A FÊMEA, DENTRO DE MIM!

Sempre tive dentro de mim uma fêmea, que só veio aflorar na minha adolescência. Se lerem os meus primeiros contos vão entender.
Pois então, há mais ou menos umas duas semanas eu estava no supermercado, quando fui abordada por um homem negro de uns 60 anos, l,85 m altura e uns 90 kg, que nem parecia a idade que tinha. Ele se aproximou puxou conversa sobre compras, preços etc, conversamos bastante, confesso fiquei toda empolgada porque não fez nenhum comentário maldoso, e, ele pediu o meu telefone. Dois dias depois ele me ligou e convidou-me parra lancharmos, fui, conversamos bastante sobre nós, ele era professor aposentado de química na universidade federal, e que havia ficado viúvo as seis meses, conversamos de tudo, combinamos de lancharmos no dia seguinte, não falamos de sexo e nem demonstramos nenhum interesse de um pelo outro, mas eu fiquei muito interessada, nesse dia fui para casa e me masturbei pensando no Osvaldo, esse é o seu nome.
Durante dois meses lanchamos juntos todos os dias, ate que certo dia ele me convidou para almoçar na cada dele e eu aceitei. Naquele dia, fui pro meu quarto e vesti um vestidinho curtíssimo. Ele era todo aberto nas costas, então decidi vestir ele sem calcinha e abaixar a parte aberta das costas pra deixar um pouco do meu bumbum quase aparecendo.
Chegando na casa dele, ele me recebeu super bem. Quando entrei ele já veio por trás, me abraçando e começou a beijar o meu pescoço e as minhas orelhas, me levando a loucura, e eu dizia: - O que é isto Oswaldo? O que você esta fazendo? Me solta!. Ele me soltou e me deixou de frente pra ele e bem próximo do seu rosto, de repente ele me beijou e eu correspondi. Nos beijamos alucinadamente e loucamente, ele me abraçava com força me apertando e dizia: - Te quero muito! Fiquei louco por você desde a primeira vez que te vi.
Ele percebeu que eu estava totalmente entregue e passou a lamber as minhas orelhas enfiando a língua lá dentro me deixando louca de tesão, dizendo: - Essa sua bundinha durinha e empinada, bundinha de menina me deixou maluco! Com uma mão segurando a minha nuca e o outro braço em volta da minha cintura enquanto a língua dele passeava pela minha boca, eu podia sentir aquela rola grossa e dura pulsando nas minhas coxas. Ofegante eu dizia: - Ai, Oswaldo! Você está me deixando confusa! Todo esse tempo eu pensava que você só queria a minha amizade...mas, agora isso! Sem dizer nada, ele foi me suspendendo e me puxando para cima do seu corpo e eu como que por extinto comecei a me esfregar no seu pau... nossa como tava bom... fui me esfregando... esfregando... e senti que tava com a minha quase bucetinha completamente ensopada quase gozando pela primeira vez na vida com ela. Foi quando percebi que ele tinha abaixado um pouco a calça e eu estava esfregando nele protegida apenas pelo meu vestidinho e a cueca dele. Na hora até quis parar mas, como já tava quase gozando acabei deixando e me esfreguei com mais força ainda e quando menos espero ele enfiou a mão pela abertura de trás do meu vestidinho e desceu até a minha bundinha, descobrindo que eu estava sem calcinha, apertou as minhas nádegas com aquela mão enorme. Eu estremeci.
Quando ele percebeu que eu estava quase gozando fez com que eu parasse e puxou o meu corpo um pouco mais para cima e senti a rola dele encaixando no meio das minhas coxas. Era grossa, quente e enorme. Ele já havia abaixado a cueca e de novo eu nem percebi. Eu podia sentir as veias daquela tora preta, pulsando entre as minhas coxas enquanto ele me beijava. Era só silêncio e estávamos ofegantes. Com leveza, ele foi me abaixando até eu tocar os meus pés no chão e me pegou pela mão me levando na direção do seu quarto.
Ali, nos beijávamos nos amassávamos e senti que ele tinha tirado a calça e a cueca.
Ele me agarrava por trás e beijava o meu pescoço, enquanto pressionava aquele caralho enorme contra a minha bundinha. Me virei para ele e tirei as alças do meu vestidinho de cada ombro deixando cair por sobre os meus peitinhos de menina, bicudos e mega inchados pelo tesão. Ele me provou com sua boca dando uma leve sugada em cada um dos biquinhos, enquanto eu suspirava de prazer.
