Um dia qualquer chego a casa, exausto depois de um longo dia de trabalho e preocupações, estaciono o carro na garagem de casa, ansioso por relaxar em um demorado banho reenergizante, pois tenho planos para a noite.
A primeira coisa que faço é me deitar no sofá com a roupa que estou e chamar cidinha, minha empregadinha, menina nova ainda, com 21 aninhos, que mantenho em regime de 24×7, por vontade livre e espontânea, dela claro. Bonita representante do sexo feminino, estatura mediana para alta, cabelos castanhos escuros, olhos verdes (usava lentes de contato), seios médios, lábios carnudos, coxas grossas, peitinhos arrebatadores e uma bundinha sexy, suculenta. Com as cochas grossas, usava um belo salto alto para chamar a atenção, deixava os cabelos soltos, com uma maquiagem ressaltada pelo batom vermelho, a cor do pecado e também a minha preferida, pois lhe dava uma aparência de safada, que me deixava excitado apenas por vê-la.
Ela vem com aquela roupinha de empregada preta e branca e ainda bem curta, sem sutiã, para mostrar as tetas (cadela tem tetas e não seios) o máximo que podia. Por baixo usa uma calcinha preta bem enfiadinha, naquela bunda que adoro traçar. Exijo que a cadela entenda corretamente suas funções claramente, sem dúvida alguma, por isso a exigência de minha parte para que se apresente trajada desta forma na minha presença.
Com a cabeça baixa ela pergunta como foi o meu dia e humildemente se abaixa para retirar meus sapatos. Sem responder, e apenas com meu olhar ordeno que ela beije e lamba meus pés cansados e suados, embora sem odores típicos da transpiração. cidinha abaixa-se, retira meus sapatos, massageia meus pés, beija-os e finalizando com deliciosas lambidas, mostrando que é uma excelente cadelinha adestrada. A cadelinha fica aos meus pés, aproximadamente meia hora, dando-me o prazer que necessito…
Ela olha-me, suplica minha atenção, pergunta se a achei bonita, EU com desdém imenso, em resposta dou-lhe uma merecida bronca ao invés do elogio esperado, pois ela sujou a minha calça com aquele batom que combina com a cor da pele dela. Vejo que ela fica entristecida, mas sei que mesmo assim irá fazer o que mandei, pois entregou-se completamente a mim, sem volta.
Fico sozinho na sala, no escuro pensando o que terei de fazer no dia seguinte…
Surpreendo-me quando, minutos depois ela entra na sala anunciando que meu banho está pronto… Levanto-me, engatilho a guia na coleira da cadela e trago-a firme a mim, lhe dou um beijo de reconhecimento pela sua atenção e três palmadas fortes naquela bundinha e a mando cumprir as obrigações. Ela sai desengonçada nos saltos altos pretos, que eu faço questão que use. Aflita, quase tropeçando nos sapatos, apressada e nervosa obedece e rapidamente volta com um roupão, devidamente aberto para receber o corpo de seu DONO. Ela imagina e deseja ser usada exaustivamente pelo seu SENHOR.
Entro na banheira e sinto o inebriante aroma dos sais de banho e das velas aromáticas que dão um ar intimista ao ambiente, que me são revigorantes.
Ordeno que ela vá ao meu quarto e coloque o meu cd da Loreena Mckennitt…
Preciso imensamente de um pouco de descanso rejuvenescedor…
Começa a tocar “The Mummer’s dance” e então fecho os olhos…
Ela se aproxima da banheira. Minha querida empregadinha se senta na borda da banheira, aguardando para cumprir meus desejos. Após vários minutos dou-lhe finalmente a permissão de tocar meus cabelos. E cidinha sabe como fazer para me fazer feliz, lava minha cabeça e cabelos com total desvelo e cuidado, pois sabia que se EU não viesse a gostar do que fazia, sofreria um castigo retumbante.
Sinto a sua respiração ofegante perto da minha nuca, provavelmente ela deve estar se lembrando da última vez em que eu a possui…
Fecho os olhos e me entrego àquelas mãos macias e firmes. cidinha após um breve período, ao aplicar força e vibração revigorante, veio a robustecer e tonificar meu corpo. Não demorou muito e a safada desceu as mãos e tocou o seu objeto de desejo, não me mexi, deixei-a fazer o que queria e ela iniciou uma gostosa punheta, foi batendo com jeito, devagarzinho, dedilhava de forma bem macia, alisava, subia e descia com a mão em toda a extensão dele, parava um pouco na glande, a parte mais sensível de meu pau, olhava para mim e comentava como EU a privilegiava com o meu cuidado e que a coisa que mais queria e fazia no mundo era tratar-me com a sua atenção, pois EU a aceitava como cadela. Logo lhe deixo que os seus lábios continuem com a massagem, não demorou muito e eu jorrei muito leite naquela boquinha saborosa.
Depois de certo tempo, ordeno que ela traga o meu roupão. Ela, mais uma vez, sai desengonçada nos saltos altos.
