ATENÇÃO: esse conto é verídico, e aconteceu com essa que voz fala, datas e nomes foram alterados. Como me chamo? O nome que quiser. Como eu sou? Do jeito que você quiser, deixa a sua imaginação te guiar, mais saiba, que eu amo, amo mesmo fazer sexo, eu sou uma grande puta safada, e estou sempre preparada para fazer sexo. Só mais uma curiosidade sobre mim, quando eu digo que sou puta, eu realmente sou, sempre de roupas muitíssimos curtas, decotadas, ou então justas daquelas que deixam tudo bem contornado, ah, e eu só uso calcinha fio dental, quando eu uso, é claro. Lá estava eu, sábado, me arrumando para a aula do curso de inglês que, só estaríamos eu e a professora Marlene, como de costume, me arrumava, pois iria sair depois do curso. Ao chegar no curso, notei que havia mais uma mulher, seus trinta e poucos anos, cabelo preto curto e liso, branca, olhos pretos como jabuticaba, uma bunda redonda e peitos médios, não era empinados mas tinham segurança, estava vestida com uma calça jeans e o jaleco cobria o restante, claramente professora, mas como assim, cadê Marlene? Fui informada que Marlene iria ser transferida para outra sede que abrirá a algumas semanas, essa moça, Rebeca, ficaria no lugar dela, e que naquele dia acompanharia a aula para entender o método. Os tempo passou, Marlene foi transferida, e eu passei a ter aulas somente com Rebeca, não sabia explicar, mas sempre que a via, sentia alguma coisa, resolvi entender o que era. Mais um dia de aula, resolvi colocar um vestidinho, preto, coladinho, uma calcinha fio dental, de rendinha na frente, atrás era só um mini fio msm, o vestido marcava toda a calcinha em mim, como eu disse, sempre pronta para o abate, e fui. Chegando lá, Rebeca havia feito cabelo no salão e maquiagem, estava mais linda que nunca, iniciamos a sala, e ao me ensinar a lição, ficou extremamente perto de mim, um perfume com tons cítricos, um calor corporal, meus batimentos aceleraram e eu respirei ofegante. A aula acabou e eu não podia ir embora, fiquei tão excitada com ela tão perto que minha buceta estava molhadinha, fiquei com medo de ter melado a cadeira, esperei me recuperar e fui embora, não podia acreditar, apesar de ser uma puta, eu gosto de ser comida por uma rola enorme e veiuda, estava pingando por uma mulher, analisando a situação, percebei que Rebeca também me queria, decidi que eu precisava sentir aquela mulher em mim. Sábado, tinha prova no curso de inglês às 20:00, sabia que estaríamos somente eu e a Rebeca, pois ela fecharia a escola, resolvi apelar, vesti uma blusa de mangas cumpridas, creme transparente, sem sutiã, ( outro detalhe sobre mim, eu tenho piercing nos peitos), a blusa permitia ver claramente meus seios, uma mini saia de tecido leve que qualquer vento por mais fraco que fosse, a levantava. Ao chegar na sala, fui ao encontro de Rebeca, dei-lhe um abraço entrelaçando minhas mãos em seu pescoço e inclinando meu corpo de uma forma que meus seios ficassem bem ressaltos na blusa, pude sentir Rebeca ofegar. Fiz questão de que ela soubesse que é a queria sem expressar nenhuma palavra, apenas deixei minha caneta cair, e quando fui pegar fiz questão de abaixar na frente dela, para que visse que eu estava ali, sem calcinha, melada por ela, funcionou. Fui tomada por abrupto puxão de cabelo e uma pressão para baixo que me obrigava a continuar na posição que eu estava, fui encaminhada para a mesa onde fui virada para ela e colocada com as pernas para cima e dobradas do joelho para baixo, claro, eu estava quente e pude sentir a a língua molhada de Rebeca na minha vagina, que percorriam ela toda por dentro dos lábios, dando voltas, as vezes penetrava a língua, outras vezes, sugava meu clítoris tão rapidamente que eu gemia de prazer e gritava seu nome -Pã..ra Rebeca, eu vou… me chupa… eu voi go… ãn, ãn, eu quero mais Rebeca, MAAAAIS, aaaaa, me fode por favor. Era somente isso que alguém ouviria, se estivessem ali. Depois que quase me fazer gozar, subiu para meus seios, enquanto sua boca os mamavam e davam leves sugadas, seus dedos percorriam toda a minha vagina, que estava ardendo, ela parou no clítoris e de uma forma maravilhosa eu gozei com o ápice do organismo sendo quando finalmente Rebeca colocou seus dedos dentro de mim. Fui colocada de 4, minha buceta chorava, estava taaao molhada, tão satisfeita, tão ardente em tentação, tão babada, que pingava na mesa, Rebeca estava prestes a me chupar novamente quando ouvimos a porta abrir, era a dona, embasbacada, horrorizada, gritando, havia visto tudo pelas câmeras, ficamos tão sem reação e tão anestesiadas que eu demorei a atender que precisava me vestir, já que Rebeca havia me deixado completamente despida. Rebeca foi demitida, eu mudei de escola, mas naquele dia eu fui feliz.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.