Atendimento do bar nota 1000



Eu tinha combinado de encontrar alguns amigos na catraca do metrô. Era dia de colocar o papo em dia e fazer o ritual que há anos estávamos acostumados em fazer, parar de bar em bar, beber algo, rir e reclamar dos nossos trabalhos.

Naquele dia, começamos com as cervejas, ficamos ali no bar mais próximo esperando uma ou duas pessoas, que sempre acabavam se atrasando, se não por falta de organização, pelo trânsito de São Paulo.

Em nossa mesa, um grupo de cinco homens compunham o maior volume presente no bar. Logo, as pessoas que faltavam chegaram, em sete fomos descendo a rua da estação em busca de um lugar com um pouco mas de movimento, menos mendigos e mais gente bonita.

Paramos neste outro bar, umas duas ou três ruas abaixo. As pessoas estavam arrumadas, era final de semana e logo as baladas da região iriam se abrir. Bebida vai e outra vem, logo nosso grupo estava um pouco disperso, alguns falando com outras pessoas que encontravam enquanto bebíamos, outros tentando a sorte com alguém que conheceu por ali mesmo.


O horário estava avançando, quando um garçom se aproximou de mim, aquele que ele deduziu ser o mais sóbrio e sinalizou “chefia, vamos abrir o andar de cima do bar”. O cara era forte, tinha seus 30 anos, tinha um sorriso bonito e uma pele morena de sol.

Chamei a atenção do meu grupo de amigos e logo, subimos com cerca de mais uma dezena de pessoas para o outro andar. Lá em cima, tínhamos mais opções de mesa, além de conseguirmos colocarmos a música que quiséssemos.

Pedi mais uma cerveja, o mesmo cara que nos chamou pra subir a trouxe até mim, li em seu peito a identificação “Davi”. Agradeci ele, o chamando pelo nome. O surpreendi ao fazer isso, acho que por alguns segundos ele esqueceu da placa em seu peito.

Davi estava no fundo do bar, ele e outro garçom nos observavam beber, falar putaria, xingar como se fôssemos animais num zoológico. Seu amigo, que se chamava Felipe era um pouco mais velho, pele mais clara, mas com músculos igualmente volumosos, suas coxas marcavam sobre a calça e seus braços eram repletos de tatuagens orientais. Se ele falasse que era um ex jogar de futebol, eu acreditaria.

De olhada em olhada, Davi percebeu que estava curtindo o que eu estava vendo. Em uma dessas olhadas, ele indicou o corredor no final dos banheiros. Sinalizei o pessoal que precisava ir no banheiro e fui em sua direção. No corredor, Felipe parecia distraído com seu celular, passei por ele e fui em direção a porta do final que sinalizava “entrada de funcionários”. Abri a porta, entre várias garrafas de bebida, reclinado sobre algumas caixas de cerveja estava Davi.

Antes mesmo de chegar perto o suficiente, ele esticou as mãos e me puxou pra perto dele, com força e certo desespero, sua boca encontrou a minha. Enquanto sentia a barba dele roçar em meu pescoço, percebi que por baixo ele já estava com a calça no meio das canelas, excitado, a única coisa que me separava do seu pau duro era o avental que estampava o nome do bar.

Afastei o avental, fiquei de joelhos e senti o cheiro daquele homem. Era um cheiro de pele, recém lavada, seu pau estava babando, em cerca de 15 ou 16 centímetros de um volume grosso e bolas que pendiam pesadamente, tocando suas coxas e balançando com qualquer movimento. Era um pau lindo, não demorei para chupar. Ele gemia bem baixo, cobrindo a boca, segurando minha cabeça em direção ao seu pau. Ao deslizar meus dedos sobre seu abdmomen, as entradas de sua cintura me fizeram subir e descer com as mãos sobre sua barriga. Agarrei os seus mamilos enquanto o chupava, ele aparentou curtir e gemeu baixinho, pensando para eu continuar. Com uma mão eu massageava o mamilo, com a outra eu segurava em sua bunda, firme, redonda, com alguns pelos.

Ele segurou minha cabeça com mais força, falava putaria e pedia para eu engolir a pica dele e massagear o seu mamilo. Senti seu pau pulsar, passei com a outra mão por baixo das suas coxas, meu dedo fluiu naturalmente em direção do cu dele, massageando de leve, enquanto piscava. Ele gemeu mais um pouco, deixou eu fazer o que eu bem queria, o que me deixou com ainda mais tesao. Subitamente, ele segurou minha cabeça e senti o jato em minha garganta.

Disse que precisava ir ver as mesas, mas pediu para eu ficar ali mais alguns segundos antes de sair. De pau duro, me vi sozinho e no escuro, ainda sentindo o gosto dele na minha boca. Quando estava ajeitando e escondendo meu pau duro, babando e latejando, a porta abriu mais uma vez, mas quem entrou não foi o Davi, mas sim o Felipe dizendo que agora era a vez dele.

Foto 1 do Conto erotico: Atendimento do bar nota 1000


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Comentários


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paulo-79 Comentou em 16/04/2025

Maravilhoso, bela rola

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sergiohenrique Comentou em 16/04/2025

Ótimo conto. Precisa continuar e dessa vez vc gozar.

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petrucchiogordini Comentou em 16/04/2025

Que tesão de história, maluco... Lendo na rua de pau trincando de duro, imaginando a cena...

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natranquilidade Comentou em 16/04/2025

Votado! Agora vai ter que contar pra gente sobre o Felipe rs

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alda Comentou em 15/04/2025

Eita que coisa boa, conta como foi com o Garçom Felipe.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Atendimento do bar nota 1000

Codigo do conto:
233367

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
15/04/2025

Quant.de Votos:
16

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