Primeira vez

Nunca gostei de meninos, mas sim, de homens. Adoro homens mais velhos. Eles me atraem, me deixam excitada e nervosa... sempre fui assim. E na adolescência já sentia as fisgadas por entre as coxas quando me deparava com um espécime desses. Eu conheci um, e tive o privilégio de me envolver com um puto desses (sim, todos eles são putos e adoram meninas inexperientes). Era o meu vizinho de apartamento Alberto. Um coroa grisalho lindo. Um porte garboso, uma voz grossa como um trovão, um jeito de falar e de encantar... fiquei de quatro e me melava toda vez que me encontrava com ele. Foi no elevador que nos tornamos "amigos" Todos os dias o encontrava no mesmo horário.

- Bom dia, queridinha!
- Bom dia, seu Alberto.

Pensava com os meus botões: Ah, se ele me desse bola (as bolas e o pau bem duro). Pensamentos pecaminosos vinham a tona. Já me sentia quente...

Chegávamos ao térreo, e ele com aquele sorriso lindo no rosto se despedia de mim.

Me flagrava pensativa imaginando como deveria ser o seu Alberto numa cama fodendo. Devia enfiar bem gostoso.

No dia seguinte a mesma rotina. Os cumprimentos gentis e a vontade louca de dar a buceta pra ele. Eu era virgem, e queria ser dele. Queria muito dar pra ele...tava babadíssima.

Certa noite, em casa sozinha, a campainha tocou e era ele, o seu Alberto tesudo. Atendi meio espantada e perguntei se precisava de alguma coisa.

Me assustei com aquela atitude.

- Preciso sim, gostosinha. Preciso te mostrar uma coisa que você vem desejando há muito tempo. Pensa que não noto o seu jeito quando te encontro? Os seus peitinhos furam a sua blusinha, despontam bem safados e você treme na voz, sua safadinha.

Ele entrou e me atirou no sofá. Fiquei trêmula e com a buceta toda encharcada. Seu Alberto foi tirando a calça e mostrou o volume da pica dentro da cueca. Endoideci com aquilo.

- Olhe bem para isso. Já viu algum?

- Nunnncaaa-aa

- Ele é todo seu e vou te mostrar como se usa.

Botou o pau duríssimo pra fora e esticou a pele desbravando a cabeça bem roxa e brilhosa. Alisou os meus peitinhos (já estava nua nesse instante), besuntou bem cada mamilo e gemeu... fiquei ensopada.

Me fez enfiar na boca aquela torona dura e salgada na boca. Senti nojo, mas aos poucos foi ficando gostoso. Tentei ajeitar o caralho dentro da minha boca o mais
que pude, pois, ele era de uma grossura estupenda. Seu Alberto muito carinhoso,esfregou a cabeçorra da pica na minha língua e mandou que eu apenas mamasse na ponta.

Mamei aquilo tudo e aos poucos fui deslizando para dentro da minha boquinha apertada (até então, só entravam línguas nela, nunca um cacete tão grosso)

Ele me xingava de tudo quanto era nome.

- Vai, sua putinha safada, enfia o caralho e deixe que ele encoste na sua garganta. Chupa bem a punhete com essa mãozinha cheia de siririca.

Gozei só de ouvir as palavras carinhosas do seu Alberto.

Completei todo o serviço com a gozada profunda na minha goela. Senti o gosto daquele leite quente e viscoso. Engoli sem fazer careta.

Seu Alberto gozou como um cavalo urrando e fazendo trejeitos de filho da puta.

- Agora, minha vadia oficial, quero comer essa bucetinha apertada. Serei o seu primeiro.

Me senti gelada e quente ao mesmo tempo. A minha racha parecia que ia explodir.

Me tocou uma siririca enquanto ele mesmo me ensinava a punhetar. Ficamos assim alguns minutos e depois me teve de língua. Ensopou toda a minha xoxota de saliva e enfiou bem de mansinho um dedo, dois, três ... Gritei de dor e prazer.

Ele tinha tirado o meu cabaço.

Chorei e gemi. Ele me consolava com afagos no corpo todo enquanto me chamava de mulherzinha deliciosa.

Me deitou de bruços e fez com que a minha bunda virgem de tudo empinasse mais ainda. Foi enfiando o caralho babado e cheio de gosma da minha própria xotinha,foi forçando... forçando... entrou bem com a cabecinha e depois o talo duro. Movimentou-se dentro de mim suave e lento... gozei gostoso com a pressão sentida no grelo.

Depois com muita delicadeza instigou o meu cuzinho. Meteu a cabecinha (modéstia), lambeu o meu rego, besuntou de saliva até que o meu cu brilhasse.

Brilhou. Brilhou de tesão, medo e expactativa...

Seu Alberto enfiou gostoso. Meteu a vara bem dura. Estocou com o caralho enfurecido.

- Toma, toma, toma, vadia gostooooooosaaaa! Safadoooonaaaa!

Nunca pensei que pudesse gozar com o cu também. Mas gozei. Gozei muito.

Nos tornamos grandes "amigos" e amantes. Fodemos muito ainda. Agora podia contar para as amiguinhas que eu tinha um coroa na minha vida.

E o mais importante: " Sabia a diferença e a semelhança dos gozos no cu e na buceta"

Eu era agora a pós-graduada da turma.