Olá, meu nome é Pedro, tenho 20 anos, 1,75m de altura, 80 Kg, tenho uma corpo bem definido. Como tinha relatado nos contos anteriores fui comido pelo meu pai e meu irmão mais velhos. Dois machos deliciosos que me moram dentro de minha casa e me fizeram de puta. No último dia, meu irmão mais velho me comeu junto com sua namorada Ellen. No dia seguinte à trepada com meu irmão, que vou chamar aqui de Felipe, o clima lá em casa ficou estranho, pois meu pai continuava sem falar comigo e o Felipe com sorriso cínico fingia que nada tinha acontecido. Felipe olhava para mim durante o almoço e dava um sorriso sacana, como quem diz “Sua putinha, você está em minhas mãos.” Para mim as coisas foram ficando cada vez mais difíceis, pois tinha que conviver com o tesão de ver os dois homens que mais me atraiam sentados na mesa junto com o resto da família, sem poder me entregar a eles. Minha mãe durante o almoço falou que um tio meu que não via desde pequeno, vinha nos visitar. Esse meu tio, chamado Henrique morava na capital e estava separado de sua esposa, vinha para a cidade para rever seus amigos e familiares, já que trabalhava muito e nunca tinha tempo. Senti uma ponta de esperança de que esse meu tio me levasse para a capital e me tirasse daquela casa onde as pessoas me tratavam com indiferença. Minha mãe e meus outros irmãos, os dois mais novos, também estavam me tratando diferente. Era como se eu não existisse e isso foi me deixando revoltado. Tinha cada vez mais vontade de assumir minha homossexualidade e me sentir protegido por algum homem que me resgatasse daquela casa. A noite, o Felipe entrou no quarto depois que chegou da faculdade e eu estava lendo um livro, enquanto nosso irmão mais novo jogava diante do computador. Ao passar por mim, Felipe lançou mais um risinho sacana e pegou no seu pau, balançando-o. Mais tarde quando todos dormiam, ouvir Felipe me chamar. - Ei sua bichinha safada, vem cá! - O que é? - Como o que é? Venha dar um trato aqui no seu macho, vem. Por mais humilhado que me sentisse eu sentia também um tesão enorme por aquele homem e obedeci a sua ordem. Fui para sua cama que era maior e me cobri com seu cobertor, me abaixei e segurei firme no seu pau que já estava duro e babado. Chupei sua rola com vontade e meti aquela pica toda em minha boca sedenta por macho. No vai e vem de minha boca em seu pau sentia que o meu estava duro e com uma mão me punhetava. Nisso, o Felipe me puxou pelo cabelo e me pediu que eu ficasse ao seu lado porque ele queria meter em minha bunda. Fiz o que ele me ordenou e logo que fiquei deitado ao seu lado de costas para ele senti seu dedo procurando a entrada de meu cuzinho ainda apertado. Ele cuspiu em sua mão e passou na minha bunda, lambuzando a porta de meu cu e me deixando mais excitado. O quarto escuro favorecia nossa foda e ele então começou a meter sua rola em meu rego e descendo com ela até a entrada de meu cuzinho. Mordi o travesseiro para suportar a dor, já que meu irmão tinha uma rola grossa e grande. Ele forçou até que conseguiu meter a cabeça de seu pau e daí por diante começou a socar bem devagar para evitar qualquer barulho. Meus gemidos abafados estavam cada vez mais freqüentes e eu podia sentir sua respiração ofegante em meu pescoço, um hálito gostoso de hortelão que ele sempre tinha e ele me segurava como um macho segura um fêmea enquanto socava sua rolava toda em meu rabo. Estava sentindo um prazer enorme e não consegui segurar a porra que veio em um forte jato de minha rola. Segundos depois Felipe gozava em meu cu, senti um jato quente de porra invadir meu rabo e sua respiração ficava cada vez menos ofegante. Senti um forte cheiro de sexo e de porra e nossos corpos estavam suados. Ele foi tirando lentamente seu pau do meu cu e eu tive a ousadia de me virar, deitei sobre o seu ombro quando para minha surpresa ele puxou meu rosto em na direção de seu rosto e me olhou nos olhos dizendo: - Você pensa que eu sou seu para você se encostar em meu peito? Saia daqui e volte pra sua cama. - Por que você e meu pai estão me tratando assim, hein? Eu perguntei com lágrimas nos olhos. - Porque viados como você servem para isso, pra gente comer e pronto! Por um momento cheguei a pensar que meu irmão soubesse do meu lance com papai, mas