COMI A MINHA PRIMA EM BAIXO DA PONTE

Na minha adolescência, eu a minha família, mais a família do meu tio, morávamos em uma fazenda, que ficava bem afastada da cidade. Eu com dezoito anos, a minha prima com dezoito tambem, tínhamos que frequentar a escola, mas para irmos a escola, tínhamos que caminhar por mais de duas horas, cortando caminho pelo mato, atravessando rios, para chegarmos a escola, meu tio que era irmão do meu pai, descendentes de espanhóis, eram muitos rudes e bravos, quando começamos ir a escola, tínhamos que sair muito cedo de casa e só voltávamos na parte da tarde.    Meu tio me chamou é na frente do meu pai, me responsabilizou pela integridade física e moral da minha prima Dalva, ela era uma menina linda, morena cabelos preto e longos, ela tinha umas coxas grossas e uma bunda arrebitada, que deixava qualquer homem louco de tesão, sua mãe não deixava ela usar calça comprida, para não mostrar o corpão que tinha, ela só usava vestidos ou saias longas.      Mas Dalva, estava com seus hormônios femininos, fervendo de tesão, ela nunca tinha namorado, na nossa região não tínhamos vizinhos, jovens da nossa idade, só tinha velhos e velhas.    Todos os dias no caminho de volta da escola, Dalva ficava me provocando, ela estava afim de dar a bocetinha pra alguém, mas como só tinha eu no seu caminho, ela resolveu me atacar de todas as formas, com palavras e gestos, ela perguntava se o meu cacete era grande, se eu já tinha comido uma boceta, ela pedia pra mim deixar ela ver o meu cacete, ela tirava a roupa, me mostrava a bunda e me perguntava se era bonita a sua bunda, ela tirava a calcinha e jogava em mim e falava, você leva se não eu vou embora sem, ela ia andando pelada na minha frente, rebolando aquela maravilhosa bunda nua a um metro da minha cara, que sufoco, olha eu passava uma verdadeira tortura, vendo tudo aquilo na minha frente e sem poder fazer nada, sim tudo por medo do meu tio, descobrir e querer me castigar, como que eu ia explicar o acontecido.    Mas teve um dia, quando estávamos voltando pra casa, Dalva resolveu, descer pra debaixo da ponte, uma das ponte que tinha no caminho, ela queria fazer xixi, eu falei faz aqui mesmo, ela falou não vai que vem alguém e me vê fazendo xixi, eu quero descer La em baixo, por fim acabei ajudando ela a descer o barranco, quando chegamos lá em baixo, eu me deitei de costa num gramado que tinha sombra ali em baixo, Dalva tirou toda a sua roupa, eu só olhando, pensei que ela fosse nadar no riozinho, mas para a minha surpresa, Dalva completamente pelada sentou se em cima de mim e começou a rebolar a bunda no meu cacete por cima da roupa, ela estava muito tarada e falava, vai caralho me come seu porra, olha o seu pau já esta duro, ele esta me querendo, eu falei para com isso Dalva, se o seu pai descobrir ele me mata, ela me perguntou, porque você vai contar pra ele que me comeu? Eu disse, eu não você esta ficando louca, Dalva falou então ninguém vai ficar sabendo, só tem nos dois aqui, eu perguntei, você não vai contar pra ninguém, ela me falou, larga de ser besta, o seu pai já me comeu duas vezes e eu não contei pra ninguém, só estou te contando agora, se você contar isso pra alguém eu conto que você também me comeu, eu falei, mas eu não ti comi, Dalva falou, não comeu mas vai comer agora, ela começou a tirar a minha roupa e falou fica quietinho, agora você é meu, ela tirou o meu cacete pra fora e começou a chupar, ela virou o corpo contra o meu e colocou a sua boceta na minha boca, não tive outra saída se não socar a língua naquela boceta e chupar com muito gosto, Dalva rebolava e gemia na minha boca, ela chegava a engasgar de tão fundo que o meu cacete entrava na boca dela, depois de alguns minutos naquela posição, Dalva virou o corpo e sentou se com a boceta em cima do meu cacete, eu fiquei olhando o meu cacete sumindo dentro daquela boceta gostosa, ela gemia e falava o seu cacete e bem maior do que o cacete do seu pai, Dalva rebolava, gritava, gemia e gozava, depois de dar umas três ou quatro gozadas, Dalva ficou de quatro e deixou a bundinha bem arrebitada e falou, vai seu puto come o meu cu, faz igual o papai faz comigo, quando eu vi aquela beleza de bunda arrebitada, aquele buraquinho rosado olhando pra mim, não tive duvida, coloquei a cabeça do cacete na portinha do cu dela, Dalva deu duas reboladas e o meu cacete sumiu dentro daquele buraco quente, ela rebolava e pedia pra mim socar com mais força, sem duvida soquei com toda a força que eu tinha, Dalva rebolava e queria mais, quando veio o meu gozo, eu falei vou gozar, ela falou goza meu tesão, goza no cuzinho da sua putinha, com mais duas ou três bomba das eu gozei, gozei dentro do cuzinho da minha prima, que continuava rebolando até sair o último pingo de porra, depois de alguns minutos de descanso, entramos no rio e tomamos um banho, para limpar aquela meleca toda, era porra pra todo os lados, depois do banho fomos embora pelados andamos até secar o corpo, para poder por as roupas, quando estávamos chegando em casa, Dalva me falou, amanha é você quem vai tirar a minha roupa lá na ponte, no outro dia no caminho da escola não falamos nada, fomos em silencio, na volta eu não via a hora de chegar na ponte, quando chegamos na ponte, descemos lá pra baixo e fomos no mesmo lugar, eu comecei a tirar a roupa dela e ela tirando a minha e começamos tudo de novo, chupei aquela boceta linda e gostosa, passei a língua naquele cuzinho maravilhoso, só com a minha língua Dalva gozou umas duas vezes, depois gozou mais umas três vezes, e assim foi todos os dias na volta da escola, era parada obrigatória na ponte, depois íamos pra casa, hoje Dalva já esta casada e tem dois meninos, não sei quem é o pai, só sei que continuo comendo aquela gostosa, comer prima é bom demais....................