No 7 de setembro já era noite e eu voltava para casa quando um colega de trabalho me ligou avisando sobre mais manifestações pipocando na cidade, já estava escuro e pensei comigo foda-se vou chegar em casa na boa.
Foi quando ao entrar numa avenida me deparei com um grupo de vândalos vestido de preto mais ou menos num grupo de 20 a 25 pessoas, aparentemente estavam indo embora, como estavam de preto e com capuzes não dava para identificar se era homem ou mulher principalmente a noite e de longe, mas pensei comigo, tranquilo eles também estão indo embora.
Passei com meu carro por eles, alguns gritavam palavras contra os políticos até aí tudo bem segui meu caminho entrei numa travessa a frente a direita e fui seguindo meu caminho.
Foi só dobrar a esquina que um barulho forte de explosão, seguido pelo alarme que soava, como havia passado logo ali saquei o que acontecia, jogaram bomba no banco.
Dei a volta no quarteirão e comecei a escutar barulhos de sirenes e pneus derrapando, a Polícia Militar chegava!
Ao passar novamente pelo local vi a fachada do banco com resquícios de fogo que aparentava ter sido causado por um coquetel molotov e as viaturas indo na direção dos manifestantes e fui prosseguindo numa velocidade normal dobrando a esquina e seguindo meu caminho.
Mais a frente percebi duas pessoas de preto aparentemente forçando a porta de entrada de uma casa com placa de ALUGA, um deles dava ombradas, apaguei meu farol encostei do outro lado da rua e fiquei observando, quando eles entraram eu desci do carro eu fui atrás.
Eles haviam conseguido adentrar no imóvel, que era uma dessas casas antigas que não oferecem muita resistência contra arrombamentos, deixaram o portão somente encostado e nisso com silêncio fui entrando, saquei minha arma e fui em busca dos invasores, quando abri a porta da sala e fui entrando, um deles me deu uma gravata pelas costas, enquanto o outro veio de frente em minha direção com um pedaço de caibro, quando ele foi dar a paulada eu dobrei o corpo fazendo com que a paulada acertasse a cabeça do que me agarrava pelas costas em cheio, que caiu desmaiado na mesma hora, de forma rápida apontei minha arma e ordenei:
- POLÍCIA SE DER UM PASSO VOU SAPECAR VOCÊ!
O filho da puta saiu correndo para o interior da casa e eu não iria usar de força excessiva, estava claro que estava desarmado e eu iria dominá-lo através do KRAV MAGA pois sou praticante. Guardei minha arma e sai ao seu encalço.
A casa era um desses sobrados antigos e quando apontei na escada o caibro veio jogado lá de cima, com tudo no meu ombro, por pouco não pega em cheio na minha cabeça, pensei comigo, vou arrebentar esse filho da puta!
E continuei subindo ao ver a porta que dava acesso a um dos quartos já fiquei ligeiro e entrei correndo com tudo e com isso o manifestante perdeu o tempo e errou outra caibrada que tentou me acertar e nisso agarrei-o pela cintura e levei-o ao chão e já dizendo se prepara filho da puta que vou quebrar você olhando pra sua cara!
E nisso fui tirando o gorro do manifestante, foi quando o inesperado aconteceu, e para minha surpresa não era ele, era ela!
Uma linda garota com seus 24 anos aproximadamente, pele morena clara, cabelo castanho que cobria seu rosto e atrapalhava sua visão mas notei seus lindos lábios foi quando voltando a realidade perguntei-lhe:
- Tá louca menina, quer bater em Polícia?
A filha da puta era birrenta e retrucou:
- Quero que vocês e o sistema se fodam! - Após dizer isso ainda cuspiu na minha cara!
Sem pensar duas vezes dei-lhe um soco controlado no baço apenas para dominar a situação e logo em seguida virei-a de bruços e algemei-a que começou a gritar:
- Eu tenho meus direitos Polícia do caralho vão se foder raça maldita....
Nisso peguei a toca que ela mesma usava e usei para amarrar em sua cabeça e calar a sua boca e fui revistar-lhe para minha própria segurança até, num dos bolsos havia comprimidos de ecstasy, no outro bolso lateral soco inglês e um canivete de selva, realmente aquela garota estava preparada e talvez o efeito do ecstasy tenha a deixado uma verdadeira fera indomável e enquanto eu revistava-a ela se debatia e nisso montei nela por trás para com meu peso frear os movimentos de suas pernas foi quando percebi seu bumbum volumoso que pressionava a calça preta dela foi aí que decidi, vou dar uma lição nessa putinha!
Com ela de bruços afrouxei seu cinto e fui descendo sua calça até o meio das coxas expondo uma linda tanguinha preta enterrada na bundinha branquinha, era a tanguinha da black bloc, ela se debatia e eu dei-lhe um tapa forte na bunda ordenando:
- CALA BOCA VADIA SENÃO EU TE QUEBRO NA PORRADA SUA PUTA!
