A Convicção de Clara
Clara estava recostada no sofá da sala, as pernas cruzadas de forma provocante, vestindo uma lingerie preta que mal cobria suas curvas generosas.
O tecido transparente deixava entrever os mamilos endurecidos e a linha delicada da calcinha que se perdia entre suas coxas. Ela sabia o efeito que causava em Roberto, seu marido, que a observava do outro lado da sala, segurando uma cerveja com um misto de curiosidade e tensão no olhar."Amor, eu sei que você já pensou nisso," começou Clara, a voz baixa e aveludada, enquanto passava a ponta dos dedos pelo decote da lingerie. "Você já imaginou outro homem me pegando, não é? Me abrindo inteira enquanto você só assiste?"Roberto engoliu em seco, a garrafa tremendo levemente em sua mão. "Clara, você tá falando sério? Isso é... loucura."Ela riu, um som suave e carregado de promessa. Levantou-se devagar, caminhando até ele com um rebolado sutil, os quadris balançando como se já estivessem no ritmo de algo inevitável. Parou bem na frente dele, inclinando-se até que seus lábios quase tocassem os dele. "Não é loucura, amor. É tesão. Você ia adorar me ver gemendo na vara de outro, gozando de um jeito que você nunca viu."Ele respirou fundo, o cheiro doce do perfume dela invadindo suas narinas. "E você quer isso mesmo? Quer que eu deixe outro cara te comer?"Clara sorriu, os olhos brilhando com uma mistura de malícia e certeza. "Quero. E você vai querer também. Vou chamar o Marcos. Ele tá louco pra me foder desde aquela festa no mês passado, e eu sei que você notou como ele me olhava."Roberto hesitou, mas o volume crescente em sua calça traía qualquer tentativa de negação. "Tá bom," murmurou, quase sem acreditar nas próprias palavras. "Chama ele."Uma hora depois, Marcos estava lá. Alto, ombros largos, uma presença que enchia o ambiente. Clara o recebeu com um beijo na boca, sem cerimônia, bem na frente de Roberto, que ficou sentado na poltrona, os olhos arregalados e o pau já duro só de imaginar o que vinha pela frente."Relaxa, amor," disse Clara, puxando Marcos pela mão até o centro da sala. "Você vai adorar cada segundo disso."Ela se ajoelhou devagar, desabotoando a calça de Marcos com uma lentidão deliberada. O pau dele saltou pra fora, grosso e pulsando, a cabeça já brilhando com uma gota de pré-gozo. Clara olhou pra Roberto e lambeu os lábios antes de abocanhar o cacete de Marcos, engolindo metade de uma vez só. O som molhado da boca dela trabalhando encheu a sala, acompanhado por um gemido baixo do amante.Roberto se remexeu na poltrona, a mão instintivamente apertando o próprio pau por cima da calça. "Porra, Clara, você chupa ele gostoso assim?" perguntou, a voz rouca de excitação.Ela soltou o pau de Marcos com um estalo, saliva escorrendo pelo queixo, e virou-se pro marido com um sorriso safado. "Chupo, amor. E ele é tão grande que mal cabe na minha boca. Quer ver mais?""Quero," respondeu Roberto, quase sem fôlego.Clara se levantou, tirando a calcinha em um movimento rápido e jogando-a no colo do marido. "Cheira ela, amor. Tá molhada pra caralho." Então se virou pra Marcos, empinando a bunda redonda e abrindo as pernas. "Me fode. Bem forte."Marcos não perdeu tempo. Agarrou os quadris dela com força, alinhando o pau na entrada da buceta de Clara, que já escorria de tesão. Com um único empurrão, ele enterrou tudo, o som da carne batendo ecoando pela sala. Clara gritou, um gemido alto e gutural, enquanto o pau dele a abria inteira."Isso, fode ela assim!" exclamou Roberto, agora com a calça aberta e o pau na mão, se masturbando com vigor. "Tá gostando, Clara? Tá sentindo ele te rasgar?"
"Tô, amor!" ela respondeu entre gemidos, o corpo tremendo a cada estocada. "Ele tá me comendo tão fundo, porra, olha como ele me pega!"Marcos acelerou, as bolas dele batendo contra o clitóris de Clara a cada investida. O suor escorria pelo peito dela, os peitos balançando soltos enquanto ela se segurava no encosto do sofá. "Vai, me arromba, Marcos!" gritava ela, completamente entregue.
Roberto não aguentava mais segurar. "Você é uma puta, Clara!
Minha puta gostosa! Goza nesse caralho pra eu ver!"E ela gozou. Com um grito que parecia rasgar o ar, Clara se contorceu toda, as coxas tremendo enquanto o orgasmo a atravessava.
Marcos não parou, socando ainda mais forte até que, com um grunhido, gozou também, enchendo a buceta dela com jatos quentes que escorreram pelas pernas dela assim que ele puxou o pau pra fora.
Clara caiu de joelhos, ofegante, o rosto corado e os olhos vidrados.
Olhou pra Roberto, que tinha acabado de gozar na própria mão, o peito subindo e descendo rápido. "Viu, amor?
Eu disse que você ia adorar."Ele riu, ainda atordoado. "Porra, Clara, você é foda.
E eu sou o corno mais sortudo do mundo."