Comendo o garçom hétero

Essa é a continuação do conto “ Atendimento do bar nota 1000”, então, se você quiser entender melhor como eu fui parar no meio de um depósito de um boteco, sugiro você voltar no outro conto.

O Davi tinha saído ali do depósito tinha uns 5 minutos. O puto me deixou com o pau latejando, todo babado e aquela sensação de quero mais. Eu já estava me acostumando com o escuro do lugar, quando achei melhor sair, quando a porta abriu e quem entrou foi o Felipe.

A camisa solta e larga, estava enrolada para mostrar as tatuagens do seu braço. Quando comecei a olhar pro Davi, admito que era o Felipe o que eu mais estava de olho, mas depois que eu bebo um pouco, não nego qualquer oportunidade de chupar um pau.

Felipe estava com um sorrisinho malicioso e já foi logo afirmando -agora é minha vez… eu conheço o Davi e sei que o que vocês fizeram aqui eu quero também. Aquela postura de macho, o cheiro do seu perfume emanando, aquela cara de safado, eu sabia que iria rolar com ele. Já conheci outros homens como o Felipe e o Davi, são heteros, amam suas mulheres, mas não dispensam a chance de comer um cu ou serem chupados num canto escuro. Vez ou outra, no tesão, eu conseguia ainda comer um cu desses heteros curiosos.

Felipe chegou perto de mim, enquanto se distanciava da porta ia descendo a calça, seu pau não era dos maiores, mas era grosso e cheio de veias. Ele ainda não estava duro, mas pediu para eu mamar ele, entre o tempo de chupar o pescoço dele, fui descendo lentamente e até chegar no seu pau o mastro já estava duro, latejando. Ele segurou minha cabeça e me apertou contra a sua rola, ele fazia questão de olhar eu chupando o pau dele, sentia tesão de ver eu chegando quase no saco dele. Ele forçou a minha cabeça umas três vezes, tentando me fazer engasgar com o pau dele na boca. Ele gostava de dominar, mas dessa vez eu não iria sair sem gozar. Chupei ele mais um pouco, até ele começar a gemer. Foi então que eu fiquei de pé e tirei meu pau pra fora, segurei o pau dele por cima do meu, bati uma punheta com o pau dele e o meu juntos, ele gemeu e comentou - caralho, que tesão, nunca tinham feito isso.

Não fiquei surpreso, sei que eu não era o primeiro homem que ele transava. O quarto estava ficando abafado, foi então que Felipe tirou a camisa, mostrando um corpo forte. Ele flexionou os braços e disse que queria malhar bastante e ter braços do tamanho dos meus. Eu sou um homem atlético, mas Felipe era um tesão e muito mais que eu. Rindo da brincadeira, falei que meu segredo era beber bastante leite. Ao que ele respondeu apenas com - é mesmo? E você bebe como? Assim? E ele foi de encontro com o meu pau. Ele chupava muito, batia uma pra mim e lambia a cabeça. Mesmo enquanto me mamava, ele esbanjava virilidade e aquilo foi me dando um tesão. Quando ele parou de me mamar e cheirou a cabeça do meu pau, vi ali uma boa oportunidade de tentar ir além. Pedi pra ele ficar de pé e começamos a nos beijar, mesmo no escuro eu sabia que sua barba grossa estava fazendo minha pele ficar vermelha de tanto esfregar com tesão sua barba no meu pescoço. Meti a mão na bunda dele, como ele não afastou, meu dedo foi no cu dele - você pode me dedar, mas faz isso enquanto me mama seu viadinho. Obedeci, chupava ele com gosto e o dedava sem parar, senti seu cu se acostumar e coloquei mais um, dois dedos. Pedi pra ele virar, ele obedeceu. Forcei meu pau contra o cu dele, ele cuspiu na mão e passou no meu pau e no cu dele. Meti com força, o suor escorria pelas costas do filho da puta, ele queria ser enrabado, como o homem que ele era. Ele pediu pra eu comer com força, mas tentar fazer menos barulho para o caso dos clientes que forem nos banheiros não nos ouvirem. Macetei aquele cu, ate que ele pediu pra parar, virou pra mim com rapidez e me forçando a chupar o pau dele. Assim que a minha boca tocou o pau dele, senti o leite encher minha boca, as estocadas se mantiveram, fazendo a porra escorrer pela minha boca. Eu acabei gozando ali no chão mesmo. Ele puxou o avental, passou no meu rosto, se limpou e quase escorregou na minha porra. Precisei o segurar e rimos muito da situação.

Ele comentou que tinha uma toalha e uma camiseta reserva (a minha estava toda manchada). Me troquei, ele disse que iria voltar pro bar. Ali no escuro vi que tinha uma pia então dei só uma lavada breve em mim mesm. Voltando pro bar, passei por Davi que atendia as mesas e parou pra rir ao perceber eu saindo com outra camiseta.

Semanas depois ainda sai mais uma vez com o Felipe, mas agora que o tesão passou, não senti que a gente tinha muita sintonia em nossas ideias. Transamos, dessa vez ele me comeu, mas percebi que era só aquilo ali mesmo. Ele disse que estava tentando pegar o Davi há alguns dias, mas que ele esquivava. Disse que depois que eu transei com ele, ele ficou mais distante e acabou pedindo as contas.

Até hoje, Felipe e eu mantemos contato. Nunca mais transamos, mas vez ou outra essa história volta para as mesas de conversa com os meus amigos, quando eles zoam que um dia eu fui pro bar e voltei depois de quase 1 hora com outra camiseta e todo vermelho com cara de pós-sexo.