A verdade é que acho que pela primeira vez me senti realmente traído por Daniel. Meu pau latejava só de pensar no que tinha rolado, sentia minha cueca melar pensando na facilidade em que Diego comeu ele, e como o puto do meu namorado não resistiu em nenhum momento. Mas eu precisava me conter, iria para lá em poucos minutos, não poderia deixar transparecer nada pra Diego, não sabia como ele conduziria toda a situação.
Peguei o carro e parti para o apartamento deles, eu estava dirigindo no automático, toda hora me pegava viajando em pensamentos, com aquele ciúmes batendo forte, mas o pau não negava o tesão, ele não baixava por nada, coloquei uma música e me concentrei na estrada. Chegando lá, o porteiro liberou a entrada, fui entrando normalmente e vi Diego vindo em minha direção. Por um momento congelei, meu coração acelerou e comecei a suar frio. Como eu deveria agir? Ele vai tocar no assunto? Finjo que não sei de nada?
Diego me viu, me cumprimentou com um abraço, perguntou como eu estava, comentou que estava indo trabalhar e só voltava ao anoitecer. Todo simpático e sorridente, e zero menção ao que rolou na noite, fiquei me perguntando o que ele estava pensando naquele momento.
Cheguei no apartamento, meu boy abriu a porta, me deu um beijo como se nada tivesse acontecido, como ainda era cedo fomos deitar mais um pouco. O cheiro de sexo ainda estava no ar, era evidente o que tinha rolado ali, fiquei deitado com meu boy, fazendo planos para o dia, com aquele aroma nos envolvendo.
Eu estava cheio de tesão, meu pau estava duro só de estar naquele ambiente, comecei a beijar meu namorado e o clima foi esquentando. Ele estava arrepiando muito fácil, todo excitado, "será reflexo do que rolou?". Eu beijava aquela boca, passava a mão pelo seu corpo, mordia seus peitos, apertava sua bunda e ele empinava, queria mais, a rolada que levou a noite de um recém conhecido não foi suficiente, ou acendeu ainda mais seu lado puto.
Virei Daniel de bruços, que logo empinou sua bunda, eu estava cara a cara com aquele rabão que tanto amo. Era evidente que tinha sido recém usado, estava vermelhinho, mais aberto que o normal, não aguentei e caí de boca naquele cuzinho.
Passei a língua por todo seu cuzinho, mordia sua bunda, dava tapas, fazia carinho com o dedo na portinha. Daniel tremia, empinava e forçava meu rosto mais fundo no seu rabo. O sabor do rabo do meu puto é maravilhoso, viciante, fazia questão de forcar minha língua pra dentro, ele estava sem resistência alguma. Meu pau babava, estava louco para sentir o cuzinho do meu namorado recém usado.
Fiquei de joelhos, dei um tapa em seu rabo, cuspi naquele cuzinho e comecei a colocar meu pau. Estava diferente, meu pau escorregou pra dentro sem nenhuma dificuldade. No começo do namoro aquele cuzinho era apertado, e agora meu pau havia deslizado para dentro dentro sem nenhuma dificuldade.
Esse pensamento me trouxe um arrepio que percorreu todo meu corpo, meu pau pulou dentro daquele rabo quentinho e macio, desejando estar lá mais do que nunca. Comecei um vai-e-vem calmo, não sabia se ele estava dolorido de dar pra Diego, até que um detalhe me chamou a atenção.
Olhei na mesinha da cabeceira da cama e por um segundo congelei, meu coração acelerou e meu pau pulava como louco, pude ver uma camisinha usada. Era impossível notar como a camisinha era grande, estava lotada de porra, e era recente.
Fui inundando por uma onda de ciúmes e tesão, mil pensamentos passaram por minha cabeça: Isso é de ontem a noite? Eles transaram hoje de manhã? Foi de propósito? Ele gozou tudo isso? O pau dele realmente é desse tamanho?
O tesão tomou conta do meu corpo, virei meu namorado de frente, coloquei suas pernas em meu ombro e comecei a fuder ele nessa posição. Estava cara a cara com aquele puto, beijando sua boca e sentindo todo seu cuzinho me abraçar, metia fundo, fazia questão de enfiar tudo, mesmo desconfiando que o pau de Diego era consideravelmente maior.
Daniel soltou um "te amo" enquanto metia naquele rabo que tanto cuido, beijei ele, respondi que também amava, dei um tapa em seu rosto e disse:
- Me ama mas estava dando o cu pro Diego né?
