Minha loirinha safada se exibindo e fudendo com os pedreiros da obra. Parte I



       Ao lado do nosso apartamento sempre teve um terreno, que as vezes até nos incomodava pois o pessoal jogava lixo e o mau cheiro vinha direto a nossa varanda, que ficava de frente para o terreno. Até por esse motivo, mandei fechar a varanda, toda em vidro combinando com a janela do quarto que ficava ao lado o que acabou ficando mais reservada se fechada com as cortinas.
Entretanto vimos certo dia o terreno ser limpo e começarem a obra de um edifício o que para nós, foi muito desagradável visto que perderíamos a privacidade, dada a proximidade do terreno. Durante alguns meses tudo transcorreu normalmente e quando a obra já estava bastante adiantada e na altura do nosso apartamento é que tudo começou a acontecer.
        Tínhamos chegado no sábado de manhã de uma balada muito boa a noite passada e acabamos transando e como estávamos meio altos com a bebida acabamos pegando no sono. Acordei por volta das nove horas da manhã e fui direto ao banheiro. Nem percebi que havia deixado a janela do quarto aberta e com as cortinas encolhidas. Quando voltei do banheiro, fui a cozinha beber água e de lá acabei por chegar a varanda, quando vi vários operários na ponta do prédio em construção, em frente a nossa janela. Estranhei e voltei ao quarto e vi a Vanessa, dormindo profundamente toda escancarada e os operários todos olhando. Fui escondido e sem que me vissem, fechei as cortinas, acabando o show. Fiquei puto e pensei em reclamar com o engenheiro da obra, mas acabei deixando para lá, pois só haveria de criar mais problemas. Voltei para sala e acabei perdendo o sono. Vi que estava excitado mas achava que porque tinha acabado de acordar. Então aconteceu uma coisa estranha, pois de cinco em cinco minutos eu chegava ao quarto para ver se a Vanessa já havia acordado e ela continuava dormindo profundamente. Então num ato impensado acabei por abrir as cortinas novamente. Corri para a varanda e me abaixei, vendo o que ocorreria. Em um breve tempo já havia alguns operários novamente no lugar estratégico, que não deveria ter mais de três metros de distância da cama da nossa cama. Eles olhavam comentavam e de repente um deles pôs o pau para fora e começou uma punheta o que logo alguns acompanharam. Voltei ao quarto e vi minha esposinha de bruços, toda arreganhada em direção a janela e ainda em um sono profundo. Então comecei a me masturbar imaginando como se fosse um operário. Depois de gozar, voltei a fechar a janela e o dia se seguiu. A minha esposa acordou e eu nada contei.
       No domingo pela manhã acordei e dei um salto para janela, mas a obra estava parada. Esperei até a segunda pela manhã, não sem antes a noite de domingo convencer a minha esposa a dormir peladinha. Segunda pela manhã, acordei mais cedo e abri a janela e as cortinas. Vanessa continuava dormindo e tudo aconteceu de novo. Os operários mal chegaram e foram já para a frente da janela. Novamente a nossa cessão de punhetas. Fui trabalhar e não pensava em outra coisa e a noite quando pedi a ela que dormisse de novo peladinha ela me perguntou o que estava acontecendo. Acabei contando tudo pois não havia outra alternativa. Ela no início retrucou me chamando de maluco e que aqui era a nossa casa e que poderia ser perigoso, mas acabei convencendo-a a fazer uma vez mais para ela sentir. E assim foi feito, na terça de manhã ela acordou mais cedo e foi ao banheiro e quando eu entrei ela estava raspando toda a bucetinha e me disse: “Se é para mostrar, que esteja bonita, não é?” Eu nem respondi de tanta ansiedade e voltei para a varanda de onde poderia ver tudo melhor. Ela deitou como se estivesse dormindo, só que de costas e com as pernas viradas para a janela. Me chamou para abrir a cortina e pude observar que sua bucetinha já estava toda molhadinha. Abri e corri para a varanda onde podia observar tudo sem ser notado. Desta vez tinha uns cinco operários que quando viram quase enlouqueceram. De repente todos botaram o pau para fora e começaram a se masturbar. Eu voltei ao quarto e vi a Vanessa com dois dedinhos enfiados na buceta e a outra mão massageando o grelinho. Não demorou muito e ela começou a gozar alucinadamente e os operários também já chamando ela de gostosa, vadia e outros nomes. Quando todos quietaram, inclusive eu, corri a fechar a janela e voei para cima da cama onde transamos alucinadamente, acabando por chegar atrasado no trabalho.
