Churrasco dos prazeres

Luiz era um amigo de longa data. Juntos, a gente já fez muita coisa, como nos conhecemos desde criança, era normal a gente dividir a cama em viagens de família, passávamos muito tempo grudados.

Ele era o irmão mais novo de uma família com mais dois irmãos e uma irmã mais velha. A mãe trabalhava e o pai nunca ia para casa, então era comum a gente ficar sempre em sua casa, os irmãos acostumados viviam de cueca pela casa, esbanjando os volumes.

A irmã mais velha era casa e iria passar um final de semana longe da casa e precisava de alguém para cuidar do cachorro e olhar a casa. Luiz me convidou para passar os dias na casa de sua irmã, comentou que poderíamos fazer um churrasco e chamar algumas pessoas também.

Assim, lotamos a casa com umas 15 pessoas, todos jovens, na época Luiz estava querendo ficar com uma menina muito bonita. Ela sempre comentava da nossa amizade, dizia que era difícil ver homens daquele jeito, que expressavam o carinho que tinham um pelo outro. E isso era verdade. Luiz, embora muito marrento, sempre que podia estava com os braços sobre os meus ombros, ele não tinha medo de abraçar e beijar meu rosto em público, o que não deveria ser ruim pra ninguém, homens demonstrarem seus afetos, mas nem sempre é assim.

A questão é que já faziam alguns dias que os toques estavam ficando mais íntimos. Quando a gente dormia junto ele pedia para me abraçar, em uma das vezes que ele me abraçou, ele comentou que conseguia sentir o pau dele tocando o meu pau. Eu levava na brincadeira, mas ao mesmo tempo, sabia que tinha algo por trás disto. Uma vez, ele colocou um porno pra gente ver, e comentou mais do cara do que da mulher do filme, perguntou se deveria doer um homem com outro, desconversei e foquei nos seios da mulher.

Nesse churrasco, os toques estavam acontecendo com mais frequência, achei que era percepção, mas ela se confirmou quando uma das meninas na festa me chamou de canto e perguntou se Luiz e eu estávamos nos relacionando. Comentei que não, ela disse que ele me olhava um pouco diferente, mas disse que só queria confirmar, porque sua amiga queria ficar com ele e ela tinha interesse em mim. Naquela noite, Luiz e eu ficamos com as meninas, ficamos no mesmo quarto com camas distintas, ele do lado fazendo o que queria e eu na minha com a outra menina, ficamos juntos por umas 2 horas, cada um em baixo de uma coberta, o barulho de sexo tomando conta do quarto.

As meninas chamaram o Uber e falaram que precisavam ir porque já estava tarde. Luiz, se despediu sem sair de baixo das cobertas, quando as meninas saíram ele se levantou, o pau ainda melado, balançando pesadamente, ele foi até a minha cama, puxou a coberta e falou que era pra gente ir tomar banho, tocando minha coxa, subindo com a mão até chegar bem perto do meu saco, parar e dar um tapinha no meu pau.

Surpreso com o pedido, a gente dividiu o chuveiro, conversávamos e falávamos do que rolou. Estava lutando para não olhar pra baixo, mas descrevendo tanta putaria, não teve como, o pau dele ficou duro. Ele pediu desculpa, disse que ainda estava com tesão, olhou pra baixo indicando para que eu olhasse também. Era um pau levemente torto pra esquerda, uma cabeça grande, a veia do seu pau parecia esculpida, o saco era grande, farto mesmo. Quando meu pai começou a endurecer ele grudou nele, batemos uma punheta ali mesmo, eu gozei no ralo, já ele, apertou a cabeça do pau contra minha coxa e gozou em mim.

Fomos dormir, quando eu fui colocar a roupa ele pediu pra irmos dormir nus na cama dele, quando deitei lá, o cheiro de porra da cama estava forte.

Pela manhã, acordei mais cedo, coloquei a bermuda sem cueca e fui ver os rastros de caos do churrasco. Arrumei um pouco a casa, estava lavando a louça quando ouvi ele descendo as escadas. Embora eu não tivesse olhado, sabia que ele estava vindo, ainda pelado. Me segurando por trás enquanto eu lavava louça, ele segurou no meu pau. Roçou a sua barba em meu pescoço, sem falar uma palavra sequer, estava arfando de tesão, seu pai estava duro e roçando na minha bunda, primeiro ele tirou a parte da frente do shorts e me masturbou, enquanto me beijava, tirou a parte de trás, senti seus dedos me tocarem, ele encheu a mão de cuspe e levou até meu cu, que estava piscando de tesão. Sem deixar eu me virar, ele me reclinou na pia, fechou a torneira, e com mais um cuspe dessa vez direto da sua boca ele lubrificou o seu pau. Eu não curto até hoje ser passivo, consigo contar com uma mão as vezes que dei o cu, mas aquela foi uma das melhores. Lembro da sensação do saco dele batendo em mim, do gemido forte dele, do jeito que ele agarrou o meu quadril com tanta força que deixou marcas. Enquanto me comia, sua mão não saiu por um minuto do meu pau, ele não parou de me masturbar e foder até eu gozar. Assim que gozei, ele continuou segurando meu pau, os movimentos ficaram mais fortes e senti sua boca morder minhas costas, até ele gozar.

Só então ele falou “bom dia, acho que temos que tomar banho”, ambos cobertos de suor e porra.

Dois dias depois a gente se reencontrou, ele estava sozinho em casa e comentou que deveríamos fazer aquilo mais vezes, disse que por mim tudo bem, desde que na próxima eu comesse ele. Ele riu e disse que era justo e contou que a irmã dele ligou para zoar ele falando que sabia das putarias que rolaram na casa dela. Disse que a vizinha ouviu os gemidos das meninas de noite e que o pior foi de manhã, que ela conseguia ouvir o povo se pegando, que o som do sexo estava atravessando as paredes. Ele comentou que sua irmã achou que era apenas meninas e que a vizinha não entendeu que o barulho de manhã era todo nosso. De cueca e visivelmente de pau duro relembrando tudo que rolou, ele olhou pro meu pau, puxou ele pela lateral do shorts, enquanto eu estava sentado no sofá ele ficou de joelhos na minha frente, colocando ele na boca e falou que aquela poderia ser a vez dele.