Vou para o meu quarto e deito na minha imensa cama de casal.
Ela sabendo de suas obrigações, pega uma toalha e começa a secar meu corpo, primeiramente pelos meus pés, agora cheirosos.
Ela não se contém e beija-os, angustiada querendo que a use.
Sabendo que não a liberara para lamber-me, e que EU ficaria bravo com tal liberdade, ela se prepara para receber o castigo.
Pede perdão a mim, seu DONO, sabendo que EU sou enérgico demais para perdoá-la.
Mas para sua surpresa ela só escuta uma risada…
Uma risada desdenhosa.
- Eu sei muito bem porque a minha putinha está assim… Faz tempo que eu não te como, não é cadela?
A empregada, com vergonha, mas ao mesmo tempo excitada, faz um sinal com a cabeça concordando.
Porém não tem permissão e muito menos coragem de olhar para o seu amado Senhor.
Ordenei que a empregada vá até a sala e pegue um pacote que tinha deixado lá, quando cheguei do trabalho. Ela foi receosa, mas foi cumprir as ordens, porque sou seu SENHOR e DONO DOM GRISALHO.
Ela volta ao quarto tremendo de expectativa e ansiedade.
Mal conseguindo ficar calada…
Quando por um acesso raro de coragem e ousadia ela olha para aquela figura altiva que se encontra na sua frente e admira o seu charmoso Senhor, nu, com o membro em riste entre as pernas…
Ela não agüenta e geme perante a linda visão, ficando com a sua bocetinha, latejando de tanto tesão.
Então seu Senhor ordena que ela abra o pacote e vista o que tem dentro.
Com as mãos trêmulas, porém rápidas, ela abre o pacote e vê uma minúscula calcinha vermelha rendada, justamente uma das cores que seu Senhor tanto gosta.
Dom Grisalho ordena que a putinha tire seu uniforme e fique apenas de calcinha e saltos.
Ela rapidamente tira o uniforme e se prostra de joelhos perante “seu” Dono.
Então com um olhar safado, ordeno que cidinha venha se arrastando de quatro, até chegar ao meu pau, que ela tanto gosta e quer.
Ela mais do que depressa, fica frente a frente com o seu objeto de desejo, que não opinião dela é aquele pau maravilhoso…
Então como uma boa puta safada e gulosa, mais uma vez ela caí de boca…
Ansiosa e carente, ela chupa, lambe e adora a expressão de tesão e satisfação de seu Dono.
Depois de ficar com a boca doendo de tanto dar prazer ao seu Senhor, ordeno que ela fique de quatro aos pés da cama…
Ela suplicou que colocasse a mão na sua xoxotinha. A atendi e coloquei de imediato. Senti que estava molhada e quente, querendo que EU a penetrasse. Então, abri sua grutinha enfiei dois dedos e comecei a sugar seu clitóris, sua bucetinha babava muito, suas coxas tremiam de tanto prazer, ela gemia muito, e insistia para eu meter logo, EU apenas ria do desespero dela. Ela suplicou e, condoido deixei ela pegar meu pau, lubrificou por sua boquinha molhadinha e colocou mais que depressa em sua bucetinha quente e apertada. Ela estava transtornada de tanta excitação.
Trepamos gostoso e fizemos várias posições, até que encontrei a que ela mais gosta: suas pernas em meu ombro, isso deixa seu ninhozinho de amor mais apertado, gozei como nunca…
Ela virou-se de costas pra mim e aproximando-se, encostou-se a mim aquela bundinha maravilhosa. Fiquei esfregando gostoso nela, sem penetrar. Nossos corpos pareciam que iriam pegar fogo, a respiração dela estava ofegante. A puxei pela coleira e sem aviso, enfiei com toda a força o pau no cuzinho já laceado pelo tesão, dessa cadela que tanto me satisfaz…
E EU meto bem fundo e gostoso, gemendo de tesão, tanto quanto a vadia que está sendo usada.
Depois de longos momentos de dor e entrega, exausto, jogo-me na cama…
Ofegante e sorrindo satisfeito…
Mando a serviçal trazer-me uma bebida.
A empregadinha, ainda morrendo de tesão, demora a entender que EU já a usei e não a quer mais…
Dei-lhe um belo tapa e repeti a ordem. Obediente, cidinha saiu e volta com a refrescante bebida de seu Senhor.
Depois de sorver um longo gole daquela bebida gelada, ordenei que a empregada me ajude e dê sugestões para vestir-me…
Afinal a noite estava só começando e, EU, DOM GRISALHO estava por agora a sair e caçar mais submissas, de preferência aquelas que nunca tenham servido a outro DOM, pois o que mais aprecio em uma fêmea é adestrá-la corretamente, sem trazer vícios ou gostos diferentes do que possa ensinar-lhe, pois assim a faço da forma que quero para saber servir-me.
Se desejar receber outros contos de minha autoria, entre em contato através de meu e-mail– ficarei satisfeito por poder mostrar-lhe meus trabalhos.
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