Clara encenando

A Convicção de Clara - Parte 3: Escalada no Tesão
Clara se levantou do chão, as pernas ainda trêmulas, o corpo suado e marcado pelas mãos de Marcos. A porra escorria entre suas coxas, misturada com o mel da buceta, mas ela nem se importou. Pegou a cerveja que Marcos ofereceu, tomou um gole longo e jogou a cabeça pra trás, rindo com um som rouco e satisfeito. "Porra, vocês dois me deixaram acabada. Mas eu quero mais."

Roberto, ainda na poltrona, limpou a mão melada de gozo na calça e riu alto. "Mais, sua safada? Você acabou de levar no cu e tá pedindo mais? Caralho, eu amo essa tua fome de rola!"

Marcos terminou a cerveja dele num gole só, jogou a garrafa vazia no canto da sala e se aproximou de Clara, o pau já meia-bomba balançando entre as pernas. "Essa puta gostosa não cansa, né? Tava louco pra te pegar de novo, Clara. Fala aí, o que você quer agora?"

Ela deu um sorriso sacana, os olhos faiscando com uma ideia nova. "Quero que você me foda como se eu fosse uma prisioneira. Me amarra, me bate, me faz implorar de mentira enquanto você me arromba de novo. Quero sentir teu pau me rasgando enquanto eu grito que não aguento mais."

Roberto bateu palma, o tesão voltando com força. "Porra, amor, você é doente! Marcos, vai fundo nessa vadia, amarra ela e mete sem dó!"

Marcos não precisou de mais convite. Foi até a cozinha rapidão e voltou com um rolo de fita adesiva que achou na gaveta. Agarrou Clara pelos pulsos, puxando os braços dela pra trás sem cerimônia. "Fica quieta, sua puta gostosa!" rosnou ele, enrolando a fita em volta dos pulsos dela, apertando até ela gemer de leve. "Você é minha prisioneira agora, vai levar pica até não aguentar mais!"

Clara entrou no papel na hora, se debatendo com força. "Não, me solta, seu filho da puta! Eu não quero mais, me deixa em paz!" gritava ela, a voz alta e desesperada, mas o brilho nos olhos entregava o tesão puro.

Marcos deu um tapa forte na bunda dela, o som estalando na sala, deixando uma marca vermelha. "Cala essa boca, vadia! Você vai levar rola querendo ou não!" Ele a empurrou pro sofá, jogando ela de bruços com os braços presos nas costas. A bunda empinada ficou exposta, o cu ainda melado da última foda piscando pra ele.

Roberto se ajeitou na poltrona, o pau duro de novo na mão. "Isso, Marcos! Bate nessa puta, fode ela até ela implorar de verdade! Tá vendo como ela é perfeita, amor?"

Marcos cuspiu na mão, esfregou no pau pra lubrificar e alinhou na buceta dela, metendo tudo de uma vez com um grunhido. Clara berrou, o corpo arqueando contra o sofá. "Tira essa pica de mim, seu puto! Tá me rasgando, eu não aguento!" Mas as coxas dela tremiam de prazer, e a buceta apertava o pau dele como um torno.

"Toma, sua gostosa!" gritou Marcos, socando com força, as bolas batendo contra ela a cada estocada. "Tava louco pra te foder assim, te deixar gritando na minha vara!" Ele deu outro tapa, dessa vez na coxa, e puxou o cabelo dela pra trás, forçando o rosto dela a virar pro lado.

Clara gritava alto, misturando o teatro com gemidos reais. "Para, por favor, tá doendo pra caralho! Não mete mais!" Mas logo o tom mudou, o prazer tomando conta. "Fode, seu filho da puta! Me arromba essa buceta, vai!"

Roberto batia punheta como louco, os olhos grudados na cena. "Isso, Marcos, mete fundo! Olha como ela grita, porra, minha puta tá gozando de novo!"

Ela gozou mesmo, o corpo convulsionando no sofá, os gritos ecoando enquanto a buceta esguichava, melando o tecido embaixo dela. Marcos não parou, acelerando até gozar dentro dela de novo, enchendo a buceta com mais porra quente. Puxou o pau pra fora, ofegante, e deu um tapa final na bunda dela. "Sua vadia gostosa, você é um puteiro inteiro sozinha."

Clara, ainda amarrada, virou o rosto pro marido, o cabelo grudado na testa suada. "Corta essa fita, amor. Tô acabada, mas foi foda pra caralho."

Roberto se levantou rapidão, cortou a fita com uma tesoura que pegou na mesinha e puxou ela pro colo dele, rindo. "Você é a melhor coisa que já me aconteceu, Clara. E eu amo ver esse macho te arrombar."

Marcos pegou outra cerveja na geladeira e se jogou no sofá, o pau ainda brilhando de tesão. "Essa puta merece um descanso, mas eu volto amanhã pra meter mais. Tava louco pra te pegar assim de novo, Clara."

Ela riu, aninhada no peito de Roberto. "Amanhã eu quero dois machos me fodendo ao mesmo tempo. Que tal?"

Roberto e Marcos trocaram um olhar, já imaginando a próxima. "Fechado," disseram juntos.

E aí, tá gostando?