Ela se calou e eu fui alisando aquela bunda branquinha e comecei a abaixar a tanguinha da black bloc foi quando o aroma de fêmea excitada tomou conta do ar, quando coloquei meus dedos em sua bucetinha constatei, BINGO, ela estava totalmente encharcada excitada com a situação!
Nisso meu pau estava duro como ferro pelo tesão da situação de dominação, saquei a UNIQUE da carteira vesti meu pau e posicionei na entrada da xoxota da black bloc e falei:
- Agora você vai sentir a fúria de um macho de verdade lhe fodendo sua puta!
E sem dó cravei-lhe o caralho na buceta e gritou alto que foi abafado pela sua toca que amarrava a boca e nisso comecei a foder-lhe gostoso.
Depois de travar uma luta intensa com uma fêmea arredia, parecendo uma égua xucra que dá coice no cavalo que está no seu encalço querendo possui-la, depois de ter me agredido e tentado fugir, lá estava ela, dominada.
Deitada de bruços no chão frio e sujo com a calça e a calcinha arriada até o meio das coxas levando vara do macho que conseguiu dominá-la e agora bombava loucamente contra suas carnes socando o pau pra dentro dela.
E enquanto metia comecei a perceber que a putinha dava umas mastigadas com a bocetinha no meu pau, sim ela estava gostando, depois da calcinha molhada agora ela mastigava meu pau cada vez mais rápido e cada vez mais forte me deixando com o cacete ainda mais duro e bombando forte para vencer as carnes de suas nádegas brancas e carnudas, até que senti ela contrair bem forte meu pau e soltar um gemido abafado.
- hmmmmmmmmmmmmmmmm
Ficou um tempo contraída e eu com meu cacete todo enterrado, duro como pedra, dentro dela, a pressão da sua bocetinha era tão forte que praticamente segurava meu caralho dentro dela, até que após sentir o último suspiro do orgasmo desfaleceu soltando seu corpo contra o chão.
Eu retomei a foda bombando com vontade estapeando sua bunda carnuda e branca e com a outra mão segurava-lhe pelos cabelos, definitivamente era o potro domando a égua, e ela aguentava firme, nós dois brutos um com o outro e fui bombando até que o tesão veio e eu puxei-lhe pelos cabelos com a cabeça para trás e dei uma cravada de dentes em sua nuca forte e urrando com meu gozo foi tesão demais, e soltei meus 85 kg sobre a black bloc rebelde e agressiva que estava ali agora indefesa de bruços, algemada para trás e com um macho dominando-a por cima a situação era demais.
Ainda por cima dela, soltei-lhe a toca e disse-lhe no ouvido:
- Você é arredia mas valeu cada segundo de luta para dominá-la...
Ela sorriu e disse:
- Você praticamente me estuprou policial....
E eu:
De forma alguma, você atentou contra minha vida black bloc e após dominá-la e revistá-la seu cheiro de fêmea no cio me convidou para dentro do seu corpo.......
Ela sorriu e mandou:
- Mas eu sou noiva e meu noivo está desmaiado lá embaixo enquanto você está com o pau dentro de mim agora....
Eu:
- Mas quem deu a caibrada nele foi você black bloc e meu pau tá melado do teu orgasmo, você anda sendo muito mal comida pelo teu noivo.......
Ela se calou por uns instantes e eu emendei:
- Agora que fizemos o que nós dois queríamos, de uma forma inesquecível, vou lhe soltar e você se vira com o corninho, vai levar maior boi....
- Não fala assim dele....
- Daqui pra frente vou comer você quando eu bem entender e chamo ele do que eu quiser caralho!
- Não vou negar foi ótimo, pega meu cartão no bolso de trás....
Peguei o cartão, chamava-se Aline e era Artista Plástica.
- Qual seu nome pelo menos por favor?
- Não te interessa, pode deixar que quando eu quiser meter forte em você eu te procuro!
Nisso antes de soltá-la da algema peguei-a pelos cabelos da nuca e beijei-a forte, ela correspondeu de forma voraz.
Nisso tirei as algemas e fui saindo largando a black bloc ali, jogada no chão, com as calças e calcinha arriada no meio das coxas, toda melada do próprio gozo e antes de sair vejo o corninho caído perto da porta, aproveitei todo esperma que havia depositado na camisinha e despejei no rosto do corno, esperma fruto do prazer arrancado à força de sua noiva noiva black bloc momentos antes....
Como diz o dito popular: "Passarinho que acompanha morcego dorme de ponta cabeça!"
Aos cornos e submissas que quiserem entrar em contato podem enviar mensagem pelo site.
Deixando claro que esse conto foi criado por mim e é uma ficção, afim de explorar os fetiches secretos de mulheres e casais que curtam a dominação da fêmea por um macho militar!
muito bom sr. militar!