Temos, a alguns anos, um negócio próprio. Não que seja o melhor dos negócios, mas há mais de quinze anos vem mantendo nossa família com certo luxo.
Mas a crise econômica recente também nos afetou. Como em todo o negócio, vários clientes formam sua carteira e alguns são realmente mais importantes do que outros pelo volume de negócios.
O Sr. Giancarlo, italiano de aproximadamente quarenta e poucos anos, era um destes.
Vinha ao Brasil 4 vezes ao ano e carregava daqui um monte de coisas para o seu comércio na Europa. Frequentemente utilizava dos serviços da nossa empresa. Mas com os negócios em baixa, o volume era menor e meus concorrentes cada vez mais tentavam seduzi-lo com propostas financeiras mais atraentes. Giancarlo, já havia se tornado um grande amigo nosso, jantávamos juntos e as vezes até fazíamos alguns programas, familiares, em sua companhia. Do tipo amável, bem educado o italiano era um bonito homem de pele clara, olhos verdes, alto e com um corpo atlético, pois seu hobby era a prática de esportes.
Foram várias as vezes que percebi sua atração por minha esposa. Em todas suas visitas ao país, Giancarlo passava de três a quatro dias por Salvador e visitava também outros estados. Em sua última estada em nossas terras quase não havia utilizado os serviços de nossa empresa e eu precisava criar uma estratégia para que ele fosse mais “generoso” conosco. Numa conversa com Mislena, que sempre me ajudara na empresa, ela sugeriu que investíssemos mais na relação pessoal do que tudo, pois essa seria a melhor forma de trazê-lo de volta para o negócio, afinal um pouco de charme feminino, não poderia prejudicar em nada. Sugeriu então que o convidássemos para um final de semana em nosso sítio em Villas do atlântico, na região metropolitana de Salvador.
Não pensei naquele momento em todas as conseqüências que poderiam surgir deste encontro. Mas foram muitas e surpreendentes.
Na manhã seguinte, liguei em seu telefone particular, pois sabia que sua viagem ao país estava bem próxima. Entre outros assuntos, disse-lhe que em sua estada em Salvador podia ficar hospedado em nossa casa de campo em Villas, a poucos quilômetros da capital, e que contava com uma estrutura bem à necessidade de seus negócios. Mas ele logo quis saber se nós também estaríamos lá ao que rapidamente confirmei, pois percebi certa empolgação em sua voz.
Estávamos no início do mês de novembro, e o clima de verão já predominava no ar, onde as pessoas parecem mais alegres e soltas. Mais erotismo.
Ele chegou ao aeroporto numa manhã de sábado, fui buscá-lo pessoalmente para que nada desse errado. Mislena já estava em Villas desde a sexta feira deixando tudo em ordem.
Quando chegamos, Gian ficou maravilhado com o lugar e principalmente com nossa casa, uma imponente construção com toda estrutura de lazer e segurança à disposição.
Mislena disse que estava com muito calor e iria mergulhar mas ao tirar a sua saída de banho e mostrar suas belas curvas dentro do sensual biquíni, percebi ou melhor percebemos que o italiano engoliu ficou desconcertado. Mas quando ela saiu da água e deitou sobre a toalha para tomar um pouco de sol, Giancarlo não se conteve e olhou para mim com um sorriso no canto dos lábios dizendo que ia também dar um mergulho e quando levantou do banquinho para caminhar em direção à piscina pude notar o volume por baixo de seu short que não conseguia esconder.
Enquanto ele refrescava-se, avisei a Mislena que eu iria a cozinha pegar mais alguns petiscos.
Quando voltei, ele ainda dentro da piscina conversava animadamente com ela que por sua vez, dava-lhe toda atenção do mundo. Começamos muito bem. A tarde, já em nosso quarto começamos a arquitetar os planos para o jantar e também para o dia seguinte e perguntei a ela até onde estava disposta a ir, e bem a vontade disse-me que até onde fosse necessário. Fiquei com enorme tesão e comecei a acariciá-la deixando a nua sobre a cama. Ela pegou o controle remoto ligando o monitor de tv que mostrava no circuito interno, que recém havíamos instalado, todos os ambientes da casa e localizou o italiano no escritório ao lado da sala de visitas, teclando em seu notebook. Nossa excitação foi ao ápice quando começamos meter com italiano na tela do monitor.
No jantar a noite, comuniquei Giancarlo que no dia seguinte cedo teria que resolver um problema urgente em nosso depósito, mas que por volta do meio da tarde eu já estaria de volta. Mislena ficaria para fazer-lhe companhia, se não se importasse é claro eu disse.
Tudo combinado e na manhã seguinte antes das 8:00hs da manhã eu já estava de saída e não muito tempo depois, eu estava em casa em frente ao monitor de tv e pelo acesso remoto tinha um apanhado de toda a casa. As câmeras estavam em locais como as entradas, salas, jardins, piscina e quadra. Por questões obvias não as colocamos em locais privativos como quartos e banheiros.
Aos domingos não haviam empregados na casa, a não ser quando recepcionávamos muitas pessoas e aí precisamos de mais ajuda.
