o cachorro da vizinha

Quando minha vizinha do último andar viajou, me comprometi com ela em molhar suas plantas, olhar se estava tudo em ordem com a piscina e alimentar seu cachorro, um enorme rotweiler. Como ela possuía toda a cobertura do prédio, já que tinha comprado dois apartamentos no último andar, não seria preciso levar o cão a passeio. Ela me garantiu que apesar de grande ele era muito amoroso e que meu único cuidado deveria ser jamais bater nas pernas diante dele. Assim, e porque eu também poderia desfrutar livremente da cobertura, eceitei fazer-lhe o favor.
Sua cobertura era grande e muito bonita, com uma piscina de borda um meio metro mais alto que o chão e cercada de vasos de plantas. Já que era o edifício mais alto da redondeza, após cumprir minhas obrigações eu tomava banho de sol pelada. Um belo dia, sentada no canto da piscina, um inseto caiu de uma das folhagens sobre as minhas coxas, e o espantei com sonoros tapas. O cachorro apareceu imediatamente. Gelei: aquela devia ser a ordem para atacar. Mas ao invés de me morder, o cão começou a cheirar ansiosamente entre minhas pernas. Seu hálito quente me excitou e não pude evitar de ficar molhada. Ele deve ter pressentido o fenômeno porque começou a lamber-me, a princípio devagar, mas cada vez mais rápido. sua língua quente e áspera se esfregava por toda a minha vulva e clitóris. Estava chocada comigo mesma, mas o insótito da situação só fazia me deixar mais excitada. Deitei-me de costas sobre a borda da piscina, com as pernas bem abertas e caídas pois estava no canto. O cachorrão caprichava na chupeta e gemi "que delícia", ao que ele parou e ficou me olhando. "Não para", eu disse, e ele obedeceu sem demora. Meu grelo estava duro e totalmente exposto, estimulado por aquela língua forte, muito melhor que a de um homem. "que gostoso", eu disse, e ele parou novamente. Antes que eu dissesse qualquer coisa, porém, ele pôs suas patas dianteiras sobre mim e eu vi um caralho grande e veremelho, todo duro para fora da capa, com um enorme nó em sua base. compreendi num instante que o cão iria me penetrar, o que ele fez antes que eu tivesse tempo de pensar se desejava aquilo ou não. Melhor não pensar. Ele meteu tudo numa única estocada e senti um grande prazer.
Sentia seu corpo grande, peludo e pesado sobre o meu, ouvia-o arfando e sentia-o arfar e babar sobre meus seios macios e nus. Ele bombava fundo e ligeiro, era bem diferente de fazer com homens. O nó batia nas partes externas e no meu clitóris, aumentando a excitação. Eu ondulava e gemia extasiada, mas tinha medo de dizer qualquer coisa que o fizesse parar a magnífica comida que eu estava recebendo. Gozei duas vezes direto. Por fim ele gozou também, num jato de porra quente muito maior que a de um homem e que senti me enchendo por dentro. Então ele tirou, lambeu-me um pouco e foi-se embora.
Eu estava confusa. Tinha trepado com um cachorro, e gostado. queria mais.
Minha vizinha chegou no dia seguinte e não contei nada do que tinha ocorrido. Mas ela com certeza percebeu alguma coisa, pois falou: "Eu não disse que ele é muito amoroso?" E agora, sempre que ela passa alguns dias fora, sou a eleita para cuidar de seu bichinho, o que faço com MUITO prazer. Ah, e descobri por que ele ficou parado quando eu disse "que delícia": é a instrução para que ele meta no cuzinho e naquele dia o meu estava inacessível pela borda da piscina.
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