Brincadeiras inocentes - Versão da Ana - Parte 1



A história original escrita por meu marido, Bruno, contém uma percepção bastante distorcida de como tudo aconteceu, ao ler, fiquei me sentindo uma puta desvairada correndo atrás de homem! Não digo que não rolou muita coisa digna dos surubões em Fernando de Noronha, mas tem muito mais detalhes, tem uma "vibe" muito diferente. Essa então é a minha versão.

Tudo acontece em 2010, a época, nós tinhamos 18 anos. Ambos sonhavamos em cursar direito. Enquanto eu fazia vestibular para todas as universidades públicas, o Bruno também incluiu em suas provas, o concurso do Barro Branco (Escola de oficiais da PM). Por fim, inicio de 2011, eu estava cursando Direito na USP e o Bruno entrou na escola de oficiais da PM. Como nós dois somos de Taubaté/SP, que fica a mais de 150km da capital, a saída era mudar para SP. Mas ambos, não tinhamos nada de dinheiro e dependeriamos dos nossos pais. Procuramos muito, mas foi impossível encontrar e alugar um apartamento em SP sozinhos. Bruno então encontrou uma república. E após uma longa conversa com todos os outros que lá moravam, me autorizaram a ir morar com eles. Isso nunca foi a primeira opção, mas é o que era possível pagar.

A casa tinha 3 quartos, e podiam ali morar, até 12 pessoas. Mas para manter um mínimo de privacidade, eu e o Bruno alugamos um quarto para nós, e nos demais quartos, tinham 4 meninos em cada um. Nós compramos um cama de casal e um pequeno guarda roupa. Na casa não havia maquina de lavar, tinha uma modesta cozinha, e um banheiro. O banheiro era dividido em 2 boxes de chuveiro, sem porta, apenas com uma pequena e fina cortina de plástico (muito transparente) e outros boxes para banheiro.

Nos mudamos para a casa em um domingo a noite, ao chegar lá, fui apresentada a todos os meninos que estavam na sala. Ao chegar na casa, já me deparei um homem pardo, quase 2 metros de altura, muito forte, sem camisa. Eu amo homens grandes, então foi impossível não reagir ao primeiro contato. No sofá, tinha mais gente, todos sem camisa, assistindo um jogo de futebol. Não posso mentir, subiu um calor involuntário, misturado com constrangimento e o medo da reação do Bruno. Mas, era o que tinha. Percebi então, ali, no primeiro contato, que ficar naquela casa exigiria de nós muita mente aberta, eu era a unica menina, não tinha nenhum lugar para ir, meu sonho estava em SP, eu não podia ser vista como "Fresca", ou "Chata", eu precisava me enturmar, como se eu fosse um deles.

Quando cheguei no quarto para guardar as minhas coisas, comentei com o Bruno sobre os meninos, os olhares, e ele reagiu um modo bastante incomum. Disse que não ligava dos meninos me olharem, e que isso até aumentava a "moral" dele na casa, pois todos estavam vendo a baita gostosa que eu era. Muito atipico, achei que era uma forma de parecer "normal" para mim. Então para testar, resolvi pedir para ele escolher a roupa que eu voltaria para a sala, para terminar de me apresentar. Ele escolheu uma blusa bem decotada, um shorts de academia bem grudado. Bom, eu chamo a atenção, e sempre soube disso. Eu jamais usaria uma roupa daquela em uma casa com 9 homens. Eu tenho peitos grandes e rosados, bunda redondinha e firme, além de ser toda branquinha e de olhos verdades, sei a reação que uma roupa daquela causaria. Mas como ele escolheu, voltei para sala assim.

Após a minha apresentação, logo surgiu a idéia de fazer um churrasco. Os meninos foram comprar bebida, e eu fui preparar as comidinhas (Arroz, Vinagrete) e eles faziam piadas a todo o momento. E eu ria, as vezes forçado, mas eu queria agradar e fingir ser desencanada. Uma hora, vi que eles estavam vendo um programa na TV, que tinha mulheres dançando funk, e esquecendo que eu estava ali, comentavam sobre as meninas. Quando perceberam, quiserem disfarçar, mas para me enturmar, fiz alguns comentários "sexistas" para monstrar que era desencanada. Disse até que sabia dançar melhor que elas. E fiz alguns pequenos passinhos de funk! Todos me olharam.. e eu ri, com vergonha, e um calor fora do normal.