Ele então, terminou de tirar a minha roupa, me tocando em todas as partes, inclusive os seus dedos roçando o meu cuzinho, me deixando louca, tirou sua roupa, ele nu era a coisa mais linda que já vi, seu cacete era enorme e grosso, totalmente desproporcional ao seu corpo, ele me abraçou, levou minha mão até o seu cacete. Agarrei aquele caralho enorme e grosso com as duas mãos e comecei a chupar só a cabeçona. Arranquei suspiros daquele homem! Babava bastante e punhetava com força. Ainda assim, só conseguia engolir até a metade dele. Podia sentir aquela coisa viva dentro da minha boca, pulsando e mexendo sozinho. Depois de chupar muito ele fez sinal para irmos para a cama.
Subi na cama e empinei o rabinho de quatro para ele! Foi a pedida certa para ele enfiar a cara no meu rabinho. Ele lambia e enfiava a língua no meu cuzinho cheiroso e rosinha. Era só elogios para meu cuzinho. Enquanto ele chupava o meu rabinho, esfregava aquela cara de safado nele e dava tapinhas na minha bundinha, meu grelinho ficava durinho de tesão. E ele me chupava deliciosamente, enquanto pude perceber que o pauzão dele ficava balançando totalmente duro! Era impressionante como um pau daquele porte para um senhor de 60 anos conseguia permanecer duro por tanto tempo!
Comecei a acariciar o pauzão dele com o meu pezinho, nisso ele segurou e se ergueu um pouco batendo aquela jeba na minha bundinha. Foi o sinal pra mim de que ele já queria me foder! Na hora que olhei novamente aquele tarugo grosso e preto pronto para invadir o meu cuzinho, me bateu uma vontade safada de senti-lo na minha boca novamente Então pedi para ele se deitar e fazer um 69 para ele encher o meu cuzinho de saliva, enquanto eu babava na tora preta dele. Fizemos um 69 delicioso e então eu me coloquei novamente de quatro, arrebitei o meu rabinho e pedi para ele colocar a tora de vagarinho dentro do meu cuzinho.
Me posicionei de quatro, ele enfiou o dedo no meu cuzinho, me levando a loucura, daí ele posicionou o seu cacete na entrada do meu cuzinho e foi forçando devagar. Doía demais, eu gemia e falava eu não agüentava, aquilo doía e ardia.
Pude sentir cada centímetro dele me invadindo, começando da cabeça, até a base. Senti aquela monstruosidade entrando, gritei e chorei de dor, e ele calmamente me consolava, dizendo calma, vai doer mas você vai gostar, ele foi enfiando e eu chorava pedia para parar. Aquele cacete grosso me rasgava e me arrancava gemidos sem parar.
Ele me pegou com força e socou fundo até bater as coxas no meu rabinho. Conseguí acomodar todinho aqueles 20cm de rôla dentro do meu rabinho guloso mais com muuuiitaaa dificuldade!
Quando ele fez menção de tirar, ai sim gritei e chorei, pedindo enfia tudo, te quero, me faça de sua mulher, daí ele não teve dó, foi enfiando até enterrar tudo, eu chorava, gemia de dor e prazer, quando ele começou um movimento de vai e vem, fiquei louca, já não sabia se era dor ou prazer. Não demorou e senti o seu gozo dentro do meu cuzinho! Grosso, quente e intenso. Caímos exaustos na cama dele.
Repousamos e eu em seus braços, sentindo o calor de seu corpo e pedi para chupar o seu cacete, pois meu maior fetiche era chupar um pau depois de ser comida e deixar ele ainda gozar na minha boca, e assim foi feito, acho que foi a coisa mais saborosa que tomei. Gostoso de pau, porra e do eu cuzinho invadiram a minha boca.
Depois deste dia, estamos praticamente “casados”, sofro em demasia, pois fazemos amor pelos menos tres vezes ao dia, 4 vezes por semana, ele na minha casa ou eu na casa dele. Já fizemos de todas as posições possíveis. Procuro ser o mais feminina com ele e visto todas as roupas que ele me pede. Provocantes, sensuais e ousadas! Se você tem alguma paixão, tesão, não tenha medo, entregue-se.

Bjs
Luiza