Este final de ano estava com muita atividade, tinha uma loja com uma quantidade considerável de estoque empacada, minha válvula de escape é os contos eróticos.
Vários clientes da loja são do Batalhão de Bombeiros que fica do lado, é um entra e sai de homens fardados, tem cada cara maravilhoso, geralmente, altos, musculosos e fardados. Fico imaginado: - aquelas fardas são dignas de estilistas especializados em sensualidade, elas são incríveis, deixam os homens com cada bunda de tirar o sono, parecem ser arrebitadas, firmes, durinhas e apetitosas, imaginem uma bunda dessas massageando seu pau, esses pensamentos me deixam à ponto de bala e, inevitavelmente às vezes sou surpreendido com ondas de tesão, tenho um pau de 22 cm e grosso – é impossível esconder uma ereção destas e com tanto estímulo de todos os lados, todos os dias.
Em um dia especial um dos militares entrou na loja, era hora de almoço e eu estava sozinho me dividindo entre clientes, estoque, caixa e pacote. O rapaz se mostrou indeciso para comprar e foi ficando, próximo ao fim da hora de almoço, a loja estava vazia, só o cliente indeciso - só então observei que garanhão estava ali em minha frente, aquela bunda valorizada pelo “estilista em sensualidade” era de tirar o fôlego, ela era arrebitada, empinada... falta-me adjetivos. Mas aquele volume que recheava a parte dianteira era digna da comissão de frente das melhores escolas de samba, se aquilo era um pau mole de um cara indeciso nas compras, certamente o “poder de fogo” seria devastador, embriagado por estes pensamentos me surpreendi observado por aquele rosto que de antes indeciso se transformou em um semblante que parecia saber o que queria, só então me dei conta que a minha “viagem” tinha me denunciado – meu pau subiu, endureceu, cresceu e o corpo dele estava tentando romper o tecido de minha calça – QUE VERGONHA!
O Bombeiro decididamente disparou – vou levar esse, apontando para o meu pau, fiquei confuso, envergonhado e cheio de tesão – ele ia viajar e marcamos para depois do Ano Novo.
Passadas as festas ele voltou e me visitou no final do expediente, já estava fechando as portas, ficou olhando as mercadorias expostas e depois de dispensar as funcionárias tratei de fechar a loja dizendo, fique a vontade. Quando voltei minha atenção para o meu cliente ele me atracou no maior e melhor beijo que já tive. Aquele homem fardado, naquele uniforme vermelho, me incendiava com aquele beijo, aquele corpo parecia querer atravessar o meu, estávamos fundidos em um corpo só, neste momento ele como que por mágica arrancou a minha roupa e beijava, lambia, explorava meu corpo com aqueles lábios macios e generosos, ele fazia de mim o que queria e nada falava. Somente nossas respirações ofegantes cortavam o silêncio do lugar.
Mas ele não satisfeito, me colocou de quatro e invadiu minha bunda com aquela língua, ele segurava meu pau vigorosamente e lambia, parecia querer separar a minha bunda em dois hemisférios e introduzia aquela língua rígida em meu cuzinho, aquela língua mais parecia uma rola rígida de cheia de nervos que era. E isso tudo sem ele tirar as roupas e isso me dava muito tesão. O bombeiro me incendiava, nesse momento ele enfiou toda a minha rola em sua boca, eu sentia a cabeça passar pela sua garganta, ele me olhava com os olhos cheios de lágrimas causadas pelo esforço e aquela visão foi demais prá mim – eu explodi na maior gozada que se pode ter, e ao longo dos espasmos do gozo ele foi tirando minha rola bem devagar de sua boca, eu sentia que deixava no caminho de saída um rastro de porra e ele se deliciava com o efeito, e mais uma vez ele me beijou e eu senti o gosto que tinha deixado em sua boca – foi mágico - meu corpo continuava tremendo de prazer. E eu lhe disse – preciso te fazer gozar, nisso ele falou: - Você já me fez gozar, querido. Eu o olhei incrédulo e ele tirou seu pau prá fora já meio flácido e com um filete de porra que escorria e eu o chupei, limpando aquela bomba incendiária.
Saímos, fomos a um bar próximo, conversamos bastante, tomamos cerveja combinamos fazer um incêndio mais intenso na próxima vez.
Ah! Ele se esqueceu de comprar e eu me esqueci de vender.... rsss