Uma semana depois, exatos sete dias, a campainha tocou. Clara abriu a porta, ainda de camisola curta que mal cobria a bunda, e lá estava Marcos, com uma cara de quem já tava no clima. Ele entrou na sala sem cerimônia, jogando a jaqueta no canto, e soltou logo de cara: "Porra, a tua vizinha do segundo andar é gostosa, hein? Puta cavalona!"
Clara caiu na gargalhada, o som alto ecoando pela sala. Ela se aproximou dele, sussurrando no ouvido com um tom malicioso: "É mesmo, mas é traveco."
Marcos ficou em silêncio por uns segundos, processando a informação. Então, com um sorriso convencido e a voz firme, respondeu: "Ahhh, eu pegava. Se for gostosa assim, eu meto sem pensar."
Roberto, que tava pegando cerveja na geladeira, voltou rindo. "Caralho, Marcos, tu é foda! Quer chamar ela pra brincar com a gente então?"
Clara bateu palma, já excitada com a ideia. "Porra, amor, eu topo! A Bruna é uma cavala mesmo, alta, peitão, bunda enorme e uma Rôla que eu já vi uma vez por acidente. Vamos chamar ela!"
Meia hora depois, Bruna entrou pela porta. Uma travesti imponente, quase 1,90m, com cabelos longos pretos, peitos siliconados esticando a blusa justa e um shortinho que marcava um volume impressionante entre as pernas. Ela já chegou rindo, a voz grave e cheia de energia. "Ouvi dizer que vocês são uns safados, hein? Tô dentro pra foder todo mundo!"
Marcos arregalou os olhos, o pau já endurecendo na calça. "Caralho, tu é gostosa pra porra, Bruna! Tava louco pra meter numa cavalona assim!"
Clara se jogou no sofá, abrindo as pernas e puxando a camisola pra cima. "Então vem, Bruna! Mostra essa Rôla pra gente e me fode enquanto o Marcos te pega!"
Bruna riu alto, tirando a blusa num movimento rápido, os peitos pulando livres. "Vocês vão ver o que é pica de verdade!" Ela abriu o short, e o pau saltou pra fora — grosso, uns 22cm, veiudo e já duro como pedra. "Eu pulo muito e demoro pra gozar, então se prepara que eu vou arrombar todo mundo aqui!"
Roberto ficou na poltrona, o pau na mão, babando de tesão. "Porra, Bruna, come minha mulher! Enfia essa vara nela enquanto eu olho!"
Bruna agarrou Clara pelos quadris, levantando ela do sofá como se fosse uma boneca. "Vem cá, sua puta gostosa!" Jogou ela de quatro no chão, cuspiu na mão e esfregou na Rôla antes de alinhar na buceta de Clara. "Toma essa pica, vadia!" Metia com força, o pau entrando até o fundo num só golpe, e Clara gritou alto, o corpo tremendo.
"Isso, me fode, sua cavala! Tá rasgando minha buceta, porra!" berrou Clara, as unhas arranhando o chão enquanto Bruna socava sem dó.
Marcos não aguentou ficar só olhando. Tirou a calça rapidão, o pau duro apontando pra cima, e foi pra trás de Bruna. "Tava louco pra te pegar, sua traveco gostosa!" Cuspiu na mão, melou o pau e encostou no cu de Bruna, empurrando devagar até entrar. "Caralho, que cu apertado!"
Bruna gemeu alto, mas não parou de foder Clara. "Isso, me come, seu puto! Eu pulo pra caralho, então mete fundo que eu aguento!" Ela acelerava na buceta de Clara, os peitos balançando a cada estocada, enquanto Marcos arrombava o cu dela com força bruta.
Roberto batia punheta freneticamente, os olhos arregalados. "Porra, Bruna, fode minha mulher! Marcos, arromba essa cavalona! Tá lindo pra caralho ver vocês se comendo!"
Clara gozou primeiro, gritando como louca. "Tô gozando na tua Rôla , Bruna! Me rasga, sua traveco safada!" O corpo dela convulsionou, a buceta esguichando no chão enquanto Bruna continuava metendo sem parar.
Marcos grunhia, socando o cu de Bruna. "Toma, sua gostosa! Tava louco pra te encher de porra!" Ele gozou com um rugido, jatos quentes enchendo o cu dela, mas Bruna só riu, ainda dura como ferro.
"Eu disse que demoro pra gozar, seus putos!" exclamou ela, puxando o pau da buceta de Clara e virando pro Roberto. "Vem cá, corno! Abre a boca que eu vou te foder a garganta!"
Roberto caiu de joelhos na hora, obedecendo como um cachorro faminto. "Me dá essa pica, Bruna!" Ela enfiou o pau na boca dele, segurando a cabeça dele com as duas mãos e metendo fundo, o som molhado da garganta dele engasgando enchendo a sala.
Clara, ainda ofegante, riu do chão. "Isso, amor, chupa essa Rôla ! Olha como ela te fode gostoso!"
Marcos, já se recuperando, pegou outra cerveja e assistiu, rindo. "Essa traveco é foda, hein? Come todo mundo e ainda aguenta mais!"
Bruna finalmente começou a gemer mais alto, o pau pulsando na boca de Roberto. "Toma, corno, engole minha porra!" Ela gozou com um grito, enchendo a garganta dele com jatos grossos, demorando pra parar, o leite escorrendo pelo queixo dele enquanto ele engolia tudo.
Quando terminou, Bruna caiu no sofá, o pau ainda meia-bomba, e riu alto. "Caralho, vocês são um puteiro perfeito! Eu pulo muito, mas vocês me fizeram gozar gostoso."
Clara se arrastou até ela, beijando a boca de Bruna com tesão. "Você é uma cavala dos infernos, Bruna. Quero mais dessa Rôla semana que vem."
Roberto, limpando o rosto, riu. "Porra, amor, eu amo te ver virar puta pra todo mundo. E essa traveco arrombou a casa inteira!"
Marcos levantou a cerveja num brinde. "Semana que vem eu volto, e a Bruna vem junto. Tava louco pra meter nela de novo."
Bruna piscou, já se levantando. "Fechado, seus safados. Vou foder vocês até cansar."