não quis ir a diante na conversa e sai depois que ele repetiu “Saia, vá para sua cama!” Na manhã seguinte, não queria ir para a Faculdade, estava me sentindo rejeitado pelos dois homens com que nutria um tesão enorme e fiquei na cama até mais tarde. Quando acordei encontrei meu pai na sala, era seu dia de folga. Dei um bom dia que não foi respondido e ele estava mais gostoso do que nunca. Naquele dia receberíamos a visita de meu tio Henrique e eu nem me lembrava mais de sua fisionomia. Ao passar do banheiro para a sala, notei que meu pai pegava em seu pau e de vez em quando olhava para mim. Eu estava com um shortinho curto que eu gostava de usar. Meu pai se levantou e perguntou se eu não iria para a faculdade, eu disse que não teria aula e ficaria estudando em casa naquele dia esperando para receber meu tio. Foi quando ele me disse: - Andei pensado e talvez seja melhor você sair dessa casa. - E pra onde eu vou, pai? - Não sei, quem sabe você nãos e acerta com seu tio Henrique, ouvir algumas histórias sobre ele e talvez ele seja o homem que você deseja ter. - Que histórias? - Pergunte a sua mãe, ou a ele mesmo. Disse meu pai em tom de ironia. - Pai, o que aconteceu entre a gente é errado. Mas eu me sinto atraído por você e não consigo dominar isso em mim. - Você não tem o sonho de ir pra capital? Então... essa é sua oportunidade. Disse meu pai tentando fugir do assunto. - Pai, me dê um abraço! Disse isso já caminhando em sua direção e o abraçando a força. Nesse momento, meu pai tentou me conter, mas eu me ajoelhei aos seus pés chorando e pedindo um abraço. Eu precisava sentir seu cheiro novamente. Friamente ele me abraçou e eu chorando ia passando a mão pelos seus lisos cabelos e abaixando a mão até seu pescoço. Nesse momento senti que seu pau estava ficando duro. Violentamente, meu pai me pegou pelos braços e me fez entrar no quarto. Trancou a porta do quarto e foi tirando minha roupa. Tirou o cinto de sua calça e baixou as calças mostrando-se de cueca. Eu o abracei novamente e senti que seu pau pulsava de tesão. Papai era louco por um sexo violento como pude perceber. Dessa vez sem que ele estivesse bêbado ele me possuía. Com o cinto me batia e ao mesmo tempo em que levava suas chibatadas eu avançava sobre seu pau e como uma doença eu abocanhava sua rola e chupava fazendo com que ele se entregasse àquele prazer proibido e parasse de me bater com o cinto. Ele me levantou pelos braços e me jogou na cama, me colocando de quatro. Ali eu estava sendo fudido pelo meu pai que passou a socar em meu rabo como se estivesse sendo estuprado. De repente ele tirou aquela pica grande e grossa e gozou em minha bunda ainda ofegante e eu senti o cheiro de seu sexo. Com o cu ardendo eu limpei todo o seu pau melado de porra com a minha boca e senti o gosto de seu sexo de macho. Meu pai se levantou e parecia perplexo e fora de si. Acendeu um cigarro e ainda nu sentou-se sobre uma poltrona que havia em seu quarto. Eu chorava de dor e de vergonha, mas engatinhei até o encontrar seu pau e o chupei novamente, com gosto e prazer, nesse momento eu gozei e vi meu pai recostar a cabeça sobre a poltrona e fazer uma cara de quem estava delirando de prazer. Papai gozou novamente, dessa vez em minha boca e eu engoli cada gota de sua porra que para mim tinha um sabor de sexo e loucura. Ele se levantou e disse: - Mesmo que seu tio não te leve daqui, eu não te quero mais nessa casa. Eu olhei com olhar de súplica ele me disse: - Nunca mais me chame de pai. Sai de seu quarto e no banho enquanto a água escorria pelo meu corpo de pecado, luxúria eu decidi que nunca mais choraria pelo meu pai ou meu irmão e me tornaria um devasso, buscaria outros homens, assumiria de vez minha condição e buscaria minha liberdade. Horas depois, já com todos em casa, eu estava com o olhar longe, em choque, meu pai em silêncio, meu irmão cinicamente ouvia uma música com seu fone e eu ouço a campanhia. Era meu tio Henrique.
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Texto narrado de forma espetacular... Nos deixa sem fôlego, esperando o desfecho, ótimo por sinal... Amei! Deixemos o nosso pensamneto vagar nas entrelinhas... Tenho certeza que não parou por aí... Abraços.
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