        A noite conversamos sobre o acontecido e acabamos por decidir, parar por ali, pois poderia chamar a atenção dos vizinhos. Na quarta pela manhã quando acordei lembrei que tínhamos acertado de não mais fazer nada e fui trabalhar. Passei o dia fantasiando sobre a obra e não conseguia tirar isso da cabeça. Cheguei em casa arrasado, cansado e quando minha esposa chegou notei uma expressão estranha em seu olhar, mas fiquei quieto. Mais tarde ela me perguntou: “Você pensou na obra hoje meu bem?”, fui sincero e disse que não tinha parado de pensar o dia inteiro, no que ela me disse: “Eu também não parei de pensar e até no trabalho, fui ao banheiro me masturbar duas vezes para me aliviar.” Perguntei o que faríamos e ela disse que no outro dia me prepararia uma surpresa. Nem dormi direito e pela manhã quando estávamos perto da hora ela me mandou para a varanda e disse que eu só fosse ao quarto quando ela chamasse. Foi o que fiz apesar de parecer uma eternidade. De repente da varanda eu vejo chegar os operários e daí a mais um pouco começarem a pôr os paus para fora e bater punheta. Fiquei curioso para saber qual a surpresa, mas em pouco tempo já havia esquecido e já estava concentrado na minha punheta quando ouço ela me chamar. Fui correndo até o quarto e vejo ela com um vibrador enterrado até o talo na bucetinha e com os dedos enfiando em seu cuzinho e a outra mão em seu grelinho. Era uma cena maravilhosa e só de olhar acabei gozando. A Vanessa se contorcia em gozo e não queria acabar nunca. Os operários enlouqueceram e faziam o movimento como se fossem se jogar pela nossa janela. Aquilo durou uma meia hora mas que parecia uma eternidade e quando fechamos a janela, demos a maior transada de nossas vidas.
       Fui trabalhar e na volta resolvi parar na frente da obra para ver se reconhecia alguns dos observadores. Como eles não haviam me visto, não tinha problema. Estava olhando para dentro da obra quando fui pego de surpresa por um dos peões, que me interpelou: “O senhor quer alguma coisa doutor?”, eu me peguei desprevenido e sem saber o que dizer falei: “Eu moro aqui perto e preciso fazer umas reformas em casa e estava procurando um eletricista e um pedreiro, que quisesse fazer o serviço. Logo ele gritou para dentro da obra: “Tonhão, Ferreira, o doutor aqui está querendo fazer um serviço!”.
Quando vi já estava cercado pelos dois em pé na janela do carro. Acabei por inventar uma história que faria uma reforma em casa e precisava fazer um orçamento. Eles se prontificaram e perguntaram quando eu queria o orçamento, eu sem saber o que dizer acabei por marcar no sábado pela manhã encontrando-os na construção as 08:00h.
       Quando entrei no edifício ao lado eles ficaram olhando. Cheguei em casa e não contei nada pra minha mulher. Queria resolver esse problema eu mesmo. Mas a medida que eu pensava, acabava fantasiando aqueles operários vendo a minha loirinha nua bem de pertinho e até podendo tocar nela. Mas não conseguia falar uma palavra para ela. Sexta a noite saímos e fomos a uma boate e a toda hora a Vanessa me perguntava o que eu tinha pois estava calado e ansioso. Disse que era alguns problemas no trabalho, mas nada de mais e que deveríamos beber para aliviar a tensão. Pedi uma garrafa de champagne e depois outra e outra. Com o fim da terceira a minha mulher já estava bastante alta e eu como fazia de conta que bebia ainda estava em plena consciência. Saímos da boate as quatro da manhã e quando chegamos em casa Vanessa estava a toda. Me agarrou e comecei a lhe chupar a bocetinha, mas não queria que ela gozasse. Me levantei e peguei na geladeira uma garrafa de vinho e acabamos bebendo. Fiz que estava quase dormindo e ela falando que queria gozar, brincava com ela mas não deixava chegar aos finalmente.
