para Alexandre (2)

Primeiro fiquei num hotel, depois aluguei uma casa em Garopaba, próximo à tal praia da Ferrugem da qual me haviam falado os estagiários. Ainda faltava mais de uma semana para o Carnaval e não foi muito difícil arrumar uma. No sol e no mar, deixava o tempo me ajudar a esquecer o que havia acontecido. Mas me excitava muito ao lembrar da figura de meu sobrinho à luz da rua alisando o pau grande e duro por mim.
Fiz amizade com outras pessoas, inclusive cedi uma parte da casa que alugara a um casal do Paraná que chegou mais tarde e não encontrou pousada, me divertia e de fato estava esquecendo.
Enfim chegou o carnaval e fui à tão falada praia da Ferrugem. Era basicamente um correr de bares ao longo da rua onde se desenvolvia a festa, todos bonitos, cheios e com som legal rolando. Só que a maioria das pessoas era muito mais jovem que eu e custei um pouco a me entrosar. Estava conversando com três garotas que conhecera na praia quando senti duas mãos em minha cintura e uma voz que a princípio não conheci disse baixo ao meu ouvido: "Quer sentir o sabor de carne fresca?" Me virei assustada. Era Alexandre.
"Veio atrás de mim, é", perguntou ele. "O que está fazendo aqui?" foi a única coisa que consegui dizer, surpresa. "ora, então papai não lhe contou que praticamente me expulsou de casa e me obrigou a vir a Garopaba encontrar meus colegas? Se fez de difícil mas não resistiu, hein, safadinha?" Eu não tinha a menor idéia de para onde meu irmão tinha remetido seu filho. E nos encontramos por acaso em um país deste tamanho! Passáramos mais de uma semana na mesma praia sem nos vermos. Tinha muita gente lá.
Era quase uma hora e a festa rolava solta. Muitos dançavam, alguns conversavam e alguns casaizinhos já se agarravam pelos cantos. Cheiro de praia, de gente e de bebida no ar. "Onde stão seus amigos?", perguntei. "por aí', respondeu ele,'atrás de mulher. Eu vim para este lado porque senti cheiro de fruta madura. Sou o único que vai pegar uma mulher de vedade esta noite." Ele me abraçava e apertava e eu estava sem ação, de tão surpresa. Quanto atrevimento! Decidi botar horror no moleque para ver se me livrava dele. "Quer uma mulher de verdade,' perguntei, olhando-o nos olhos e lambendo os lábios entreabertos, ' então vem aqui com a titia."
Puxei-o pela mão para trás do barzinho e empurrei-o contra a parede de tábuas cheias de frestas por onde passavam réstias de luz na noite sem luar. Atirei meu corpo contra o dele e taquei a mão entre suas pernas, olhando sua cara de assustado. Assustado mas duro como uma rocha. Ele metia a mão dentro da minha calcinha, sem saber muito bem o que estava procurando, me apertava pela cintura e me beijava insaciável, ofegante. Alguém gritou por entre as frestas da parede: "Vão com calma aí, hein, não vão me demolir o bar!" Ele hesitou. "Se os seguranças vierem aí você manda embora," eu disse. "Vamos para outro lugar", ele disse. Yes, estava ficando assustado. "Nada feito', eu disse, 'é aqui ou em parte nenhuma." "Então é aqui", respondeu, e me agarrou novamente. "Não pode esperar, está louquinha como eu, não é?" Eu estava. Minha alma pedia que ele desistisse, mas meu corpo gritava 'abocanha'. Tnha que apavorá-lo de uma vez. Puxei o velcro da bermuda e agarrei a pica dura em movimentos de vai e vem. Ajoelhei e olhei bem de perto, sentindo a pele macia e seu cheiro de limpinho. "Se os seguranças vierem você manda embora?" perguntei. "Mando." como diz o poeta, se o corpo quer, a alma entende. Abocanhei. Caprichei no boquete. Sugava gulosa, acariciando-o com minhas mãos. lambia, beijava, chupava, apertava e esfregava com a língua. Ele gemia arriado na parede. "Geme mais baixo, vagabundo!" gritou o homem do outro lado. "Se os seguranças..." "Mando', ele respondeu,' mando, não pára!" E quem queria parar? Envolvi-o com minha língua e puxei até a garganta. "Gostosa, tesuda", ele dizia, escorregando pela parede agarrado em meus cabelos. "Fica firme', disse eu,' se quer ser homem tem que se aguentar nas pernas. "Vamos deitar", ele pediu. De jeito nenhum. Restos de outras noites estavam sobre a areia, e com certeza haveriam cacos de vidro. "Vamos para sua casa", eu disse. Desta vez ele iria desistir, mas eu não sabia o que seria de mim quando isso acontecesse. "Então espera aqui. volto em dez minhutos." Cheguei para o lado do bar, pensando se deveria esperar ou não. Ele ia procurar seus amigos, e jmais conseguiria encontrá-los naquela bagunça. E sabe o quê?, o maluco chamou o amigo pelo som da festa, voltou em menos de dez minutos e eu ainda estava lá. "Vamos." "Tem certeza?", eu ainda perguntei. Absoluta. Você nem imagina o que tive de prometer a meu amigo para conseguir isto." As chaves do carro.

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


3131 - para Alexandre (1) - Categoria: Incesto - Votos: 1
3030 - de colherinha - Categoria: Masturbação - Votos: 2
3029 - segunda sessão de sado - Categoria: Sadomasoquismo - Votos: 2
2807 - o marido gostoso da vizinha chata - Categoria: Traição/Corno - Votos: 2
2806 - chupando picolé - Categoria: Travesti - Votos: 2
2804 - o cachorro da vizinha - Categoria: Zoofilia - Votos: 5
2801 - alfinetes - Categoria: Masturbação - Votos: 1

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rela987839

Nome do conto:
para Alexandre (2)

Codigo do conto:
3140

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
06/10/2004

Quant.de Votos:
1

Quant.de Fotos:
0