Olá, meu nome é Pedro e como já disse tenho 1,75m e 80 kg bem distribuídos. Nos capítulos anteriores eu contei que fui comido pelo meu pai e pelo meu irmão mais velho, o Felipe e que depois desse episódio eu comecei a ser tratado de forma humilhante pelos dois.
No capítulo anterior eu descobrir que meu pai e meu irmão, já tinham um caso antigo, embora sempre se mostrassem machistas e homofóbicos. Nesse mesmo capítulo, recebemos em casa a visita de um homem que veio para mudar a minha vida e é a ele que dedico o título desta história. Meu homem, meu herói. Terminei o último conto relatando que meu tio carinhosamente, me deu um beijo maravilhoso em uma rua escura e deserta de minha cidade e depois disso ele me prometeu que me levaria para a capital. Enfim meu sonho de sair daquela casa e ser feliz estava mais próximo.
Entretanto eu tinha feito uma promessa para mim mesmo em ser muito devasso. Querem saber como termina essa história? Vamos a ela então!!!
Não foi difícil me despedir da minha família. Meu pai me deu um abraço falso e eu aproveitei para apalpar sua bunda gostosa de uma forma bem sacana e depravada, sem que os demais percebessem. Ao abraçar meu irmão Felipe eu lhe falei ao ouvido bem baixinho, “Aproveite minha ausência, maninhaa. Papai vai precisar de sua ajudinha para sperar minha ausência” Nesse momento eu senti meu irmão tremer, não sei se de medo ou de tesão.
Despedido de todos e louco para me ver livre daquela casa eu e tio Henrique partimos em seu carro. Mal o carro virou a esquina, eu já coloquei a mão sobre sua coxa, me sentindo sua esposa. Ele me disse que a noite pararíamos em um hotel e nos hospedaríamos no mesmo quarto, assim poderíamos fazer amor gostoso.
A noite foi chegando e antes de procurarmos um hotel paramos em um posto de gasolina na beira da estrada para comer algo e dar uma mijada. Nisso, quando o carro se aproximou do posto eu bati o olho em um frentista super gostoso que estava atendendo, nos olhamos pela janela do carro e ele deu um sorrisinho malicioso para mim. Fiquei louco de tesão e mesmo feliz com o carinho e o amor de meu homem, eu quis apostar naquela aventura.
Meu tio foi direto para o banheiro e eu fiquei do lado de fora do carro esperando ele voltar para comermos algo. Enquanto ele não voltava, o frentista que estava sentado se levantou e deu uma segurada em sua rola. Pelo volume pude ver que ele estava com o pau meio bomba. Aproximei-me dele já com segundas intenções e perguntei seu nome. “Fábio”, ele respondeu. Foi quando eu disse: “Então Fábio, meu marido, daqui a pouco estará na lanchonete e eu terei que ir ao banheiro, você quer me acompanhar para me apresentar? Porque eu sou novinho e tenho medo de ficar lá sozinho.” Realmente o posto estava quase vazio e quando tio Henrique saiu ainda fechando o zíper da calça, eu fui ao seu encontro e disse ao seu ouvido que ele pedisse um sanduiche e um Milkshake enquanto eu fosse ao banheiro. Ele concordou e eu então lacei discretamente um olhar para o frentista gostoso e entrei porta adentro.
Quando ele entrou, não quis saber nem de conversar. Me puxou pelo braço e me colocou dentro de uma cabine de banho, fechou a porta e colocou a rola pra fora. Eu o chupei com fome de porra e enquanto chupava ele gemia baixinho e se contorcia de prazer. Naquele momento eu tinha certeza de que exercia sobre os homens um poder fantástico. Chupei e fui brincando com minha língua sobre a cabeça de seu pau. Segui com minha boca molhadinha até a base de seu pau e comecei a lamber gostoso o seu saco, levando ele a loucura. A cada vai e vem de minha boca em seu pau eu sentia que ele ia explodir e aquilo estava me deixando com um puta tesão. Até que ele me disse que iria gozar, e eu pedi que ele gozasse em minha boca. Nesse momento eu recebi um jato quente e gostoso de porra em minha boca. Eu chupei com prazer até a última gota de sua porra. Depois fui subindo com minha língua por todo o seu corpo e quando já estava levantado ele resolver tocar em meu pau enquanto nos beijávamos de língua, um beijo ardente e gostoso, ele me punhetava com força, até que eu gozei bastante em sua mão e pedi que ele colocasse minha porra em sua boca carnuda. Ele meio que hipnotizado me obedeceu e lambeu sua mão com a minha porra.
