Há uns quinze anos fui passar o feriadão de quatro dias com uma amiga e sua família na fazenda. Logo que chegamos, eles receberam o aviso de que um familiar havia falecido e eles deveriam voltar à capital para o enterro. Eu fique esperando, pois retornariam naquele mesmo dia à noite. Pouco tempo depois de sua partida, chegou o namorado de minha amiga, que era uns oito anos mais velho que nós, tinha automóvel, e não soubera do enterro. Não o ouvi chegando, e ele me surpreendeu pelada no terraço. Naquela época era lenda entre minhas amigas que ficar com a cabeça para baixo irrigava o cérebro e melhorava o raciocínio. Como eu prestaria vestibular em poucas semanas, foi nesta posição exótica que ele me encontrou, lendo com os ombros sobre o assento de uma poltrona de espaldar alto, costas, coxas e quadris apoiados no encosto e pernas caídas para o lado oposto. Levei um susto. "não se mexa", ele disse, "está lindo assim". Ele chupava um picolé e me olhava com olhar guloso. Veio até o outo lado da poltrona, abriu minha vulva com os dedos e começou a esfregar o picolé, que derretia e entrava gelado pela minha vagina. quando um tanto ameaçava escorrer para fora, ele o lambia. Creio que o creme derretido entrou quase todo. Eu me sentia toda arrepiada em ser tocada por dentro pela primeira vez. Terminado o sorvete, ele começou a introduzir o palito, até dizer surpreso "Mas que belo cabacinho nós temos aqui!" Fiquei um pouco envergonhada, me achando muito velha para ainda ser virgem. "Isso muda tudo", ele disse. Veio até o meu lado e apoiou os joelhos ao lado dos meus ombros, curvou-se sobre mim, aplicou a boca entre as minhas pernas e começou a chupar. Ele enfiava a língua e retirava o sorvete que estava lá dentro. Eu estava com a cabeça entre suas pernas e via calramente que seu pau estava grande e duro, o que me assustou um pouco. Ele tirou o pênis para fora e começou a masturbar-se lentamente. Achei que eu deveria participar e comecei a acariciá-lo e lambê-lo. Apesar de ser virgem eu já havia chupado muitos paus e sabia fazê-lo. "Você é gostosa demais, garota, vem cá," ele disse, fazendo-me ficar de quatro apoiada na poltrona. Ajoelhou atrás de mim e continuou lambendo o que escorria, sugando com vontade o sorvete misturado com meu tesão, até me limpar completamente. Depois endireitou o corpo e passou a esfregar o púbis no meu traseiro enquanto abria e fechava minhas nádegas com suas mãos. Podia sentir seu pau duro como um ferro encostando em mim e tentei sair, mas ele me segurou e disse que eu ficasse calma, pois não perderia a virgindade. Começou a acariciar a entrada de meu cuzinho com o dedo e eu tentei relaxar, pois sabia o que aconteceria e também que se eu ficasse tensa aquilo iria doer. Já dera o rabinho uma vez e tinha sido muito gostoso depois que eu relaxei, mas no começo doeu muito enquanto eu estava tensa. Ele sentiu meu cuzinho se abbrindo e disse Isso, afrouxa este rabinho porque é nele que eu vou meter". E meteu. Lenta e profundamente, me fazendo sentir grande prazer. Pena que gozou ligeiro, porque já estava muito excitado, mas com sua mão friccionando meu clitóris ele me fez gozar também. E nesta noite bati uma punheta muito inspirada.
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