A viagem com o amigo

Já era umas 20h, havia marcado de encontrar o Juliano às 19h30. Na praça de alimentação, eu só conseguia ouvir as conversas indistintas, um grupo de amigo me encarando com cara de desejo. Aquele shopping era famoso pelos banheirões, não teve uma vez que eu não fui mijar sem tomar uma manjada na rola.

Hoje era dia de planejar nossa viagem, finalmente chegaram as férias e num daqueles impulsos, aceitei o convite de comprar um pacote para qualquer lugar com praia de naturalismo que viesse e matar a curiosidade.

Juliano chegou, antes de sentar já logo esbravejou no tom provocativo “caramba, ainda bem que cheguei! Mais um pouco, não ia sobrar nem um pedaço de você de tanto que estão te comendo com os olhos”. O silêncio da mesa do lado e a dispersão me fez rir. Com o Ju sempre era assim, o bicho tinha um tino pra barraco e cortar o barato. Quando o conheci, ele era um menino tímido e fechado da universidade, os anos se passaram, ele conheceu o Grindr, deixou a barba crescer e entrou na academia e agora eu tenho esse indivíduo que esbanja personalidade.

Não tive tempo de sequer indicar o destino, ele contou que no caminho falou com uma representante de uma companhia que já tinha reservado hotéis e passagens, bastávamos pagar.

E assim como a indicação foi súbita, logo me vi num quarto de hotel, com cama compartilhada com o meu amigo. Chegamos era cedo, estávamos num hotel/hostel muito perto da praia. Pegamos um dos melhores quartos, graças a um desconto que o Ju conseguiu. Não demorou muito para a gente estar acomodado. Não seria a primeira vez que a gente dividirá uma cama.

Ju queria ir pra praia, mas eu queria tomar uma ducha. Ele achou a ideia boa e foi na frente, o banheiro fica próximo da cama, e enquanto eu pegava a muda de roupa percebi que ele entrou sem levar uma peça de roupa sequer. Ele ia molhar todo o chão do quarto de cara, pra evitar, bati na porta e pedi pra deixar as roupas dele ali, já o avisando que odiava bagunça.

O chuveiro era duplo, então ele disse que se eu quisesse poderia entrar com ele. Ate aqui, nenhuma novidade. A gente já se viu pelado várias vezes e ele já até me levou uma camisinha durante uma transa, então entre nós, zero novidade na nudes.

Ele estava mais forte do que eu me lembrava, algo me dizia que estava começando a tomar alguma coisa pra crescer. Não tive como, enquanto me espremia pra passar por ele no box, em comentar do quanto ele estava crescendo. Em tom de zoeira, comentei que agora o corpo dele estava combinando com a rolona dele, enquanto eu dei uma pegada na brincadeira, levantando o saco pesado e o pau cabeçudo. Ele comentou que lá a gente poderia fingir que não somos tão amigos assim, já que todos estavam nos tratando como casal, e que não seria uma má ideia a gente poder brincar um pouco mesmo, sendo um casal de relacionamento aberto e bastante liberal - e ao dizer liberal, foi a vez dele de dar uma pegada no meu pau.

Nos trocamos e fomos para a praia, passamos o dia por lá, conhecemos alguns argentinos e venezuelanos que estavam de férias, um brasileiro casado com um alemão se encantou pelo Ju e nos chamou para o quarto deles, o que declinamos - ao menos no primeiro dia da viagem.

De volta ao hotel, bebemos e conversamos com o grupo que conhecemos na praia, o dia passou voando e era hora de ir pro quarto. Nos despedimos do grupo, quando chegamos novamente tomamos uma ducha juntos. Relembrando os corpos que vi na praia e todas as brincadeiras que fizemos com os gringos me deixaram com tesão de mais. Ju saiu da ducha e foi se trocar, assim que ele saiu do banheiro meu corpo entendeu que agora estava tranquilo e tive uma puta ereção. Meu pau estava muito duro, sem chance de querer descer pra resolver isso, pensei em bater uma ali mesmo.

Ju acabou entrando bem na hora, falou que também estava com tesão e tirou o pau de dentro da cueca recém colocada, a baba que saia da cabeça do seu pau escorreu até o chão, ele me pediu pra ir pra cama.

Lá, ele pediu para eu subir nele. Minhas coxas estavam presas entre seu tronco e sua cabeça, enquanto ele ficava deitado, engolindo meu pau. Eu fiquei com a cabeça do seu pau tocando no meu cu, enquanto ele me chupava eu rebolava. Bati com o pau na cara dele, forcei o pau até ele pedir pra eu chupar ele, num 69 a gente se dedou e chupo até jorrarmos todo o nosso prazer. A gente precisou remover a roupa de cama que agora estava em arcada de suor e porra.

Dormimos como se nada tivesse acontecido, pela manhã não tocamos no assunto, apenas focamos nos planos que tínhamos com os gringos para os próximos dias. Ju estava animado para ter sua primeira orgia.