       Já deveriam ser umas sete da manhã quando ela pegou no sono e peladinha como eu queria. A virei de bruços e coloquei um travesseiro por baixo dela fazendo-a empinar ainda mais aquele seu rabo maravilhoso. Abri bem as pernas e tirei o lençol da cama deixando-a toda exposta. Mudei a roupa e corri para a obra onde encontrei os dois operários, mesmo antes do combinado. Chamei-os a entrar no prédio e subimos o elevador, a medida que chegávamos ao apartamento, meu coração parecia que ia explodir. Entramos e para a surpresa deles, viram que era o mesmo apartamento que pegavam o lance todo dia. Começaram a cochichar entre si. Expliquei que eu trabalhava a semana toda viajando e só vinha no final de semana e que minha mulher estava querendo mudar algumas coisas na sala, cozinha, quartos e etc e que eu faria isso para compensá-la pela minha ausência.
        Eles sentaram na sala e eu entrei para ver como ela estava. Maravilhosamente estática com aquela bunda entreaberta podendo-se ver o cuzinho rosado e logo abaixo aquela buceta deliciosa ainda pingando de tesão. Encostei a porta de forma que ficasse uns dois dedos aberta e saí. Voltei a sala e comecei mostrando a cozinha e pedindo para que eles analisassem as paredes e eletricidade, para me darem sugestões na reforma. Quando ainda estávamos na cozinha, fiz meu celular tocar com o despertador e o atendi como se fosse uma ligação. Falei durante alguns minutos e falei para os dois continuarem a inspeção que eu sairia e voltaria em 15 minutos. Eles falaram que voltariam depois mas eu disse que não, que depois eu teria que sair, que eles analisassem tudo e me aguardassem, que em 15 minutos eu voltaria. Deixei-os na cozinha fiz que tinha saído pela porta da frente, voltei rapidamente e entrei no quarto, indo me esconder no guarda roupas que fica de frente para o quarto todo.
       Aguardei os cinco minutos quando vejo um deles chegar até a porta. Ele tomou um susto e quando viu que a Vanessa estava dormindo, chamou o outro. Logo os dois estavam dentro do quarto e quase em cima da minha loirinha. Ora eles abaixavam e olhavam a buceta dela de pertinho, ora eles encostavam o rosto pertinho para cheirar aquele rabo delicioso. De repente um deles abaixou para cheirar a minha esposa e escorregou se esbarrando nela. Eles levantaram e correram até a porta mas vendo que ela continuava dormindo, voltaram. Tiraram os paus para fora e começaram a bater uma punheta quando o pedreiro resolveu passar a mão na bunda da minha esposa. Começou alisando bem devagarzinho mas vendo que ela não acordava, começou a descer a mão e passar na bucetinha dela. O outro logo quis também passar a mão e começou a boliná-la. Meu pau já estava duro como uma pedra e comecei uma punheta também.
        Eles então a viraram e nada de ela acordar. Na virada as pernas se abriram e a buceta ficou toda aberta, com o grelinho aparecendo. O pedreiro não aguentou e começou a chupá-lo e a Vanessa em estado alcoólico não se deu conta de acordar e começou a gemer. Os gemidos foram aumentando e ela gozando, foi quando o eletricista já chupando os peitos dela, levantou e enfiou o pau na boca da minha loirinha que começou a chupá-lo, mas como se estivesse dormindo e sonhando. Então o pedreiro preparou o cacete na entradinha da buceta e começou a forçar. Fiquei sem reação pois, achei que deveria impedir, mas como sair do armário sem me complicar?. Foi quando a minha esposa acordou de vez e começou a gritar. Os dois levantaram e começaram a explicar o que tinha acontecido e que todos os dias tinham-na visto e estavam loucos de tesão. Vanessa, já desconfiando que era armação minha, disse que fossem até a sala e aguardassem. Eles foram imediatamente. Quando ela levantou, eu saí do armário dando outro susto nela. Acabei de novo tendo que explicar tudo e ela me disse: “Por isso ontem você não me fez gozar, não foi seu safado?”. Eu disse que sim e ela me falou: “Pois agora eu vou fazer o que quiser com eles e você vai ter que deixar!” Já ia me escondendo de novo no armário quando ela me chamou e disse: “Você vai ter que contar para eles que você é corno e que gosta que outros homens comam sua mulher na sua frente e que você armou isso tudo. E vai contar na minha frente.”
