Meu homem, meu herói

Olá, meu nome é Pedro, tenho 20 anos, 1,75m de altura, 80 Kg, tenho uma corpo bem definido. Como havia contado em meu primeiro conto, eu trepei com meu pai, que estava bêbado. Ele é um homem extremamente machista e não aceita o fato de ter um filho gay, por isso, quis me dar um corretivo comendo meu cuzinho e me fazendo perder a cabeça de tanto tesão.
No dia seguinte a este fato, tudo amanheceu normal em minha casa. Meu pai acordou como se nada tivesse acontecido, mas não olhava mais em meus olhos. Toda vez que nos aproximávamos eu sentia seu cheiro de macho e fica logo de pau duro, mas ele desviava o olhar de mim e essa situação foi ficando cada vez mais insustentável.
Neste mesmo dia, meu irmão mais velho teve folga do trabalho e passou a tarde com a namorada no sofá lá de casa assistindo a filmes de ação como ele gosta. Louco de tesão passei a observar meu irmão, que era tão gostoso quanto meu pai e via que ele passava suas mãos grandes e grosseiras nas coxas de sua namorada, a Ellen. Ela é gente boa e tem uma cara de putinha, que deixava ele louco. De tempos em tempos eles se beijavam ardentemente no sofá. Até que eu fui para meu quarto, que eu dividia com esse meu irmão mais velho e o mais novo.
Como meu irmão mais novo estava na escola e eu estava em meu quarto, meu irmão mais velho entrou e eu fingi que estava dormindo. Depois ele saiu sorrateiramente e minutos depois voltou com sua namorada. Foi quando eu ouvi a conversa dos dois:
- Venha, não se preocupe ele tem um sono pesado demais. – disse meu irmão
- Ain amor, mas se ele acordar? – disse a putinha.
- Ah se ele acordar ele sai do quarto ou então fica vendo a gente, isso seria bem gostoso você não acha?
Sem responder, ela foi logo puxando meu irmão pelo braço e sentando-se à beira da cama. Abriu o zíper da calça dele e tirou para fora o seu pau, chupando bem devagar. Meu irmão sussurrava gemidos “Huummmm!!! Isssoooooooooo! Mama no seu macho, sua puta!”.
Nisso, ela tirou a roupa e ele também, os dois ficaram pelados e ele começou a chupar a bucetinha dela, enquanto ela cobria seu rosto com o travesseiro para abafar seus gemidos. Meu pau estava duro e quente e eu por impulso comecei a bater uma punheta por cima da minha bermuda. Esfregava meu pau contra minha mão e já não conseguia mais fingir que estava dormindo.
Meu irmão parou de chupar sua putinha e foi buscar a camisinha na gaveta, quando se virou para meu lado, me viu de olhos abertos. Mesmo tendo tomado um susto, ele, em seguida, deu um sorriso sacana de macho cafajeste como era e disse:
- Olha, mozinho, já tem gente querendo assistir nossa foda!
Ela meio constrangida, tapou com uma mão sua buceta e com outro braço tapou seus seios grandes e bonitos. Eu permaneci imóvel. Foi quando meu irmão disse para ela:
- Mas não se preocupe não, mozinho, porque o que ele gosta é disso aqui! E com a mão cheia, segurou firme seu pau e me mostrou. Ela sorriu e se sentiu mais excitada com a situação.
- Ensina para ele, mozinho, como se chupa! E depois ele vai praticar aqui. O que acha do jogo?
Ela adorou a proposta de meu irmão e começou a chupá-lo. Agora sem sussurros, pelo contrário, agora meu irmão gemia alto e forte como um tigre. “Ohhh!! Uuuiiiiiiii!! Tá aprendendo sua bichinha? Aprenda, porque quando nosso irmãozinho dormir toda noite, esse cacete pode ser todo seu!”
Enquanto a Ellen chupava meu irmão, a rola dele já estava toda babada e quando tirava por um momento o pau da boca dela, um fio de baba ficava suspensa no ar. Meu tesão aumentava ainda mais, até que meu irmão tirou seu pau da boca da Ellen, olhou para mim e disse.
- Agora, maninha, quem pratica é você! Vamos ver se a Ellenzinha é uma boa professora. Vem para cá vem! Dê um trato nessa rola aqui enquanto eu dou um trato na bucetinha da minha putinha!
Não hesitei, e movido por um tesão alucinante eu cai de boca na rola grossa e grande do meu irmão, que já estava babada e tinha um gosto bom de macho, de sexo, de tesão. Chupei com maestria e enquanto chupava o pau dele, Ellen gemia alto e alucinadamente. Até que me irmão disse:
- Quem vai querer leitinho, hein?
Ao dizer isso, ele se levantou, e eu juntei meu rosto ao de Ellen e recebi junto com ela um jato quente que ele dividiu entre minha boca e a dela, era muita porra. Engoli meio com nojo, mas senti um prazer tão louco por aquilo que não me importava com mais nada.
Depois disso, meu irmão disse que ainda tinha fôlego para toda a tarde de foda fantástica em que pretendíamos. Ellen era uma verdadeira puta possuída e meu irmão parecia estar faminto.
Ele colocou a camisinha e começou a foder a buceta de sua namorada enquanto isso eu batia uma punheta, até que Ellen por impulso, me puxou e começou a me chupar. Confesso que não fiquei confortável em ser chupado por uma mulher e tive receio de que me irmão não gostasse. Enquanto fodia minha cunhadinha, meu irmão pediu que eu ficasse de quatro. Então ele passou um pouco de hidratante no dedo e começou a meter seu dedo grosso no meu rabinho ainda apertadinho.
Quando estava prestes a gozar, ele gemia alto e forte, mas tirou a rola da buceta de minha cunhada e me disse: “Agora eu quero gozar no seu cuzinho, maninho!”
Tive um pouco de medo pela dor que teria, já que a rola de meu irmão era até maior que a de papai, era 20 cm de rola, grossa e naquele momento dura como uma rocha e quente de tesão.
Mesmo assim, deixei ele encaixar na porta de meu rabinho e senti aquela pica gostosa rasgando meu cuzinho apertadinho. Enquanto isso, incrivelmente, ele usava uma mão para masturbar minha cunhada que estava alucinada de tesão, até que ela gozou gostoso na mão dele, levando ele à loucura.
Minhas lágrimas desciam do rosto, mas a dor foi dando lugar a um prazer louco e intenso, até que senti sua porra quente invadir meu rabo.
Depois disso, ele saiu da cama, pegou uma toalha e foi lindo para o banho, minha cunhada foi junto e lá deve ter ganhado mais rola, segundo ela me contou, ele também comeu o cu dela durante o banho. Enquanto isso eu olhava para o teto, exausto e leve depois de um trepada incrível.
Na volta do banheiro, meu irmão aproveitou que estávamos sós e acendeu um baseado, eu já sabia que ele curtia fumar maconha de vez em quando, mas nossos pais não sabiam, embora desconfiassem. Foi lindo de vê-lo nu, alisando a xana de minha cunhada enquanto eu o observava fumar seu baseado chupando mais uma vez, com mais gula sua linda pica, grande e grossa.
Agora estava preso pelo tesão por dois homens dentro de uma mesma casa. Meu pai e meu irmão. Mas essa história não termina por aqui. Até o próximo capítulo.