Mislena levantou-se e momentos depois estava preparando um café, para ambos. Fiquei a observando pelo monitor, vez por outra ela mandava um beijinho pois sabia que a estava vendo como tínhamos combinado.Ela usava um vestidinho todo florido e curto deixando suas pernas bem à mostra. O decote também era bastante pronunciado valorizando ainda mais os seus seios.
Giancarlo desceu e foi direto para a cozinha ajudando, gentilmente, Mislena a levar as coisas do café para a mesa na sala ao lado.
Conversaram, pena que eu não tinha o áudio, animadamente pois deram muitas risadas. Pelo jeito ele além de atraente, como ela já havia me confessado, era também muito agradável com as mulheres.
Recolhido o café, ele não parava de ajudar, foram para a sala e continuaram conversando e pelo andamento, observei que iriam para a piscina pois subiram em direção aos quartos. Logo fiquei sabendo para colocarem suas roupas de banho.
Vi pela câmera do corredor quando entraram cada um em seu respectivo aposento e vi também que quando ele saiu minutos depois já de short e camiseta, parou ao lado da porta do quarto dela e começou a espiar, pois ela havia deixado a porta delicadamente aberta enquanto se trocava. O italiano era bem sacana e mordeu a isca. Num movimento mais rápido ele desceu as escadas e pude supor que ela estava pronta também.
Ambos foram para a piscina e ele já foi se apoderando do (meu) lugar de barman e preparando alguma bebida que não identifiquei à distancia.
Sentaram se nas longas cadeiras a beira da piscina e enquanto conversavam, saboreavam a bebida. Certamente estava cantando-a, pois falava cada vez próximo de seu rosto a ponto que imaginei que ia beijá-la.
O ataque começou a ficar mais explicito e ela dava sinais de relutar contra as investidas do cidadão europeu. Ela saiu da cena rapidamente e quando voltou entendi que ia aplicar o velho golpe do protetor solar.
Claro nenhum homem, em sã consciência, resistiria.
Giancarlo agora passava as mãos nas costas de Mislena que estava deitada de bruços e devia mesmo estar delicioso pois dava pra ver que seu membro estava bem mais volumoso que quando chegaram por ali.
Por instantes comecei a pensar em me arrepender e como já havíamos combinado, se algo me desagradasse eu ligaria no celular dela. Esta era o nosso código. Mas não o fiz e para falar a verdade, isto estava me excitando e ao que percebia, eles também estavam pois quando ele soltou o bustiê do biquíni da minha esposa para espalhar o protetor solar, ela deixou-o bem a vontade para fazê-lo.
Mas foi somente quando ela levantou-se da espreguiçadeira, deixando seus seios totalmente nus na frente do italiano, que percebi que não tinha mais volta.
Quando ele foi chegar perto dela, ela deu um salto para dentro da piscina deixando meio sem saber o que fazer enquanto ela nadava com os seios à mostra. Ele ficou parado na beirada por um bom tempo observando-a e dizendo algo que logo entendi pois ela parou de nadar e tirou a parte de baixo do biquíni também jogando-a na direção dele que riu bastante.
Minha mulher agora estava toda nua na piscina com um belo italiano de pau duro babando por ela.
Não preciso dizer que ele pulou pra água quase imediatamente, e foi na direção dela e logo estavam se beijando e roçando seus corpos em baixo da água. Ela mesmo encarregou de abaixar o seu short deixando a bunda branquinha e dura do italiano também a mostra. Ele a encostou na borda e envolvi-a num abarco bem apertado.
Foram em direção a escada e ele a sentou no degrau e deliciosamente começou a chupara seus seios. Na posição que se encontravam em relação à câmera em que eu os observava, eu via as costas dele e a expressão de prazer real que Mislena fazia enquanto era seduzida pelo gostosão.
Eu sozinho em casa distante uns 60km daquela maravilhosa cena, masturbava-me lentamente e não agüentei de tesão quando Giancarlo já fora da piscina com ela, passava seu grosso pau pelas coxas dela e quando a levantou, mostrando toda sua força, encaixando-a sobre seu enorme membro, fui a loucura e gozei muito.
Ele a fazia subir e descer sobre seu pau numa cena extremamente erótica enquanto ela provavelmente gemia de prazer, pois seus lábios só paravam de se mexer quando ele a beijava.
Foram agora em direção ao bar da piscina e o safado (sic) do italiano e apoiando-a no balcão começou a comer o cuzinho da minha mulher.
Pra ser sincero deu para notar nitidamente que ela estava adorando aquele macho pois ele a comeu de todas as formas e no final ela ainda chupou com muita vontade aquele cacete que ainda continuava em riste.
Isto tudo durou uns 45 minutos e pelo jeito já estavam exaustos quando resolvi ligar em seu celular e avisei que já ia voltar, pois já tinha resolvido o “assunto da empresa”.
Cheguei a ponto de almoçarmos juntos. Ele pouco me encarou já Bia estava transbordando felicidade e não se conteve em falar:
-Querido sabe o que o Giancarlo me falou agora cedo? E nem bem esperou minha resposta e foi falando.
-Ele falou que vai assinar o contrato de exclusividade com nossa empresa, por um ano!
Ele ainda desviando o olhar, e sabemos porque, concordou e levantou sua taça com vinho para um brinde.
Nós três brindamos e sorrimos.
Todos tínhamos motivos de sobra...