Às oito em ponto, Seu Jorge bateu na porta. Clara abriu, de lingerie vermelha, os peitos quase pulando pra fora, a calcinha marcando a buceta já melada de tesão. "Entra, Seu Jorge! Tava louca pra te ver aqui," disse ela, rebolando enquanto o puxava pra dentro.
Seu Jorge entrou, os olhos devorando ela. "Porra, Dona Clara, tu é gostosa demais! Tava louco pra te pegar!" Ele já tirou a camisa, mostrando o peito parrudo e peludo, o pau marcando a calça surrada.
Roberto, na poltrona com uma cerveja, riu. "Vai fundo, Seu Jorge! Mostra pra minha mulher o que um macho de verdade faz!"
Clara se jogou no sofá, abrindo as pernas e provocando. "Vem, seu velho safado! Me fode com força, me arromba inteira!"
Seu Jorge agarrou ela pelos cabelos, puxando com força pra levantar ela do sofá. "Sua puta gostosa, vou te comer até você gritar!" Jogou ela contra a parede, o impacto fazendo o corpo dela tremer, e rasgou a calcinha com um puxão bruto, o tecido caindo no chão. Ele cuspiu na mão, melou o pau — grosso, veiudo, duro como pedra — e meteu na buceta dela com um golpe seco, o som molhado ecoando alto.
Clara berrou, as unhas arranhando a parede. "Tá me rasgando, porra! Fode mais!" Seu Jorge socava rápido, os quadris batendo contra a bunda dela com força, o caldo da buceta dela pingando no tapete embaixo, formando uma poça brilhante. "Isso, seu filho da puta, me arromba!" gritava ela, o corpo suado colado na parede.
Roberto batia punheta, os olhos arregalados. "Porra, Seu Jorge, fode essa buceta! Tá vendo o caldo dela pingando, a safada tá adorando!"
Seu Jorge desacelerou de repente, metendo devagar, o pau entrando e saindo com uma lentidão torturante. Ele se inclinou, mordiscando a nuca dela com força, os dentes marcando a pele enquanto Clara gemia alto. "Toma, sua vadia gostosa," sussurrou ele, o hálito quente no pescoço dela. "Tava louco pra te foder assim na portaria." Então voltou a meter rápido, um ritmo selvagem, os tapas na bunda dela estalando na sala.
Clara gozou, o corpo convulsionando contra a parede. "Tô gozando, seu puto! Me rasga essa buceta!" A buceta esguichou, mais caldo pingando no tapete, mas Seu Jorge não parou. Puxou ela da parede, arrastando ela até a mesa da sala. "Se apoia aí, sua puta!" mandou ele, empurrando ela pra frente.
Ela se curvou na mesa, as mãos agarrando as bordas, a bunda empinada pro alto. "Fode, seu velho tarado! Me pega mais!" gritava ela, o cabelo caindo no rosto suado. Seu Jorge meteu de novo na buceta, ora rápido, ora devagar, alternando o ritmo enquanto mordia a nuca dela outra vez, o som dos gemidos dela misturado ao barulho da mesa rangendo.
Roberto gemia alto, quase gozando. "Isso, Seu Jorge! Arromba ela na mesa! Olha como ela grita, minha puta perfeita!"
Seu Jorge puxou o pau pra fora, melado do caldo dela, cuspiu na vara e encostou no cu. "Agora esse rabo é meu, sua gostosa!" Forçou a entrada devagar, o pau abrindo o buraco apertado, centímetro por centímetro. Clara gritou, o tom subindo. "No cu não, seu safado! Tá grosso demais!" Mas ele empurrou mais, metendo com calma até entrar tudo, depois acelerando num ritmo bruto.
"Porra, tá me rasgando o cu!" berrou ela, mas logo virou gemido. "Fode, seu filho da puta! Arromba meu cu gostoso!" Seu Jorge socava fundo, o som da carne batendo alto, o cu dela apertando o pau dele enquanto mais caldo pingava da buceta pro tapete.
Então ele a puxou da mesa, jogando ela no chão. "De quatro, sua vadia!" ordenou, e Clara obedeceu, empinando a bunda no meio da sala, o rosto virado pro lado de Roberto. Seu Jorge meteu no cu dela de novo, agora com força total, os tapas na bunda ecoando enquanto ela gritava sem parar.
Roberto se levantou da poltrona, o pau duro na mão, e foi até ela. Encostou a vara no rosto dela, esfregando a cabeça melada na bochecha enquanto ela gemia. "Chupa, amor! Olha como o Seu Jorge te fode gostoso!" disse ele, o tesão na voz.
Clara abriu a boca, engolindo o pau do marido enquanto Seu Jorge arrombava o cu dela. "Tô cheia de Rôla , porra!" gritava ela entre os engasgos, o pau de Roberto na garganta e o de Seu Jorge socando fundo. O porteiro mordia a nuca dela de novo, metendo ora rápido, ora devagar, prolongando a foda enquanto o tapete ficava encharcado com o caldo dela.
"Toma, sua puta gostosa!" grunhiu Seu Jorge, dando um tapa final na bunda antes de gozar, enchendo o cu dela com jatos quentes que escorreram pelas coxas quando ele puxou pra fora. Clara caiu no chão, ofegante, o corpo suado e marcado, o rosto melado com o pré-gozo de Roberto.
Roberto gozou logo depois, jatos voando no rosto dela enquanto ria. "Caralho, amor, você é foda! O Seu Jorge te arrombou direitinho!"
Seu Jorge limpou o pau na calça, rindo. "Dona Clara, tu é um puteiro sozinha! Tava louco pra te comer assim há meses. Qualquer dia eu subo de novo."
Clara, ainda no chão, limpou o rosto e olhou pros dois com um sorriso sacana. "Semana que vem a gente chama ele e a Bruna juntos. Vai ser um inferno de Rôla ."
Roberto brindou com a cerveja. "Fechado, minha puta gostosa. Você tava certa, isso é um plus que ninguém tem coragem."