Olá, meu nome é Pedro, tenho 20 anos, 1,75m de altura, 80 Kg, tenho uma corpo bem definido e gosto de cuidar de minha saúde. A história que vou contar aqui é longa e recheada de prazer, erotismo e muito drama. Sou o filho caçula entre três irmãos e desde pequeno demonstrei ser muito sensível, diferente de meus dois irmãos mais velhos que são másculos e heterossexuais convictos. Minha mãe é uma mulher trabalhadora e submissa ao meu pai. Lá em casa as regras sempre foram muito rígidas. Certo dia, já com 18 anos, estava em casa sozinho, pois meu irmão mais velho tinha ido trabalhar e meus outros irmãos estavam na escola. Minha mãe trabalhava como enfermeira em um hospital numa cidade próxima, voltava sempre no outro dia depois do plantão. Meu pai chegou em casa e eu estava assistindo televisão. Meu pai sempre foi um homem bruto, alto, tinha uma barba sempre aparada e uma aparência muito atraente. Pernas grossas e uma bunda bem feita, mas bem máscula, braços fortes e mãos de macho. Ele era um homem machista, falava grosso e sempre pegou no meu pé por eu ser mais sensível. Nunca fui afeminado, mas em casa eu era o mais organizado, estudioso, tinha bom gosto para as coisas e isso para meu pai era sinônimo de “viadagem”. Enfim, ele chegou mais cedo do trabalho, me deu boa tarde e entrou no quarto. Como ele estava demorando lá dentro achei que ele estivesse chateado com alguma coisa ou triste. Fui procurá-lo por lá e quando entrei, ele estava tomando banho. Enquanto ouvia a água do chuveiro caindo eu olhava para sua cama e vi que suas roupas estavam jogadas. Por impulso, resolvi pegar sua camisa e cheirar. Tinha cheiro de homem e de imediato me senti excitado com aquele cheiro. Cheiro de macho, mas algo me chamava atenção e me deixou intrigado, pois senti também o cheiro de um perfume diferente. Parecia ser perfume de feminino. Quando estava inebriado com o cheiro de macho do meu pai, fui surpreendido com sua voz: - O que é que vc tá fazendo aí, Pedro? - Ah desculpa pai é que eu vim saber como o senhor estava, o senhor chegou e entrou logo no quarto, pensei que estivesse precisando de ajuda e vim saber se suas roupas estvam sujas pra eu colocar pra lavar... - Hum... vc tá uma mulherzinha mesmo né? Cheirando a roupa do homem da casa quando ele chega. Seja homem, porra! Vá jogar futebol, vá jogar videogame, vá pegar as menininhas da rua. Meu pai estava bêbado e eu não tinha percebido antes, além disso, ele estava nu, Saiu do banheiro se enxugando, bêbado e nu. Foi quando eu vim conhecer seu pau, era lindo, grande, mesmo mole, o pau dele era grande e grosso. - Que é que tá olhando? – ele disse. Nunca viu meu pau, né? Você gosta disso né, sua bichinha safada!! No fundo eu me sentia ameaçado e ofendido com o que ele dizia, mas não nego que também me sentia excitado ao ver aquele homem nu, tá gostoso, tão macho. - Sai daqui que eu vou dormir, bebi um pouco e preciso dormir agora! Saia! Por que ele me tratava daquele jeito? Voltei para a sala, mas aquela imagem do meu pai nu ficou em minha cabeça. Minutos depois, olhei pela brecha da porta entreaberta, que ele dormia só de cueca e roncava. Dormia um sono profundo. Por impulso, entrei no quarto, peguei sua cueca usada, que ainda estava no chão e cheirei. Imediatamente senti meu pau endurecer! Fiquei com uma puta tesão por aquele homem que estava só de cueca, com um lindo corpo, deitado na cama. Sentei-me ao lado dele na cama e de leve fui passando minha mão pelo seu peito cabeludo, fui deslizando lentamente minha mão até chegar próximo ao seu pau. Com coragem toquei seu pau levemente e com outra mão toquei no meu por debaixo do calção. Ousadamente baixei um pouco sua cueca e vi a cabeça de sua rola, grande e linda. Encostei meu nariz para sentir o cheiro da rola de meu pai e fiquei com meu pau duro como uma rocha. O cheiro apenas, já não me satisfazia, queria arriscar mais, movido pelo tesão e passei de leve a minha língua sobre a cabeça do pau dele. Meu pai ainda roncava e de leve eu avançava mais sobre seu pau grosso e gostoso. O cheiro de macho me deixava cada vez mais louco de tesão. Enquanto ouvia seu ronco, eu avançava para minha primeira chupada na vida. E naquele movimento de vai e vem de minha boa em sua rola, meu pai se mexeu. Meu coração acelerou, tomei um susto, mas ele ainda dormia. Percebi que seu pau estava ficando duro e quando acelerei os movimentos, por ingenuidade de achar que ele não acordaria, meu pai se saiu rapidamente. - Mas o que é isso? Gritou ele No momento do desespero e da vergonha eu me calei. No entanto quando ele levantou as mãos e veio para me bater, eu o desafiei: - Você não me chamou de viado várias vezes? Então... agora você tem certeza, meu pai. Eu tava sim te chupando, ninguém precisa saber disso, da mesma forma como minha mãe não precisa saber que você chegou com cheiro de puta em casa. Ele partiu para cima de mim e me bateu. Me jogou na cama e continuou a me bater. Até que ele me disse: - É rola que você quer para ficar calado? Então é rola que você vai ter!!! E tirou sua cueca e me forçou a chupar seu pau, colocou com força e minha boca e me fudeu a boca até seu pau ficar duro. De repente, ele me disse: - Agora você vai aprender para que serve o cu seu viado escroto!! E cuspiu no meu cu, em seguida forçou a entrada de sua rola. Quando ele conseguiu meter a cabeça do pau, eu gritei de dor a ponto das lágrimas escorrerem pelo meu rosto. De repente, toda sua rola estava dentro de meu rabo e meu pai estava metendo como um macho fode sua fêmea. Ele me chamava de puta e batia em minha bunda. Por um momento, seus movimentos foram ficando apressados e de repente ele parou. Nesse momento eu senti sua porra quente invadir meu rabo e a dor tinha dado lugar ao prazer. Queria sentir sua língua em minha boca, mas ele se recusou. Ele deitou, olhou para mim e disse: - Era isso que você queria? Pois saiba, que a partir de hoje você não é mais meu filho. Levantei-me da cama, ainda com as pernas bambas e fui para o banheiro tomar um banho, deitei-me sobre minha cama e fiquei com os olhos fixos no teto do quarto. Ainda bati uma punheta, pensando naquele momento que eu vivi com meu pai. Tinha ódio dele, morria de tesão por ele. (continua)
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