Já fazia anos que não visitávamos minha sogra em Manaus. Resolvi naquele final de semana fazer uma surpresa pra minha esposa.
Passavam das onze horas da noite quando finalmente embarcamos.
Como se tratava de uma sexta feira o movimento para este vôo era bem pequeno.
Sentamos em nossos lugares indicados, mas logo após a decolagem, nos mudamos para o fundo da aeronave, onde a pessoa mais próxima estava umas 4 fileiras adiante.
Resolvi logo ir ao banheiro e quando voltei ela estava enrolada num cobertor destes da compania aérea.
Estranhei mas logo ela se adiantou e pediu para eu olhar para a poltrona onde eu estava sentado. Demorei a acreditar mas ela havia tirado sua roupa e colocado no meu assento. Estava nuazinha embaixo do cobertor. Tinha que confirmar e abaixei o cobertor até que seus seios duros ficaram à mostra. rapidamente cobri-os afim de ninguém notar mas como jáfalei não tinha ninguém próximo. Fiquei estático em pé ao seu lado sem entender nada até que ela disse que era um agradecimento pela surpresa de podermos ir ver sua mãe.
Ela começou abrir o ziper da minha calça e acariciar meu membro duro.
Resolvi sentar e ela logo deitou a cabeça sobre mee colo engolindo meu pau. Deliciosamente eu observava o movimento da aeronave enquanto ela me excitava. Aos poucos fui puxando o cobertor dela deixando-a nuazinha. O prazer era tamanho que pedi que ela parasse se não eu gozaria ali mesmo. Ela levantou-se e sentou sobre mim agora abarçamndo-me e beijando-me enquanto encaixava a bucetinha quente e úmida no meu caralho duro e lambuzado pelo boquete de instantes atrás.
Ela pulava e gemia e sussurava pedindo para que eu a fizesse gozar e felizmente o ronco dos motores não deixava que os passageiros a frente pudessem ouvir.
Gozou por duas vezes e seu hálito quente ainda denunciava que queria mais.
Na terceira vez gozei junto com ela e quando pensei que as coisas começariam a esfriar, ela pediu que eu comesse seu cuzinho. Tentei várias posições mas o fato de estarmos num lugar apertado e também não podermos dar bandeira, dificultaram um pouco as coisas mas demos um jeitinho e tudo se encaixou. Literalmente.
A porra ainda corria do meu membro quando um dos passageiros levantou-se e apressei-me a cobrir a nudez da minha tesuda e insaciável esposa.
Instantes depois ouvimos a voz do comandante que anunciava que dentro de vinte minutos pousaríamos em Brasília.
Ajudei-a a vestir sua roupa e usei sua calcinha para limpar um pouco das marcas que havíamos deixado nos bancos.
No retorno a Salvador infelizmente o vôo estava lotado.
Ficaram as lembranças.
Quando penso que cheguei ao meu limite,
descubro que tenho forças para ir além!! Ayrton Senna