Era um homem grande e com um corpo de peão, acostumado com trabalho bruto. Suas mãos calejadas da labuta, seus braços fortes me apertaram em um abraço. Ele era mais alto que eu e sua rola era tão grande quanto do meu irmão Felipe.
Me recompus e sai do banheiro com cara de que estava feliz. Meu tio ainda estava esperando nosso lanche sair e sugeriu que a gente fosse comendo na estrada. Eu concordei e entrei no carro me sentindo uma puta e com maior tesão ainda. Uma vontade louca de dar para vários caras ao mesmo tempo. Ao entrar no carro, olhei maliciosamente para o frentista que parecia ainda hipnotizado.
No carro, na estrada, passei a mão sobre a rola do tio Henrique e me arrisquei a chupá-lo enquanto ele dirigia. Como já era noite encontramos rapidamente um hotel e lá nos hospedamos. Ao chegar tomamos um banho juntos e já debaixo do chuveiro eu fui chupando aquele homem até levá-lo a loucura. Enquanto era chupado ele me dizia palavras carinhosas, mas eu não me sentia com remorsos por ter chifrado ele, queria ser puta e pouco me importava com os sentimentos dos outros depois do que eu passei.
Nos beijamos gostoso e depois fomos para a cama. Meu tio tem um pau delicioso de uns 18 cm, grosso e bonito, com uma cabeça rosada que sempre me convidava para uma bela chupada. Ele me colocou na cama em posição de frango assado e perguntou se eu ainda era virgem. Menti dizendo que sim e quando ele começou a chupar meu cuzinho me fudendo com a língua eu fui a loucura e disse que ele fosse com calma ao colocar seu pau dentro, mas disse que confiava nele e que queria me entregar a ele sem camisinha, pois queria sentir seu gozo quente invadir meu rabinho.
E assim ele fez, me fudeu de quatro, em posição de frango assado, de ladinho e de todas as formas, estávamos exaustos, mas eu continuava com fogo, estava tarado por aquele homem que seria meu macho oficial a partir daquele momento.
Quando acordei ele ainda dormia e eu o acordei com uma boa chupada, no banho fudemos loucamente a ponto dele dizer que precisava descansar mais, senão não conseguiríamos chegar na capital.
Controlei um pouco meus instintos e descemos para tomarmos o café da manhã e pagarmos a conta do hotel. No caminho, eu resolvi contar minhas fantasias sexuais, ele me olhou com uma carinha de quem estava estranhando, mas disse que assim que chegássemos em Sampa ele procuraria algum amigo que curtia um cuzinho para que fizéssemos uma orgia super gostosa. Minha felicidade estava completa. Morar na capital, estar morando com o homem que seria meu macho, meu marido e ainda por cima ele gostava de minhas perversões. Para mim, minha família tinha morrido. Era uma nova história que estava começando.
Quando chegamos à São Paulo eu senti um clima de loucura no ar e já fiquei de pau duro. Virei uma puta, viciado em sexo, eu passei a percorrer todos os lugares noturnos de São Paulo em busca de homens e mulheres que tivessem a afim de orgia. Isso meu marido não sabia. Hoje nós usamos uma aliança, ele trabalha em regime de plantão e toda noite quando ele está trabalhando eu fico pela rua perambulando. Acabo transando com desconhecidos e nos lugares mais loucos imagináveis. Passei a transar com casais e minha vida se tornou dupla. Durante o dia eu fazia a linha de esposinha dedicada a meu macho, como ele trabalhava mais a noite ele gostava de me comer durante o dia.
Agora vocês vão me dar licença, porque meu marido está saindo para trabalhar e quer dar uma antes, depois eu sairei, pois hoje pretendo fuder com um traficante que sempre me come e me dá como recompensa uma carreirinha de cocaína que uso para me manter acordado e fudendo sempre.
FIM