        Nisso ela me empurrou para sala e quando eu apareci os dois quase morreram de susto. Me sentei e comecei a explicar, quando Vanessa entrou na sala, nua e foi em direção a eles sentando no colo dos dois que ficaram me olhando. Ela então disse pra eu contar tudo e a medida que eu falava ela já com as pernas abertas, começava a beijar cada um deles na boca que logo nem me ouviam mais. Colocaram a minha bela esposa no sofá e quando o pedreiro ia enfiar, ela me pediu pra pegar as camisinhas. Eu fui no quarto e quando voltei Vanessa já estava de quatro chupando o pau do pedreiro, cena deliciosa. Quando eu dei a camisinha para o eletricista, ele colocou e enfiou de vez naquela buceta. Vanessa deu um grito de prazer e empinou ainda mais a bunda para trás. Fuderam a minha esposinha de todos os jeitos, incluindo uma deliciosa DP, gozavam em sua boquinha e a putinha adorava, ficava brincando com a porra dos caras esfregando em seu lindo rosto até engolir. Ficavam revezando entre sua buceta e cuzinho para sempre gozarem em sua boquinha.
       Os peões não acreditavam no que estavam acontecendo, uma putinha loira daquela qualidade a disposição dos dois. Foi quando um deles disse: “O pessoal da obra não vai acreditar nunca na gente”, nisso Vanessa tomada pelo tesão disse: “Vai sim... venham aqui!” e correu para o quarto, abrindo as cortinas e escancarando as janelas. Eu corri para impedir e ela falou: “Você não queria me ver fudendo com outros? não armou para virem até aqui me comer?, pois daqui em diante eu vou dar para todos da obra e você vai ter que aguentar”. E assim chamou o pedreiro e o eletricista para a cama. Corri para me esconder na varanda e quando o pessoal da obra viu o que estava acontecendo, correu todos para frente da janela e foi uma arruaça só. Alguns até quiseram vir para o apartamento mas minha esposa chegou na janela nuazinha e disse: “Meus amores de hoje em diante até terminar a obra eu sou de vocês, mas não me prejudiquem pois eu moro aqui e não posso ficar mal falada. Só vou andar nua de agora em diante, para o deleite de vocês e de vez em quando vou aí na obra para brincarmos um pouco, mas se vocês souberem se comportar. Peçam o que quiserem que eu faço para vocês baterem todo dia uma punhetinha beeeem gostosa rsrs...” Linda, que tesão de mulher, que putinha safada...
       Foi quando ouvi alguém gritar: “Obrigado doutor!”, olhei e era o peão que tinha falado comigo na entrada da obra. Não sei porque, mas me senti reconfortado e dei com a mão acenando e recebendo vários acenos em resposta. Assim minha mulher conseguiu botar ordem na casa e acabou cumprindo todas as suas promessas, razão pela qual a obra atrasou de montão.
       Mas isso já é uma outra história.

* A última foto é da minha loirinha.

Foto 1 do Conto erotico: Minha loirinha safada se exibindo e fudendo com os pedreiros da obra. Parte I

Foto 2 do Conto erotico: Minha loirinha safada se exibindo e fudendo com os pedreiros da obra. Parte I

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Comentários


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coroa55bh Comentou em 21/04/2025

Esposa tem que ser alimentada!! Se não é comida, tem que dar comida a outros com fome!!!

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filas Comentou em 21/04/2025

Ui Vanessa que inveja tenho de ter um marido como vc tem, delicia de conto e de fotos dando para tanto macho ao mesmo tempo. votado




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Ficha do conto

Foto Perfil loira-safadinha
loira-safadinha

Nome do conto:
Minha loirinha safada se exibindo e fudendo com os pedreiros da obra. Parte I

Codigo do conto:
233811

Categoria:
Cuckold

Data da Publicação:
21/04/2025

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1

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