Tudo começou quando Dona Inês (uma senhora de 82 anos), me chamou para consertar o telhado de sua casa. Eu (com 21 anos) estava apenas focado no trabalho, subindo as telhas com o sol quente batendo nas costas. Enquanto ajustava uma telha solta, olhei pela janela do quarto sem querer e vi dona Inês se trocando. Não percebi que ela estava lá, e ela também não sabia que eu estava no telhado. Vi apenas seus seios, mas foi o suficiente para ela, ao me notar, soltar um gritinho e cobrir o corpo com as mãos, o rosto vermelho de vergonha. Desci rápido, tentando fingir que nada tinha acontecido, mas meu coração estava acelerado. Mais tarde, ela me chamou para dentro da casa, ainda visivelmente constrangida. Com a voz trêmula, disse: - “Você deve ter achado horrível, um corpo velho e flácido como o meu” Seus olhos evitavam os meus, e ela mexia nervosamente nas mãos. Tentei acalmá-la, dizendo que era um corpo normal de mulher e que não havia motivo para se envergonhar, e ainda completei: - “Foi sem querer, Dona Inês, essas coisas acontecem” - falei, tentando soar natural. Mas ela insistia, quase sussurrando: - “Um rapaz novo como você não deveria ver uma velha assim” A conversa mudou de tom quando, meio brincando, comentei que só de falar sobre o assunto já estava ficando excitado. Esperava que ela risse ou mudasse de assunto, mas seus olhos brilharam, e um leve sorriso apareceu. - “Sério menino?” - perguntou, ainda tímida, mas com uma curiosidade que me pegou desprevenido. Foi aí que, após hesitar muito, ela abriu o coração. Contou que, na juventude, viveu numa época em que certos desejos eram proibidos. - “Nunca experimentei… sabe… esperma” - confessou, quase engasgando com a palavra - “No meu tempo, era pecado até pensar nisso, mas hoje vejo que é normal, e agora, velha assim, sinto vontade” Seu rosto estava vermelho, e ela cobriu a boca como se tivesse dito algo errado. Ofereci ajuda, meio sem acreditar no que estava dizendo. Ela recusou na hora, balançando a cabeça vigorosamente. - “Não, não, que vergonha!” - exclamou, rindo nervosamente. Insisti, com cuidado, dizendo que não havia problema, que seria algo entre nós. Após muita conversa, ela cedeu, mas com condições: eu deveria ‘coletar’ no banheiro e colocar num copo. - “Não quero ver nada, só vou… experimentar” - disse, quase sussurrando. Fui ao banheiro, fiz o que ela pediu e deixei o copo na mesa. Quando saí, ela pegou o copo com as mãos trêmulas e, assim que me virei, ela bebeu. Minutos depois, recebi uma mensagem com a foto do copo vazio e um texto tímido: “Adorei, obrigada. Não conta pra ninguém” Ofereci ajuda para repetir, mas disse que gostaria de vê-la tomando. Ela negou veementemente, dizendo que tinha muita vergonha. [...] Dias depois, me chamou novamente, confessando que estava com saudade do gosto. Na varanda de sua casa, ela disse: - “É estranho, mas penso nisso toda hora” - admitiu ainda evitando meu olhar. Insisti para assistir, e, após muita relutância, ela concordou, mas só se fosse do copo e eu ‘tirasse o leitinho’ no banheiro. No dia marcado, quando cheguei, a situação esquentou. Ela, ainda envergonhada, deixou um seio à mostra, dizendo: - “Já viu mesmo, né? Isso pode ajudar você, mas exijo que você fique atrás do sofá, para eu não te ver” Fiquei excitado demais, me masturbando enquanto olhava seu seio. Mostrei a mão melada de pré-gozo, e ela, para minha surpresa, quis ver meu pau. - “Já que quer ver, vem mais perto” - provoquei. Ela hesitou, mas se aproximou, sentando num banquinho bem abaixo de mim, os olhos fixos, misturando curiosidade e vergonha. Insisti muito, e ela, com as mãos tremendo, pegou meu pau, batendo uma ‘punheta’ excitante. Pedi que cuspisse, e ela deu uma cuspida tímida, continuando o movimento. Sem aviso, gozei muito, acertando seu rosto e boca. Foi a primeira vez que gozei na cara e na boca dela. Ela se assustou, piscando rápido, mas logo limpou com os dedos, lambendo e dizendo, com um sorriso: - “Nossa, que gosto bom” A partir daí, Dona Inês quis que eu passasse lá todos os dias. A condição era clara: a gozada tinha que ser na boca, para ela tomar. Nada de ‘boquete’ ou sexo, só ‘punheta’ e o ‘leitinho’ na boca dela. [...] Por três meses, mantivemos essa rotina. Às vezes, ela me ajudava a bater, mas sempre com vergonha, olhando para o lado. Só após muita insistência, depois de três meses, consegui fazer sexo com ela. Mesmo assim, a regra permaneceu: gozar na boca dela. Entre o telhado consertado e os fetiches realizados, Dona Inês e eu criamos uma conexão improvável, movida por desejos que ela guardou por décadas.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.