ver, mas senti aqueles 3 homens perto de mim, era um misto de mão pelo meu corpo, um misto de bocas, após as preliminares, senti uma movimentação estranha, os 3 estavam juntos no msm lugar, balbuciando coisas que não entendi, eu só senti, senti dentro de mim os 3 de uma, dois na buceta e um no cu, senti tanta dor, que gritava pedindo para eles pararem, quanto mais eu pedia mais eu era fodida, quanto mais eh pedia mais eles riam de mim e diziam o quão ouvir aquilo deixava eles com tesao, e era vdd pois cada vez que gritava pedindo paga parar eu sentia pulsarem dentro de mim, quando os três saíram de dentro de mim, foi a vez de cada um deles, separados, em determinado momento me soltaram e me obrigaram a chupar um por um.
Ao cair da noite, eu estava sentada em um canto, com os os joelhos na altura do rosto, mas com o rosto enfiado neles, chorava baixo do quando fui arrastada pelos cabelos para fora da casa, nessa altura eu esperava tudo.
Introduziram no meu anus e na minha vagina coisas, algumas quentes, outras geladas, algumas que me machucavam muito, e quando não era isso eu tinha que mamar eles.
Num lapso de loucura, apoia chupar um deles eu cuspi, a raiva neles foi tão grande que eu apanhei, pegaram a minha cabeça e batima na parede, enquanto outro me chutava e o outro enfiava freneticamente coisas em mim, desmaiei.
RESGATADA: acordei novamente, dessa vez sem venda, sem mordaça, sem ninguém perto, apenas uma dor alucinante, eu estava na estrada, amarrada a uma árvore, minhas pernas bem abertas, de uma forma que era possível ver a minha buceta machucada em todos os seus detalhes, meus peitos tão amarrados que já nem circulavam sangue mais, os braços amarrados acima da cabeça e aos mãos amarradas a árvore, no meu anus, um pedaço do cano que eu fui amarrada tantas vezes, gritava por socorro mas era em vão.
Algumas horas naquela posição, gritando por socorro, um deles apareceu, fui abusada ali msm, e espancada novamente.
Já em casa, dois dias após tudo, estava no meu quarto, apavorada, triste, e muito machucada, recebi um envelope. Abri, a primeira coisa que vi foi uma carta, escrita a punho que dizia: “ para você entender o qual maravilhoso foi te possuir, olha como vc fica extremamente gostosa quando está vulnerável sua vagabunda.”
O envelope também continha várias fotos, de mulheres sendo torturadas, abusada, demorou um pouco que eu pudesse entender que “as mulheres” naquelas fotos eram eu, atrás de cada foto tinha a narração do que me aconteceu, e quem foi que abusou de mim aquela dia, ou que fez tal coisa, entrei em um profundo desespero quando vi os nomes assinados, José, Carlos, Augusto, meu pai, meu irmão e e o escrivão da polícia.
O que ninguém sabe é que as vezes em que me pego pensando nisso eu me masturbo.

Foto 1 do Conto erotico: Casa dos prazeres/ cativeiro

Foto 2 do Conto erotico: Casa dos prazeres/ cativeiro

Foto 3 do Conto erotico: Casa dos prazeres/ cativeiro

Foto 4 do Conto erotico: Casa dos prazeres/ cativeiro

Foto 5 do Conto erotico: Casa dos prazeres/ cativeiro


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Ficha do conto

Foto Perfil peitudinha-
peitudinha-

Nome do conto:
Casa dos prazeres/ cativeiro

Codigo do conto:
231412

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
18/03/2025

Quant.de Votos:
4

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5