A segunda sessão foi cerca de uma semana após a primeira. eu esperava ansiosa pela sua convocação. conforme me explicou Camille depois que fomos embora, as sessões consistiam basicamente em fisting, bondage e sexo oral. Sadomasoquismo leve, portanto. O mestre mais gostava de introduzir as mãos em uma mulher enquanto era felado por outra. só praticava coisas mais pesadas se achasse que estava sendo desafiado. Cheguei ansiosa e com a buceta raspadinha conforme tinha sido ordenado. Tinha feito os exercícios de dilatação durante toda a semana, como fora ordenado. Camille chegou pouco depois de mim e, quando levantei, vi a poça de tesão onde eu estivera sentada. Desta vez também trouxe um corpete que usaria durante a sessão. Soube então que eram verdadeiros espartilhos, que apertávmos umas nas outras, para ficarmos com a cintura fina e as bundas arrebitadas. Era excitante, apesar de prejudicar um pouco a respiração. Desta vez o meu treino ia começar de verdade. Começamos com o fisting e felação sobre as almofadas. O mestre enfiava as mãos nas duas e elas enfiavam-se também e, embora a introdução total não ocorresse sempre, era freqüente. enquanto isso, chupávamos o pênis do mestre e as bucetas uma das outras, à sua ordem. Sentia que tinha muito em comum com aquelas mulheres, e chupar suas bucetas se tornou natural. Ele gostava de beliscar nossos seios e vulvas, mas a dor só aumentava o prazer. Nesta etapa já levei vários dedos na buceta e no cu. então fui levada à mesma mesa da semana anterior, presa na posição em que eu vira Camille e senti os dedos do mestre me penetrando, lubrificados. Trancou ao chegar nos ossinhos, e ele começou a fazer força. eu gemia, mas não era de dor. Ele forçava e girava a mão, tentei relaxar, senti um estalo por dentro quando um dos lados entrou, depois o outro, doeu um pouco mas o prazer foi imenso. Sentia o poder de sua mão movendo-se dentro de mim e ele dizia que eu era espetacular, tomar tudo já na segunda sessão. No cu, porém não foi tão fácil, e ficamos nos quatro dedos. Fui posta de quatro e tomei uns trinta objetos no rabo, enquanto ele fazia o fisting em Camille chupado por Suzelle. Eu tinha percebido que a loura tinha um piercing em anel nos pequenos lábios e achei aquilo muito excitante. finda a minha dilatação Camille foi posta na mesa de frente, pernas bem abertas. O mestre então disse-lhe que ela estava pronta e perguntou-lhe qual seu maior desejo. "dar prazer ao meu mestre", foi sua resposta. "Muito bem, então serás infibulada para garantir que seu corpo sirva apenas a mim." Percebi a sombra do medo sobre seu rosto, mas não entendi o que ia acontecer. Suzelle trouze uma caixa de metal com instrumentos. Ele apanhou algo que parecia uma tesoura cirúrgica, mas com a ponta chata como um bico de pato e com um furo mo meio. Segurou com cuidado seus pequenos lábios e apertou-os com o instrumento, travando-o, ao que ela soltou um gemido de dor. Seus olhos encheram-se de lágrimas, mas ela gemia sem dizer palavra. eu estava mesmerizada. Aquilo devia doer muito. A carne mordida pelo instrumento estava branca, sem circulação. então ele apanhou um gancho de aço na caixa e começou a perfurar a mulher através do furo do instrumento. Ela então pediu chorando que ele parasse, mas ele apenas mandou suzelle calá-la. A loura enfiou uma bola de silicone do tamnaho de uma bola de tênis em sua boca e ele prosseguiu. Puxou o instrumento para expor bem a área a ser perfurada, e apertava o gancho girando lentamente. O sangue começou a escorrer e por fim o gancho começou a atravessar, saindo do outro lado. ele substituiu-o por um pino de aço e soltou o instrumento, dpois pincelou a área com álcool. A moça babava, com a cabeça virada de lado e os olhos vidrados. Foi solta e levada às almofadas, onde fomos instruídas a dar-lhe uma boa chupada, mas parece que não sentiu muito prazer. Enquanto isso o mestre se masturbava até ejacular sobre nossos corpos. Quando fomos embora Camille ainda ofegava e tinha dificuldade em caminhar. Depois dessa, troquei meu email e o número de meu telefone, não passei naquele bairro nunca mais e só publiquei este conto porque agora moro em outra cidade. Eu, hein?
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