Pude notar seu corpo arrepiando ao ouvir a pergunta, continuei metendo e refiz a pergunta, dando um outro tapa na cara do meu namorado.
- Ai amor, desculpa. Foi sem querer, ele entrou aqui e quando percebi estava atolando o pau em mim!
Precisei segurar para não gozar com aquela declaração, meu namorado estava assumindo ter levado rola enquanto eu dormia. Meu pau pulava, implorando pra encher aquele rabo com meu leite, mas eu queria saber mais, queria que ele assumisse pra mim que foi uma vagabunda por ter feito aquilo.
Enfiei meu pau o mais fundo que pude e comecei a beijar ele, sentia seu calor, seu rabo macio me abraçando com a maior facilidade. Ficamos por um tempo nesse beijo quente, sentia o pau dele pulando de tesão, babando, ele estava gostando da situação.
- Olha aí, seu rabo está macio. Meu pau escorregou pra dentro, não tem vergonha de fazer isso não?
- Desculpa, ele é tão gostoso, não consegui resistir. Mas ele meteu só um pouco, fica tranquilo, meu bumbum é seu!
Comecei a acelerar, cada vez que meu namoradinho falava sobre o que tinha rolado meu pau pulava, um arrepio corria pelo meu corpo e o tesão me consumia. Dei mais um tapa na cara de Daniel e soltei:
- Você é uma vagabunda sabia? Passou a noite dando e tem coragem de falar isso!
Seu corpo tremeu, ele gemia muito, estava entregue pela situação, nunca havia falado nada do tipo para ele, ainda mais frente a frente.
- Ai amor, é verdade, eu assumo. Fui uma vagabunda na mão do Diego!
Essas palavras entravam em minha mente, todo o ciúmes que eu tive foi transformado em tesão, precisava gozar naquele rabo, marcar território, pro Diego saber que o rabo que ele meteu já tinha um dono. Dei um tapa na cara de Daniel e o beijei, mordendo seus lábios. Eu sabia que ele era uma vagabunda, mas aquilo me dava mais tesão, mais desejo, ele assumir isso na minha cara me fez o amar ainda mais.
Segui metendo naquele rabo, meu olhar cruzava com o daquela camisinha usada, ao lado da cama, estava dominado pelo tesão, ver aquilo me causava uma sensação diferente, difícil de explicar. Era como se Diego tivesse feito questão de deixar uma pista para trás, mostrando toda a sua superioridade com uma simples detalhe, aquela camisinha lotada de porra, do tamanho da rola dele era o atestado disso.
Peguei no pescoço de Daniel, beijei e comecei a estocar o mais fundo que conseguia, os estímulos eram tantos, o rabo macio, a camisinha usada, as declarações do meu namorado, sentia o cheiro de sexo pairando no ar, "será de quando eles transaram?", sei que não aguentei e avisei que iria gozar.
Enfiando naquele rabo que tanto amo, senti meu pau inchar e jorrar leite dentro de Daniel. Sem eu encostar, meu namorado gozou em sincronia, sua porra voou por todo seu corpo, melando a barriga, via o leite escorrendo pelo seu peito, aquela cena era linda.
Meu pau pulava demais, minhas pernas tremeram e atolei meu pau mais uma vez bem fundo, gozei horrores, acho que nunca havia gozado tanto, parecia que tinha depositado um litro de porra dentro daquele rabo.
Aquele sentimento de dever cumprido tomou conta de mim, meu namorado estava escorrendo meu leite, o território estava marcado. Mas algo me dizia que era por pouco tempo, Diego era um predador e tinha porte de um.
Só depois de gozarmos, toquei no assunto da camisinha na cabeceira da cama, meu namorado ficou com vergonha e disse que não foi intencional. A dúvida ficou em minha cabeça, mas tranquilizei ele, realmente não era um problema para mim, mal sabia ele que foi um ótimo incentivo para dar meu melhor e marcar território nele.
Fomos tomar um banho e ficamos o restante do dia juntinhos, com muito amor e carinho, como um casalzinho exemplar
Durante todo o final de semana fiquei de romance com meu boy, Diego agiu com muito respeito, como se nada tivesse acontecido. Fiquei muito curioso pra saber o que ele pensava de toda aquela situação...
Mas eu sabia que assim que eu fosse embora, toda a situação poderia mudar...
Adorei!
Delicia