o vizinho e o chuveiro

ola, o que vou relatar é um fato que aconteceu há um tempinho, na época eu tinha 26 anos.
hoje tenho 34a, tenho 171m 64k, de certa forma bem distribuido, pois malho diariamente, cuido da minha vida, sem ser saradão.
sempre fui assim, tipo mignon aparentando ter menos idade do que realmente tenho, acho que pela altura.
bom morava em um bairro da zona sul de São Paulo, em um prédinho antigo daqueles de 3 andares.
sempre morei sozinho, sou discreto de poucos amigos na vizinhança, mas educado com eles.
mas vamos ao contesto.
na frente de meu apto morava uma moça, aparantemente mãe solteira, que era um pouco atirada digamos assim, uma vez até ela chegou a bater na porta de casa com uma cervejinha na mão e uma roupa curta demais, rs cheia da má intenção… mas esta é outra história… voltando, ela recebia sempre a “visita” de um moço de mais ou menos uns 30 anos que nunca entendi bem, mas parecia ser um amante fixo dela, ele era branco, de pele meio bronzeada, cabelos cacheados, 178m de altura mais ou menos e peso proporcional, sempre de jeans e camisa xadrez, visitava ela com certa frequencia, e eu imaginava que deviam transar muito e depois ele ia embora.
um dia estava subindo as escadas com um chuveiro que tinha comprado em uma lojinha de bairro da esquina, o meu pra variar tinha queimado pela enésima vez e subi com que tinha se prontificado a segurar a porta do predio pra mim.
como sempre nos comprimentamos rapidamente, sem intimidade alguma, mas pra minha supresa desta vez ele se virou e disse – “vai trabalhar em casa hoje? trocar o chuveiro?” e respondi que que “sim, vou tentar fazer direito, mas já estou aprendendo”.
subimos e ao chegar no 3o andar cada um foi para a sua porta.
entrei no meu apto pedi licença e fechei a porta. ele bateu na porta da tal vizinha.
ao fechar a porta dei uma espiada pelo olho mágico e vi que ele continuava esperando a porta da vizinha abrir.
comecei a troca do chuveiro, desliga força geral, escada já no box e etc… quando escuto uma batidas na minha porta, era ele.
“oi, td bem? vc sabe da Paula?” respondi que não, realmente não sabia… ele logo emendou “ela não está hoje, estranho… e ai já está trocando o chuveiro? quer ajuda?”.
bom, eu fiquei meio que sem ação na hora mas permiti ele entrar com um “porque não? pode me ajudar sim.”
ele entrou e fomos ao banheiro.
ao tirar o chuveiro desrrosqueando-o do cano a porcaria quebrou e ai tudo começou… não estava prevendo trocar o cano também, mas o teria que trocar porque ele quebrou dentro da parede.
ele até então só segurava a escada e tinha acendido um cigarro. vendo que eu estava em dificuldades, precisava de mais força do que eu já estava fazendo, ele se ofereceu pra me ajudar pegando uma ferramenta na sacola no chão… e soltou um “agora vc precisa de alguém mais forte rs”.
trocamos de posição e ele subiu.
o coitado começou a suar, mas depois que tinha me tirado ele se via obrigado a fazer, rs. começou a suar e ai precisou tirar a tal camisa xadrez que sempre lhe acompanhava.ai tudo começou.
ao tirar a camisa me deparei com um peitoral grande, bronzeado, não saradão, mas bem desenhado e peludo, como eu gosto, já meio molhado.
segurei a camisa dele e ele voltou ao trabalho.
eu meio aflito com a situação e não querendo dar na cara que estava com T, acendi um cigarro e me ofereci para pegar uma cerveja na geladeira já que precisava sair dali e respirar um pouco.
sempre lias os contos e me imaginava em situações, mas estava vendo que estava acontecendo comigo daquela vez.
voltei com a cerveja na mão e logo ele tirou o cano.
já que estava em cima da escada se ofereceu para continuar a troca do chuveiro.
permiti e ficamos conversando e bebendo.
ao descer da escada ele ficou frente a frente comigo, eu já suava, ele soltou um “pronto, acabou. vou ligar e testar” e virou a torneira.
acho que meio sem pensar, meio alto da bebida, meio que de propósito ele deixou a água cair molhando um pouco ele.
percebendo meu embaraço com a situação ele perguntou se eu não queria entrar no box também pra provar a água.
sorri de nervoso mas ele não pensou duas vezes e me puxou contra seu peito molhado e me beijou.
no cio do momento arrancamos nossas roupas em segundos e ele me apertava contra seu corpo.
meio que molhados fomos pra sala de tv ao lado e ele me jogou no sofá e pulou em cima de mim.
era abraços apertados e beijos fortes enloquecidos.
sua barba por fazer até me arranhava um pouco (eu sou mais lisinho).
ele começou a percorrer meu pescoço, meu peito, meu corpo todo e parou na minha virilha me lambendo inteiro e me virou de bruços.
senti sua lingua entrar inteira no meu cuzinho.
ele ofegava e enfiava ela como se estivesse há tempos sem transar.
eu delirava e já estava inteiro molhado por dentro e por fora.
ai ele deitou em cima de mim esfregando seu peito peludo em minhas costas e seu pau na minha bunda, brincando na portinha.
falando besteiras no meu ouvido, como que pra me relaxar, dizendo que me queria há tempos e que notava as vezes minhas olhadas tímidas pra cima dele.
me penetrou.
senti seu pau dentro de mim, em um fantástico vai e vem… sentia seus pelos batendo em minha bunda, sua bola … ele me segurava pela cintura, me puxava como se quisesse entrar mais e mais dentro de mim… sentia sua pele, sua perna forte, sentia cada pedaço deste homem.
me pôs de 4 e transamos muito, loucamente, falando besteiras e sempre com muito beijo molhado, gozamos juntos.
ao terminar fomos ao banho juntos e ainda chupei ele muito e escutava ele me elogiar.
fiz ele gozar de novo.
ele se trocou, foi embora.
nos esbarramos algumas vezes pelo corredor, e nos cumprimentamos como antes, como desconhecidos!
meses depois mudei.
ficou apenas a lembrança de uma loucura daquela tarde de sábado de calor.