Festa do Bonfim em nossa cidade.
Aquela noite estavamos ligados no 220 volts.
Como tínhamos transado à tarde, recomeçamos as carícias com muito mais tranquilidade e prazer mais a noite.
Quase tântrico.
Enquanto ela engolia literalmente meu pau, eu brincava com sua bucetinha ora lambendo ora enfianado a língua e até algumas leves mordiscadas ela recebeu. Entre gemidos e carícias, permanecemos assim por algum tempo até que ela me fez o convite para darmos uma volta e experimentar novas aventuras.
Minha esposa e eu nos relacionamos muito bem. Mais de 10 anos de casados e levamos uma vida deliciosa. Como dizem por aí ela ainda dá um caldo! Bem gostosa e gosta de usar roupas provocantes quando saímos juntos.
Aquela noite prometia. Com o pau ainda duro mudei de roupa, ela também, e nos aprontamos para sair. Já na garagem dentro do carro ela me disse que aquela seria nossa mais audaciosa noite de tesão.
Bom eu acreditei mesmo, pois a julgar pelas suas roupas ela tava bem afim mesmo. Vestia um short bem curto e uma mini blusa branca que mostrava quase toda a barriguinha e com decote daqueles bem ousados sem falar nas costas quase toda despida.
Antes de sairmos beijei-a longamente e disse estar preparado para a diversão.
Saímos sem um local especifico, à procura de emoções. Demos uma parada para beber algo num barzinho bem calmo na zona norte da cidade. Foi aí que tudo começou.
No local não tinha muita gente , meia luz. Arrumamos uma mesa proxima à parede. Pedimos uma bebida e enquanto esperavamos e conversavamos ela disse que me daria um presente e após alguns instantes e alguns movimentos ela entregou-me dobrado o seu shorts.
Perguntei se ela não tava louca em ficar só de calcinha ali no bar, que apesar de um tanto escuro e ela estar encostada na parede alguém poderia perceber. Ela respondeu que não e que alias nem tava de calcinha e só vestiria o shorts depois que gozasse ali sentadinha.
Não pude acreditar no que estava ouvindo mas por via das dúvidas sentei mais próximo dela de onde também tinha ótima visão das outras mesas.
Colocquei minha mão sobre suas coxas, logo percebi que ela falara a verdade. Nua em pleno bar.
Ela empurrou minha mão para entre suas coxas e logo com jeitinho introduzi meu um dos dedos na buceta dela. Começamos a brincar e não demorou para o garçon chegar e nos servir as bebidas. Ela segurou, com as coxas, minha mão na sua vagina e enquanto o garçon servia-nos ela soltava pequenos gemidos. Quando ele se foi aproveitei para tirar meu pau para fora para que que Mislena retribuísse o carinho. Assim ficamos nos masturbando, mas cada vez mais ousados pois ela ficava falando no meu ouvido que queria que alguem visse eu enfiando o dedo na sua buceta e coisas do genero.
Resolvemos pedir mais uma bebida pois aquilo ali estava muito bom.
Quando o garçon retornou com o novo pedido, certamente percebeu algo pois ficou enrolando na nossa mesa. Lia aproveitou a deixa e começou a tocar os seus mamilos, duros, por cima da blusa fazendo o cara ficar todo sem graça. Como além dele ninguém ainda tinha percebido, resolvi brincar um pouco mais.
Enquanto ela acariciava os bicos, falei para ela que se continuasse assim eles rasgariam a blusa ficando totalmente à mostra e imediatamente olhei para o jovem garçon que desviou o olhar como se nada tivese percebido mas não saia dali.
Ela me falou que era verdade para eu colocar minhas mãos sobre eles pois estavam realmente duros. Passava minhas mãos enquanto olhavamos para ele que neste momento percebeu a brincadeira dizendo que queria passar a mão também.
Eu disse que se quisesse era só olhar e não tocar nela. Ele falou então se ela quisesse ficar mais a vontade para irmos lá no fundo pois havia um quartinho tranquilo. Pedi para ele voltar depois pois iriamos conversar e se topássemos iriamos.
Mislena vestiu seu shorts novamente e depois fomos atras do rapaz. Expliquei as regras que ele não a tocaria em hipótese alguma para que não houvesse problemas para ele nem para nós. O quartinho realmente não era grande servia como depósito das toalhas das mesas e só haviam algumas cadeiras, creio que para o descanso do pessoal.
Sentamos e ela ficou de pé questionando o que ele gostaria de ver. Claro que ele queria ver tudo. Quando ela tirou sua blusa deixando a mostra seus seios, ele pediu se podia tirar o cacete para fora também. Estava quase pulando pra cima dela e eu o lembrei do nosso trato. Ele conteve-se. A pedidos, meu e dele, ela ficou toda nua e pediu para que ambos gozássemos para ela, pois ela queria ver o quanto de tesão nós estavamos. Dito e feito não demorou nada para que primeiro o amigo garçon e logo depois eu mesmo gozássemos fartamente, a porra ainda escorria pelos nossos cacetes duros quando ela começou a masturbar-se dizendo que queria gozar também mas eu não me contive abraçando-a e roçando sua bunda enquanto ela enfiava dois dedos na buceta. O garçom gozou novamente na base da punheta e quando ela atingiu o orgasmo eu também gozei sobre sua bunda fazendo com que a porra escorresse pela sua perna.
Devidamente satisfeitos nos despedimos do novo amigo prometendo voltar em breve.