Começamos a comer, beber e falar besteira. Logo, já me pediam para apresentar as minhas amigas. E logo resolvemos fazer uma pequena brincadeira, para "quebrar o gelo". O jogo era simples, clássico, verdade ou desafio. Como eu era a unica menina, claro, o foco era sempre parar a garrafa em mim. Começaram com perguntas leves, como "Se eu não ligava de ficar em uma casa só com homem" (Respondi que não, que até estava gostando), "Se eu já trai algum namorado" (Respondi que nunca), "Se eu não ligava dos homens olharem meu decote" (Respondi que não, e que eles deviam se acostumar, pois assim como eles, eu ficaria a vontade na casa) ... e a bebida ia descendo e as perguntas subindo de nível. Logo já queriam saber "Posição favorita" (Respondi que era 4), "Se eu engolia ou cuspia" (Respondi que engolia, e até gostava) "Se eu gostava de anal" (Respondi que era virgem de anal).

Entre uma pergunta safada e outra, rolaram alguns desafios, dentre eles Dançar funk.. Ficar de 4.. Chupar uma banana (sim, literalmente isso). E já estava chegando ao fim da noite, eu já estava bastante alcoolizada, e louca de tesão por todas as conversas, foi quando começamos a limpar a casa, e na hora de esvaziar o cooler, vi Barbosa parado na pia, e resolvi jogar gelo na bermuda dele (por trás) e ele saiu correndo atrás de mim.. começamos a rir, e logo fui fazendo isso com outros meninos, brincando com gelo. Até que o Bruno tem uma reação extremamente estranha, e me segura os braços e chama os meninos para se "vingarem". Então eles enchem a mão de gelo e vem até mim, mas ficaram com medo de tomar uma iniciativa. Foi quando Barbosa colocou gelo no meu decote, que logo foi escorrendo pela minha barriga. Bruno então sugeriu colocar no meu shorts.. Eles puxaram meu shorts, e viram minha calcinha, mas nada fizeram, só colocaram gelo mesmo.. Saindo dali.. resolvi tirar minha blusa para o gelo cair, ficando de soutien na frente dele.. em seguida, tentei tirar da minha bunda.. como a calça de academia era apertada, não estava conseguindo.. ai olhei para o Bruno, e vi uma espécie de "aprovação" e tirei o shorts, ficando só de calcinha..

Terminei a faxina só de calcinha e soutien, como se fosse um biquini. Era uma calcinha preta, de lycra, então realmente parecia um biquini. Os meninos ja andavam de cueca também. Certa hora, eu estava lavando louça, e o Barbosa apertou a torneira me molhando inteira, fazendo meus peitos ficarem bem pontudos no soutien.. e molhando bastante minha barriga e calcinha.. Então peguei bastante gelo e corri atrás dele. Peguei ele por trás, e puxei a cueca dele (Vi um pau enorme de duro, mas foi rapido) e coloquei o gelo ali. Ele saiu correndo atrás de mim, e eu já não tinha nada de gelo, e ameacei ele com o que eu tinha. Falei que ia apertar as bolas deles se chegasse perto! Ele já bebado, e eu também, veio para cima de mim. Dei uma boa pegada no pau dele por cima da cueca, e ele me desafiou a apertar.. eu estava com medo de machucar, mas ele fingia não sentir nada. Eu sentia todo aquele pau duro em minha mão, com meu namorado assistindo sem nada fazer.. e resolvi abertar.. até que ele gritou e saiu pulando.. Eu ri e disse que era assim que faziam com touros, e que esse dai, já tava "capado".

Então voltei a lavar louça, e uma hora, Barbosa veio por trás de mim e colocou gelo dentro da minha calcinha. Certamente ele viu toda a minha bucetinha. Mas fingiu que não. Eu na frente dele, e atrás do balcão, fui tirando o gelo de dentro da calcinha, e dando ele uma "visão" dos meus lábios vermelinhos escapando da calcinha.

Durante a primeira semana, eu evitei ficar de calcinha novamente. Mas não ligava de usar roupas decotadas e shorts curtos. Eles sempre me comiam com os olhos. A rotina da semana era sempre bastante corrida. De manhã eu ia para faculdade e a tarde ficavam em casa sozinha, os meninos só chegavam por volta das 19 horas. Nessas horas sozinha, eu limpava a casa, organizava as coisas dos meninos, fazia janta. A noite, eles assistiam TV, e ficavam conversando. Mas não tinha nada mais que olhares durante a semana. Não era uma "putaria" todos os dias.

