Meu marido adora me ver ....

A Convicção de Clara - Parte 2: Cerveja e Fantasias
Os três estavam na sala, o ar ainda pesado com o cheiro de sexo e suor. Roberto, Clara e Marcos sentaram no sofá, cada um com uma cerveja gelada na mão, rindo e trocando olhares cúmplices. Clara, ainda seminua, só com a lingerie rasgada pendurada no corpo, tomou um gole longo e se recostou no ombro do marido, a mão brincando distraidamente com a garrafa.

"Porra, amor, você foi foda hoje," disse Roberto, a voz rouca de satisfação, dando um tapa leve na coxa dela. "Nunca imaginei que ia curtir tanto te ver levando rola."

Marcos riu, erguendo a cerveja num brinde. "Essa tua mulher é uma puta gostosa, cara. Tava louco pra meter nela de novo, e olha que ela aguentou tudo."

Clara sorriu, os olhos brilhando com malícia. Ela tomou outro gole, limpou a boca com o dorso da mão e se inclinou pra frente, olhando pros dois com um ar conspiratório. "Sabem, eu tava pensando numa coisa..." começou, a voz baixa e carregada de tesão. "Quero encenar uma cena diferente da próxima vez. Uma fantasia minha."

Roberto arqueou a sobrancelha, já sentindo o pau endurecer de novo. "Que cena, sua safada? Conta aí."

Ela mordeu o lábio, o olhar faiscando. "Quero fingir que tô sendo pega à força. Tipo, eu gritando que não quero, implorando pra parar, mas o cara me pega com tudo, me joga contra a parede, arranca minha roupa e me fode sem dó. Primeiro a buceta, depois o cu. Quero sentir ele me arrombando enquanto eu finjo que tô odiando, mas no fundo eu gozo gritando."

Marcos deu uma gargalhada grave, o pau já dando sinais de vida na calça. "Caralho, Clara, você é uma vadia doente! Tava louco pra te pegar assim, te jogar na parede e te comer até você gritar."

Roberto riu, batendo a garrafa na mesa de centro. "Porra, amor, você quer mesmo isso? Tá me deixando louco só de imaginar. Vai, Marcos, faz essa fantasia dela virar realidade agora!"

Clara se levantou, jogando o cabelo pra trás com um sorriso sacana. "Então vem, seu puto. Me pega como se eu não quisesse. Vamos brincar."

Marcos largou a cerveja no chão e se levantou num pulo, os olhos famintos. Clara deu um passo pra trás, já entrando no papel, o tom de voz subindo em pânico fingido. "Não, por favor, me deixa! Não faz isso comigo!"

Ele avançou como um predador, agarrando os braços dela com força e a empurrando contra a parede da sala. O impacto fez um quadro tremer, e Clara gritou, o som alto e desesperado. "Para, seu filho da puta! Me solta!"

Marcos riu, a voz grave e cruel. "Cala a boca, sua puta gostosa! Você vai levar pica querendo ou não!" Com um movimento bruto, ele rasgou a lingerie dela, o tecido cedendo com um som seco. Os peitos dela pularam livres, e ele jogou os restos da roupa no chão, empurrando o corpo dela mais forte contra a parede.

Roberto, na poltrona, já tinha a calça aberta de novo, o pau na mão. "Isso, Marcos! Arromba ela! Tá vendo como ela tá fingindo bem, a safada?"

Clara se debatia, os cabelos caindo no rosto. "Não, por favor, não me fode! Eu não quero!" Mas os olhos dela brilhavam de tesão, e a buceta já escorria, traindo o teatro.

Marcos não perdeu tempo. Abriu as pernas dela com o joelho, alinhou o pau grosso na entrada da buceta melada e meteu tudo de uma vez, sem aviso. O grito dela foi ensurdecedor, um misto de dor fingida e prazer real. "Tá me rasgando, seu puto! Para, por favor!"

Ele socava com força, as mãos segurando os quadris dela como garras. "Toma, sua vadia! Tava louco pra te foder assim, te abrir inteira!" O som da carne batendo enchia a sala, e Clara gritava a cada estocada, o corpo tremendo contra a parede.

Roberto gemia alto, se masturbando com vigor. "Fode essa buceta, Marcos! Olha como ela grita, porra, minha puta tá adorando!"

Mas Marcos tinha mais planos. Puxou o pau pra fora, a vara brilhando de mel da buceta dela, e cuspiu em cima, espalhando a saliva com a mão. "Agora eu vou comer esse cu, sua gostosa. Tava doido pra te arrombar inteira."

Clara arregalou os olhos, o tom subindo em pânico fingido. "Não, no cu não! Por favor, eu te imploro, não faz isso!" Ela tentou se soltar, mas ele a segurou firme, uma mão no pescoço dela, a outra guiando o pau pro buraco apertado.

"Relaxa, puta," grunhiu Marcos, encostando a cabeça do pau no cu dela. Ele empurrou devagar, forçando a entrada, o anel apertado cedendo aos poucos. Clara gritou, a voz rouca e alta. "Tá doendo, seu filho da puta! Para, eu não aguento!"

Mas ele não parou. Forçou mais, o pau deslizando centímetro por centímetro, até que, com um empurrão final, enterrou tudo até o fundo. O berro dela foi visceral, ecoando pela casa. "Porra, tá me rasgando o cu! Tira essa pica de mim!"

Marcos riu, começando a bombar devagar, depois mais forte. "Toma, sua vadia gostosa! Esse cu é meu agora!" O som molhado do pau entrando e saindo misturava-se aos gritos dela, que logo viraram gemidos descontrolados.

Roberto estava em êxtase, os olhos grudados na cena. "Isso, Marcos, arromba o cu dela! Tá vendo, Clara? Você é uma puta perfeita gritando nessa vara!"

Clara, já sem fôlego, deixou o teatro escorregar, o prazer tomando conta. "Fode meu cu, seu puto! Tá gostoso pra caralho, me arromba mais!" Ela gozou de novo, o corpo convulsionando contra a parede, os gritos agora puro êxtase.

Marcos acelerou, o pau pulsando dentro do cu apertado, até que gozou com um rugido, enchendo ela de porra quente. Puxou pra fora devagar, o líquido escorrendo pelas coxas dela enquanto Clara deslizava até o chão, ofegante e tremendo.

Roberto gozou na mesma hora, jatos voando da mão dele enquanto ria. "Caralho, Clara, você é a maior safada que eu conheço! E eu amo ser teu corno vendo isso!"

Marcos pegou a cerveja do chão, tomou um gole e deu um tapa na bunda dela. "Essa puta gostosa merece mais rola qualquer dia. Tô dentro pra próxima."

Clara, ainda no chão, olhou pros dois com um sorriso exausto. "Vocês ainda não viram nada. Da próxima, eu quero mais."

E aí, curtiu a continuação?