Meu homem, meu herói - Capítulo 4

Olá pessoal, olha eu aqui novamente. Como disse nos capítulos anteriores, meu nome é Pedro, tenho 20 anos, 1,75m e 80 Kg bem distribuídos pelo meu corpo. Em menos de uma semana minha vida vem tomando novos rumos. Primeiro perdi o cabaço com meu pai me fudendo e no dia seguinte fui comido pelo meu irmão, que repetiu a dose na noite do dia seguinte. No capítulo anterior, eu relatei que depois de ter sido arromabdo pelo meu irmão mais velho, o Felipe, eu acordei no dia seguinte e tive uma tórrida relação com meu pai. Depois de ter me comido violentamente e de uma forma bem gostosa, ele me expulsou de casa. No mesmo dia, ouvimos a campainha de casa tocando, era meu tio Henrique.
Minha mãe levantou-se do sofá apreensiva, pois há muito tempo não via meu tio e eu sentado na poltrona da sala senti meu coração acelerar. Aquele homem que ainda não conhecia direito era minha esperança de sair daquela casa, que cada vez mais ficava insustentável para mim.
- Meu irmão!!!! - Gritou minha mãe eufórica.
- Mana lindaaaaaa! – disse meu tio com uma voz grossa e atraente.
Minhas pernas tremiam, com receio de encontrá-lo, não queria estragar a gostosa expectativa que havia criado em torno dele.
Todos da casa vieram receber meu tio com abraços, mesmo que falsos como os do meu pai e do Felipe. E eu estava apreensivo atrás de uma parede entre e a cozinha e a sala.
- Espera aí está faltando um filho seu, não está? – perguntou tio Henrique.
- Sim, cadê o Pedro, gente! Pedro? – minha mãe me chamou enquanto me procurava com a cabeça.
- Oi. Oi tio, tudo bem? – falei timidamente enquanto Felipe, esboçava um risinho cínico e meu pai baixava a cabeça.
- Rapaz, nem acredito que você virou esse homenzarrão. Eu te vi pequeno, acho que você tinha uns quatro anos. Não é Claudia? (Claudia é o nome da minha mãe)
Ficamos nos confraternizando com meu tio, fingindo que estava tudo bem, eu não conseguia esconder minha preocupação, afinal eu estava sendo expulso de casa.
Em determinado momento eu sai para ir ao banheiro, depois de mijar eu entrei no quarto e fiquei aproveitando um pouco da escuridão. Quando eu senti uma mão tocar em minha bunda. Era meu irmão, tinha certeza, pelo perfume e pelas mãos eu sabia que era ele.
- Tá com vontade de dar esse rabo para nosso titio né, sua safada, sua putinha!
- Me deixe em paz! Senão eu saio naquela sala e grito contando pra todos os que nós fazemos.
Felipe ficou sério e me esbofeteou tão forte que fui parar no chão. Na mesma hora me lembrei da promessa que tinha feito de nunca mais chorar nem pelo meu pai, nem pelo Felipe. Levantei-me e perguntei:
- O que é que você quer comigo sua bicha enrustida? Nisso levei outro tapa na cara, dessa vez não cai, mas meu irmão que era mais forte que eu, me pegou pelo braço como meu pai fazia e disse com cara de macho raivoso:
- Que tal uma trepada de despedida, hein?
- Trepada de despedida? Como assim? Como é que você sabe que papai me expulsou dessa casa?
Percebi que meu irmão se perdeu em suas palavras de tão nervoso que estava e com mais raiva tirou seu pau para fora e me obrigou a chupar. Eu chupei com força sua rola que já estava dura e babada, enquanto realizava esse movimento mecânico, pensei que o Felipe e meu pai tinham um caso. Só isso poderia explicar o fato dele saber que eu tinha sido expulso de casa pelo papai.
Eu chupava com vontade aquele cacete gostoso e duro, sentia seu cheiro de macho e deixei ele fuder minha boca até a garganta, respirava pelo nariz e aproveitava a minha boca para abocanhar toda aquela rola. E no vai e vem de sua pica em minha boca eu senti um jato de leite quente que fiz questão de engolir até a ultima gota.
Levantei-me enquanto ele colocava a calça e olhava fixamente para meu rosto com cara de desconfiado e eu limpava de minha boca a porra que estava ao seu redor olhando também para ele com uma cara desafiadora e lancei um sorriso de ironia.
- Então, gostou, maninho? Eu perguntei de forma bem sarcástica.
- Quem deve ter gostado foi você, sua bichinha escrota, ainda bem que está saindod essa casa. Aproveite o titio, que sabe assim você não encontra outro macho na família.
- Me responda uma coisa, maninho: quando voe trepa com nosso papaizinho, quem come quem? Eu perguntei num ímpeto.
Percebi que meu irmão ficou branco e engolia a seco a saliva.
- Precisamos voltar, o pessoal já deve estar sentindo nossa falta.
- Sua falta né? Porque nessa merda de família ninguém sente minha falta. Agora, maninho, cuidado, se mamãe souber que você e papai são amantes...
Felipe saiu sem falar nada, com muita raiva e preocupação em seu rosto. Saiu e eu sai em seguida. Sentia-me diferente, desafiador e até que estava a fim de conversa com o tio Henrique.
Quando voltei para a sala, todos conversavam animados e meu tio ficava a todo instante olhando para mim com ar de alegria. Minha mãe estava muito alegre e sentava próximo ao meu tio e segurava sua mão. Tio Henrique, era um homem de seus quarenta anos de idade, tinha os cabelos um pouco grisalho, pele morena, seus olhos era esverdeados e tinha um corpo bonito, embora tivesse uma barriga, que eu admirava.
