Árvore , minha quase morte na floresta.

Olá, me chamo Patrícia, moro no Brasil, hoje tenho 32 anos, mas a época do ocorrido eu tinha 21 e fazia faculdade fora do país, me perdoem se a minha história estiver hora no passado, hora no presente, eu ainda tenho pesadelos com isso, pedi para colocar minha história no tópico fantasia pois as vezes me convenço de que foi para que eu consiga encarar o dia.
Estava lá a pouco menos de 1 ano, morava na faculdade mesmo, então fiz algumas amizades por la.
Eram os últimos dias de férias, o campos continha 5% de capacidade toda, os outros 95% chegariam no dia anterior.
Algumas dessas pessoas que ficaram, seriam meus algoz, um era professor o outro uma espécie de coordenador disciplinar, ambos sempre esquisito, viviam balbuciando coisas misteriosas entre si pelo Campos e eram frequentemente vistos embriagados pelos alunos.
Eu era nova, estrangeira, curiosa e burra, acredita em todo mundo, o campo fica perto de uma floresta, onde existe uma cabana no meio dela, como eu sei? É muito comum fugirem do campos para se embriagarem ou transarem lá, o Campos todo sabe desse lugar.
Tais homens sempre deram em cima das alunas de uma forma bem escrota msm, e comigo não seria diferente, a diferença é que eu não me calava, sempre retrucava, o que eu não sabia é que uma hora eles se irritariam.
As investidas sempre foram frenéticas e beiravam a obsessão, eu fumava, não sei explicar, mas algo me dizia que aquela noite seria diferente, estava ansiosa, talvez pq já imaginava o me aconteceria ou pq meus colegas chegariam no dia seguinte? Não sei.
Me levantei da cama e fui fumar numa espécie de praça que tem no Campos, e adivinhem? Um dos homens, o professor, estava embriagado e me viu, sentou do meu lado e jogou todas as investidas possíveis, todas negadas com muito sucesso, após uns 10 min de conversa resolvi que era hora de voltar ao meu dormitório, afinal passava um pouco da meia noite.
Virei de costas para ele e comecei a caminhar, senti uma dor alucinante, eu havia sido ferida na cabeça com uma barra de ferro, o que eu só saberia mais tarde, e pude ouvir de relance:
- eu te disse vadia que vc seria minha por bem ou por mal, e vc escolheu por mal.
Desmaiei, fui levada para a cabana que relatei acima, lá começou meu pesadelo.
Acordei, a pressão em minha cabeça devido a pancada ainda era forte, demorei alguns minutos para entender onde estava, foi quando percebi que estava sentada, amarrada em uma árvore pelos braços, pernas e pescoço, me lembro de gritar pedindo socorro foi quando eu ouvi:
- A princesa acordou.
Nesse momento fui desamarrada, num impulso corri, fui parada por um tapa no rosto, acho que já imaginava que eu tentaria fugir, pois o coordenador me esperava logo à frente, com o tapa cai desnorteada, minha camisola e minha calcinha foram brutalmente arrancadas, rasgadas, sentia meu corpo sendo arranhado, desmaiei dnv.
Acordei 15 minutos depois e estava sendo amarrada, dessa vez, eu estava pendurada, meus braços estavam amarrados para trás das costas, minhas pernas levemente dobradas para cima, foram fortemente amarradas cada uma numa árvore, minha cabeça estava presa a árvore pelo cabelo.
A forma como fui amarrada me deixava totalmente exposta e vulnerável, tentei me mexer, não consegui, mais uma vez eu gritei, não havia percebia mas estavam perto de mim, ao gritar senti uma dor, estava sendo espacanda, enquanto um me batia o outro enfiava seu pau na minha boca e batia em meu rosto, revesaram, gozaram no meu rosto, após um período que pra mim pareceu uma eternidade, eu fui colocada no chão, de barriga para baixo, agora minhas mãos estavam para frente presas pelo meu corpo, minhas pernas foram jogadas para trás e amarrada de uma forma que mais uma me deixava exposta, enfiaram um objeto em mim que me deixou ainda mais arreganhada, aberta msm, foi então que me estupraram, aquilo durou um bom tempo, puxavam meu cabelo, batiam em minha bunda, penetravam em mim, cuspiam na minha buceta, me davam joelhadas no rosto, ate que os dois penetraram em mim, eu era virgem de cu, então eu RASGADA num violência extrema, muito machucada.
A árvore em que eu estava sendo amarrada parecia uma pata de galinha, um galho grosso ao meio e dois grossos indo cada um para uma lateral, fui amordaçada e amarrada no galho do meio dessa árvore, havia algo introduzido em meu anus, não sei quanto tempo fiquei ali naquela floresta, mas foi tempo o me estuprarem e me espancarem mais uma vez, não vou relatar como foi dessa vez, não eram criativo, foi igual as outras 5 vezes, sim, naquela noite eu fui brutalmente violentada 6 vezes e espancada 3.
Fui achada um dia depois do ocorrido, completamente frágil, desnutrida, machucada e violentada.
Fui achada perto da entrada da cabana, estava sentada com um penis, desses de borracha de 27 cm enfiados na minha vagina, uma placa que esta “ a venda” estava pendurada pelos meus peitos, no meu pescoço havia uma coleira, na minha boca uma mordaça, ao meu lado havia um bilhete dizendo que putas que dizem não, merecem morrer.