A unica coisa que reservo que sempre foi um momento "especial" era a hora do meu banho. Pois como o banheiro só tinha uma pequena cortina, todos ficavam ali passando todas as horas, para ver a silhueta, minhas roupas (calcinhas) e uma coisa ou outra que o plastico deixava vazar. Eu sempre que possível, provocava, deixando minhas calcinhas sempre a mostra no balcão. Quase sempre deixava as menores que tinha para usar durante a semana. Até que na sexta-feira, todos já estavam indo para passar o fim de semana com a familia, e ficaram poucos meninos na casa. Foi quando deixei no banheiro apenas uma camiseta, sem calcinha ou soutien. Filho, um dos meninos passou e descarado perguntou se eu havia esquecido, e eu simplesmente respondi que como a casa tava vazia, eu ficaria sem usar aquele dia, mas que o camisetão tampava tudo.

Sai me vesti, e cheguei na sala. Por obvio todos já sabiam. Eu percebia a tentativa deles de verem algo em cada movimento que eu fazia, e fazia várias posições que dessem para ver um pedaço ou outro da bunda, só para provocar! O Bruno, sempre inerte, só assistia, nunca me repreendeu de nada. Até que um menino de outra república avisou que estava fazendo um churrasquinho por lá, e nos convidaram para ir. Eu fui em direção ao quarto para me trocar, mas meu namorado me impediu, disse que era algo bem pequeno, apenas amigos, que poderia ir daquele jeito. Bom, eu fui.

No carro, foram 2 meninos na frente. E no banco do trás, meu namorado, eu no meio, e o filho do outro lado. Minha camiseta estava no limite. Meio centimentro mais acima, e logo mostraria tudo. Cheguei na casa, e tinham apenas mais 3 meninos. Mas a casa era linda, tinha até piscina. Me convidaram para entrar, mas eu expliquei que hoje, não poderia, pois estava sem roupas "adequadas". Barbosa disse, que da maneira como eu estava vestida, se jogasse na agua, eu ficaria gravida de tanto esperma que tinha naquela piscina. E todos riram. Explicaram que sempre comiam as meninas ali, sem nenhum pudor por falar isso em minha frente. Disseram que uma vez comeram uma menina em 3.. e que a piscina tinha muita história para contar.

Logo começaram a fazer caipirinhas, e eu fui bebendo e ficando mais solta, e menos cuidosa. Certamente mostrei um pouco da minha bucetinha diversas vezes. Até que um menino dessa casa, abre um notebook, e mostra um vídeo feito na casa.. em minha frente (eu sempre dizia que era de boa, e mostrava interesse - ainda que não tivesse, eu fingia). No video, 3 meninas rebolavam de vestido, no colo dos meninos, e eles faziam uma espécie de "sarrada" nas meninas. Logo que terminou, eu ensaiei algumas pequenas reboladas no colo do meu namorado, fazendo igual ao vídeo, e vi que ele ficou de pau duro. Todos riram, e falaram que era hora de suspender minha bebida. Eu ri, e fingi dançar mais um pouco.

Fiquei ali, dançando parada no balcão, e bebendo. Logo, me chamaram para dançar. Eu sabia que estava sem roupa para isso, mas fui mesmo assim. Eu sentia eles roçando em mim, todos de pau duro, nenhum "anormal" como descrito, mas nenhum sem eração também. Até que certa hora, vieram por trás do menino que dançava perto de mim, e puxaram a bermuda dele para baixo, deixando ele nu, e constrangido. Continuei ali, e eles repetiam a brincadeira, cada hora com um. Eu ria, pois eles ficavam visivelmente constrangidos. Mas algo nessa brincadeira me chamou a atenção, quando fizeram isso com Barbosa, ele sim, me fez de ficar de boca aberta. Um pau enorme, grosso, veias saltadas. E os meninos viram a minha cara, e ficaram rindo de mim, dizendo que a noite eu ia visitar outros quartos e tudo mais.. meu marido só brincava. Barbosa dizia que não faria nada, para não "estragar" o brinquedo do Bruno.

Voltamos para casa, e começamos a comentar do churrasco, do video, das meninas que eles comiam. Até que Barbosa, me puxou para seu colo, ergueu meu camisetão, e deu uns tapas na bunda, dizendo que eu deveria me comportar melhor na casa dos outros.. e todos riram. Era impossivel não terem olhado e babado em minha bunda. Talvez tenham visto até minha bucetinha (que de inha, não tem nada, é bem volumosa).

A semana passou tranquila, e todos fingiam que não tinha acontecido nada demais no fim de semana. Até que sexta, novamente Filho vem até mim quando eu estava no banho, e diz "Sextou, dia da abolição da calcinha" e eu sai rindo.. Mas coloquei o camisetão, e nada de lingerie novamente.