De repente, tio Henrique me pergunta:
- E as namoradas, Pedrinho?
Eu esbanjei uma risadinha bem esquisita e olhei para meu pai e meu irmão Felipe que estavam sentados próximos um dos outros.
- Ah tio, sabe como é né? Eu estou de rolo com duas gatinhas aí, que abusam de mim.
Dito isso, meu pai se levantou e disse que deveríamos servir algo para o tio Henrique e que deveríamos colocar suas malas no quarto. Ele ficaria no quarto dos meninos da casa, logo tio Henrique ficaria na cama de Felipe e a mim sobrou o sofá.
Tio Henrique disse que dormiria no sofá, mas meu pai insistiu e eu também não quis me fazer de mal educado.
A noite, depois de todas as conversas e animações, peguei minha coisas e me mudei para o sofá, coloquei um filme para assistir e meu sono não chegava. Como era um dia de sexta-feira, podia ficar acordado até tarde sem me preocupar. De repente ouço um barulho na cozinha, como se a geladeira estivesse sendo aberta. Era tio Henrique, que estava vestido apenas com um short e mostrava um corpo delicioso.
- Acordado ainda tio?
- Oi, Pedrinho! (fazia tempo que não me chamavam de Pedrinho) Não estou conseguindo dormir, na verdade eu nunca durmo cedo né? Mas e aí me conte sobre você! Você saiu daqui por um tempo, achei que estivesse dormindo já.
- Nada, fui fazer uma ligação e resolver um probleminha.
- Sua mãe me contou que você tem vontade de conhecer a capital, é verdade.
- Na verdade eu tenho vontade de sair daqui dessa casa.
Meu tio me olhou de uma forma tão carinhosa, ouviu sobre meus sonhos e meus objetivos e sem querer ele acabou tocando sua mão em minha coxa, antes de tirá-la ele deu uma alisada rápida. Comecei então a sentir pelo meu tio um desejo forte.
Como num filme, entre um papo e outro nós nos olhávamos e ficávamos parados em nossos olhares. Com isso, meu tio perguntou:
- O que acha da gente dar uma volta pela rua, hein?
- Eu topo.
Saímos e de vez em quando sentia vontade de abraçar meu tio, Quando chegamos a uma praça próxima a minha casa, nos sentamos em um banco e continuamos nossa conversa. Criei coragem e peguei na mão do meu tio. Para minha grata surpresa ele deixou. E eu com mais coragem pedi:
- Tio, me abraça!
Ele se levantou comigo e me abraçou longamente e com uma força que nos aproximava cada vez mais, foi quando senti que seu pau estava dando sinal de vida. Aproveitei e alisei seus cabelos e assim ficamos abraçados por um bom tempo.
- Tio, me leva daqui.
- Você tem certeza disso?
- Sim, mais do que nunca.
Ele tocou em meu rosto e disse se tinha problema de voltar para casa de mãos dadas comigo, eu disse que não. E assim voltamos de mãos dadas e pela primeira vez eu tinha ao meu lado um homem carinhoso, afetivo. Quando estávamos próximos de casa, passamos por um beco um pouco escuro, não tinha perigo, pois era uma cidade do interior.
Aproveitei a escuridão do beco e o abracei, beijando seu rosto e saímos abraçados. Ele disse que precisava parar pra mijar e se aproximou de um muro. Eu tomei coragem e cheguei perto vendo que estava com um pau lindo, mijando como homem, segurando sua rola como um macho. Ao sair de lá, depois de ter balançado sua rola. Eu estava imediatamente atrás dele e ele se surpreendeu, e puxou carinhosamente contra o muro e me beijou, um beijo delicioso, um beijo lento e eterno. Não agüentei segurar e meu pau já estava estourando na bermuda e o dele estava duro se mostrando no short que ele estava.
Segurei o seu pau e comecei a punhetá-lo, coloquei minha mão pode debaixo de seu short e encontrei aquela rola que já estava quente de tesão. Enquanto isso, nos beijávamos sem medo de sermos pegos por alguém, até porque naquela hora toda a cidade dormia.   
Desci lentamente, beijei seus mamilos e fui descendo com a língua até sua barriga peluda e gostosa e fui sentindo seu cheiro, enquanto ele gemia baixinho, quase um sussurro. Abaixei seu short e sua cueca e dei um beijo na cabeça de sua rola e fui passando a língua bem devagarzinho e brincando com ela por cima daquela cabeçona. Era um pau não tão grande quanto de meus dois machos de lá de casa, mas era grosso e gostoso, cheiroso. Já sentia sair dele uma baba gostosa e fui sugando lentamente. Meu tio ia enlouquecendo de tesão, depois que ele soltou um gemido mais longo eu percebi que minha boca se encheria de porra. Aconteceu, eu estava mamando meu tio, mais um macho da família que me dominada pelo prazer.
Depois que eu me levantei, ele fez questão de se abaixar e fez comigo tudo o que eu fiz com ele, senti um prazer maior do que o que já havia sentido. Disse para ele que estava prestes a gozar, e ele colocou a língua para fora para receber toda a porra que eu tinha para dar.
Quando ele se levantou, ficamos nos olhando, com um olhar terno e carinhoso então ele disse:
- Vamos embora comigo para a capital? Você quer ser meu companheiro?
Até o próximo capítulo dessa história.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Meu homem, meu herói - Capítulo 4

Codigo do conto:
23952

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
31/12/2012

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6

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