A principio nunca achei que pudesse acontecer algo entra nós, mas aos poucos, a cada vez que buscava meu pequeno na escolinha ela sempre puxava assunto e a cada dia mais que conversávamos mais o assunto esticava e cada vez mais com abaixadas e pagadas de peito ou as vezes de costa com pagadas de bunda.
Certo dia fui levar meu filho e estava de moleton, cumprimentei Dona Marcia como todos a chamavam, mas era uma senhora bem conservada no auge dos seus 43 anos no máximo, pelo menos aparentava, sempre maquiada, batom vermelho, cabelão loiro sempre no tom certo, bem cortado e arrumado, mas as outras faziam questão de lhe chamar de 'dona' no intuito de envelhecer aquela fêmea que não me enganava nem um pouco, aquela ali tinha cara que gostava mais de dar do que de comer lasanha.
E ness dia fui com um moleton e camiseta branca, foi quando vi Dona Marcia numa calça jeans explodindo de tão justa, ela me viu e sorriu cumprimentando e deu uma leve abaixada para pegar na mão do meu filho, mas foi o suficiente para sua blusa branca subir um pouco e mostrar sua tanga vermelha pra cima da cintura da calça e o mais da hora era que o triangulinho se entregava, a filha da puta estava indo trabalhar de fio dental, e fascinado com o olhar nem percebi quando ela me olhou e pegou secando seu rabo, retornei o olho pra ela que mirou meu pau no moleton, foi quando olhei também e vi que fiquei de barraca armada para a cena ela me deu um sorriso de vagabunda e disse:
- Tchau Sérgio vou levar o Yuri para dentro.
- Tchau bom trabalho Edel...
E nisso ela foi saindo e eu acompanhando com o olhar aquele rabo rebolando pra lá e pra cá como se me chamasse para fodê-lo.
Fiquei piçudo de foder aquela coroa e precisava de uma brecha, aquele dia seria ótimo pois minha mulher estava na minha sogra e arquitetei voltar lá só para vê-la novamente.
Toquei a campainha e uma funcionária abriu e eu disse que precisava falar com Dona Marcia, ela imediatamente me lveou até ela, que estava sentada em sua mesa e me cumprimentou enquanto a funcionária fechava a porta deixando-nos à sós.
Eu comecei a perguntar como estava o comportamento de meu filho e ela explicando e fiquei ouvindo aquele blá-blá-blá todo e nisso ela me ofereceu café, eu aceitei, ela prontamente foi até sua cafeteira e ficou de pé ali preparando e enquanto a maquina completava, Dona Marcia puxou a calça socando tudo no rabo puxando ela pra cima e se virou pra mim para ver se eu estava olhando, e me pegou ajeitando o cacete dentro da calça, deu um sorriso sem graça e foi ai que decidi ir para o ataque.
Enquanto ela estava de costas, puxei meu pau pra fora da cueca, deixando ele bem a vontade dentro da calça de moleton, como estava duro apontava pra cima e fui chegando perto e por trás abracei a coroa dizendo:
- Vou dar um abraço de gratidão nessa mulher maravilhosa que tanto ajuda na educação do meu filho...
E dizendo isso abracei-a por trás encaixando meu pau duro bem no vão do seu rego, ao mesmo tempo que meus braços enlaçavam-na na barriga e minha respiração colada em sua nuca eu estava a ponto de bala e ela foi passando suas mãos por cima da minha dizendo:
- Obrigada Sergio, somos tão cobrados e ninguem valoriza nosso esforço sabia...
E nisso foi colocando sua mão por cima da minha e começou a puxá-las querendo tirar e eu decidido a fôde-la percebendo que estava quase se entregando pois inclusive seu pescoço inclinou para um dos lados eu fui apertando meu corpo contra o dela e dizendo:
- Se ninguém valoriza eu valorizo, principalmente uma mulher linda e gostosa como você...
Fui dizendo isso perto de seu ouvido enquanto espetava meu caralho no seu rego e comecei a mordiscar sua orelha e descer a boca pelo pescoço e de forma decidida comecei a chupar-lhe o pescoço e a coroa relutava dizendo:
- Para Sergio isso não é certo somo casados....
Mas não fazia mais nada para se soltar, pelo contrário aqora já jogava seu rabo carnudo para trás e foi aí que eu toquei o foda-se e fui desafivelando seu cinto e abrindo sua braguilha, Dona Marcia relutava e voltando a real tentava se desvencilhar mas quanto mais se mexia mais eu abaixava sua calça jeans e num golpe rápido arriei suas calças até o meio das coxas expondo sua tanguinha vermelha enterradinha no seu rabo e eu sem prestanejar coloquei meu cacete pra fora e fui encoxando-a ali mesmo de pé e mordia sua nuca e dedilhava seu grelinho e nessa estimulação ela começou a jogar o rabo pra trás eu peguei sua calcinha pela lateral e estourei-a e puxei pra baixo deixando ela presa somente em uma das coxas e ela relutava:
- Por favor Sergio não faça isso sou uma mulher casada e dona de casa.....
- Foda-se sua puta, está na sua cara que você tá precisando e de rola bem grossa e dura, vou resolver seu problema já!
Dei uma de baixo pra cima e a cabeça do cacete entrou na bocetinha de Dona Marcia que gritou:
- Aiiii, devagar por favor Sergio.....
Estava lubrificada mas com certeza o médico não estava fazendo um bom serviço na coroa e dei outra estocada e entrou metade, abaixei e com toda força cubi levando inclusive seus lábios vaginais juntos:
- Uuuuuiiiiiii...
E nisso grudei-a pelas ancas, deitei-a sobre a mesa ao lado e comecei a foda, e ela com o rosto de lado ficou de frente com um porta retrato dela com o marido e as duas filhas, e lá estava eu fodendo uma mulher maravilhosa ali mesmo na sala dela, da dona da escolinha, uma coroa casada e safada que dava para o pai de um aluno seu, enquanto o marido dava atendimento em hospital.
E na pegada forte cada bombada era um tranco que jogava o corpo de Dona Marcia para frente, e a bela visãod e seu rabo branco me enchia mais ainda de tesão, grudava suas carnes com vontade e na pegada das carnes de sua bunda percebia sua pele ficar vermelhinha e continuava um movimento ritmado até que percebi Dona Marcia jogando mais o bumbum pra trás e buscando seu orgasmo que veio logo quando ela se retesou com um pau encaixado dentro de si dando mordidas de boceta nele e desabou na mesa, a filha da puta havia gozado.
Sem demora retomei as bombadas e e observando o balançar do seu corpo com minha pressão fiquei tesudo e acabei ejaculando dentro da mulher do médico, gozei dentro da dona da escolinha do meu filho na sua sala de trabalho era uma puta loucura e desabei meus 1,85m e 85kg sobre seu corpo colocando o peso do macho por cima do corpo da nova puta, deixando meu pau amolecer dentro dela despejando o resto de esperma que havia em meus bagos.
Aos pocuo me recompus e ela foi se levantando:
- Que loucura, o que foi que eu fiz....
E eu sorrindo, puxei-a para mim dando um abraço:
- Relaxa que o que fizemos aqui é segredo meu e seu...
Ela sorriu e me abraçou também, pouco tempos depois nos arrumamos e nos despedimos prometendo uma próxima....
DELICIA AMIGO, CADA CONTO COM UM TEOR MAIS PICANTE. MERCEU MEU VOTO
maravilhoso adorei