Cheguei na sala, e eles estavam treinando manobras de jiu-jitsu. E eu logo brinquei que eu deveria aprender também, já que tinha muito homem tarado nesse vizinhança, e eu podia ser estuprada. Os meninos disseram que iram me ensinar, e eu ri. Meu namorado só olhava, sem nada reagir, ele nunca reagia. Ai pela primeira vez chamei ele para tomar uma posição. "Imagina só amor, eu assim, sem calcinha, se vem um tarado, vai me pegar e fazer o que quiser", e ainda emendei "O que você vai fazer?".. ele disse que "Nada",por que ele não eram bom em jiu-jitsu. Então surgiu uma brincadeira. Sabe.. daquelas bem "bestas". Eu teria 1 minuto para me esconder, podia correr, bater, me defender, fazer o que quiser. E um deles teriam 5 minutos, para me colocar em uma posição em que ficasse pressumida a minha total submissão. Se eu ganhasse, quem perde-se teria que me pagar "R$ 50,00". Se eu perdesse, esse que ganhou teria um pedido para fazer a mim, e eu não poderia dizer não.

Eles então sairam da casa, e eu me escondi. Meu esconderijo foi embaixo de uma cama. Logo senti a porta abrindo, e percebi que Martins, um dos meninos estava me procurando. Ele levou 3 minutos e só me encontrou no final do tempo, eu consegui correr dele, e ele não chegou nem perto. E ganhei os R$ 50,00. O proximo foi filho, eu me escondi atrás do sofá, e ele logo me achou, eu tentei correr, mas não deu, ele era mais rapido. Eu cai de 4 no chão, e ele já fingia me encoxar, mas eu consegui fugir, e eles me derrubou novamente, dessa vez, ficou com seu corpo em cima do meu, mas eu não fiquei totalmente submissa. Mas todos viram minha bucetinha. Ganhei então mais "R$ 50,00".

Por ultimo foi barbosa, eu escondi no quarto, ele chegou em menos de 1 minuta ja estava no quarto, logo que entrou, fechou a porta, e todos ficaram lá fora, inclusive meu namorado. Me puxou e já me virou de frente para ele. Com os pés prendeu o meu quadril e tudo que eu tinha para escapar eram as mãos, ele então, segurou das duas com uma mão dele, e com a outra, puxou minha camiseta até acima dos meus peitos. Deu tapinha na minha bucetinha. E eu só ria.. os meninos então entraram no quarto e eles, inclusive, meu namorado, me viram ali, toda submissa, e ainda restavam alguns minutos. Logo ele tirou o pau para fora. E bateu com o pau sobre meu rosto.. tomei um surra de pau.. e rindo me deixou me levantar. Agora eu devia um favor para ele.

Ele então, na frente de todos pediu. A noite, quando todas as luzes apagarem, você vai vir até meu quarto, e eu irá dormir de conchinha comigo. Com a mesma roupa que você esta usando agora. Todos riram.. e eu virei para o Bruno e perguntei "E ai, posso?" então de forma extremamente banana, ele disse: "Aposto é aposta né". E eu com sorriso desconcertado, fiquei com cara de "fazer o que né".

A noite, deitada com Bruno, usando a mesma roupa, peguei em seu pau, e rodeava meu dedo em volta da cabecinha e conversava algumas amenidades, até que ele disse "apagou as luzes amor, acho que é hora da aposta". Eu perguntei se ele não se incomodava.. e ele disse que sim, mas que as brincadeiras estavam legais, só não podiam passar disso. Ai perguntei.. E se o barbosa quiser se aproveitar de mim? E ele disse "Como assim?" Ai eu completei, sei lá, brincar com a minha bucetinha.. já que ela vai estar acessível né.. Percebi que o pau dele deu uma inchada diferente. Ai me toquei.. ele não ligava, ao contrário, estava gostando.. ai continuei.. "E se ele quiser que eu pegue naquele pau enorme dele.." e um novo movimento de pulo no pau dele.. continuiei então.. "E se ele quiser que eu chupe ele?".. e novamente... ai eu disse, "E se ele quiser me arrombar com aquele pauzão..." e subi em cima dele.. enfiei o pau dele em mim e rebolei.. e disse novamente no ouvido dele.. "E se nunca mais eu for apertadinha igual agora?" e senti ele gozando, muito forte, como nunca gozou antes dentro de mim. Mas continuei em cima dele.. e disse.. bom, vou tomar um banho.. e vou lá tá?

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Comentários


foto perfil usuario sexgrafia

sexgrafia Comentou em 31/03/2025

Texto quente e instigante!

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casalbisexpa Comentou em 31/03/2025

delicia de conto e foto




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico brunokasalmoderno

Nome do conto:
Brincadeiras inocentes - Versão da Ana - Parte 1

Codigo do conto:
232293

Categoria:
Cuckold

Data da Publicação:
31/03/2025

Quant.de Votos:
3

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1