quando eu morava no interior, há não muito tempo atrás, eu sempre ia cortar cabelo em um salão que me apresentaram.
era grande, com uns 3 ou 4 barbeiros, como se diz no interior.
um tempo depois de cortando lá fiz amizades e passei a cortar com o mesmo cara sempre.
ele acabou se mudando e abrindo um salão bem pequeno, mas próprio e passei a cortar lá.
ele tinha seus 38 anos, creio, não era muito alto, 1.76m talvez, parrudinho, sem ser gordo, moreno claro de pele e cabelos bem negros tipo de índio.
eu como já disse aqui, 170m, 63k, branco mais pra liso, tipo magro.
um dia liguei lá para marcar horário e ele me encaixou no último horário, as 17h.
fui pra lá, nos cumprintamos, me sentei na cadeira e ele falou que ia baixar a porta aquelas sanfonadas de comercio, para que não viesse mais nenhum cliente extra.
começamos a conversar como sempre, já éramos conhecidos de longa data e ele iniciou o corte.
passados alguns minutos durante o corte, sentia ele as vezes esbarrar sua coxa em meu cotovelo que estava sobre a cadeira, lembro de ter pensado se era normal, rs, mas achei era coisa da minha cabeça…
ele começou a me perguntar coisas mais intimas, que nunca tinha perguntado antes, acho que porque estávamos sozinhos pela primeira vez.
comecei a contar que nao tinha muita experiência e tal, e ele começou a falar da família dele, dos filhos e da esposa que estava grávida.
em um dado momento, quando ele me perguntava se eu já tinha tido experiências sexuais e etc, e eu envergonhado dizia que muito pouca chance, senti que não era mais a coxa que encostava no meu cotovelo e sim algo um pouco mais duro.
fiquei tímido, sem ação e fingi não perceber.
percebi que as minhas respostas estavam deixando ele excitado.
ele terminou o corte, me arrumou, como sempre fez com a escovinha e secador e etc.
me levantei… e estiquei a mão para cumprimentá-lo como sempre.
ao dar a mão pra ele, ele me perguntou se eu podia abraçá-lo, e eu disse “claro, Lucas, já nos conhecemos há tanto tempo”.
ele me abraçou com força e senti que ele estava excitado… mas fingi não perceber… o engraçado foi que ele não me soltava e começou a passar a mão pelas minhas costas e me segurava apertando contra seu peito.
ai ele moveu levemente sua cabeça, chegando com sua boca perto do meu ouvido e soltou um “tá tão bom, posso ficar mais um pouco?”
eu ri, um pouco de nervoso, mas disse que sim.
ele começou a fazer movimentos de leve com o seu corpo, com suas mãos, como se esfregando em mim…
aquilo começou a me excitar e ele percebeu.
ele voltou a dizer “está muito bom, não quero soltar” só que eu estava nesta hora nervoso já… e pedi um copo de água.
ele me soltou um pouco e perguntou se estava tudo bem, me segurando os braços… eu balancei a cabeça dizendo que sim e ele me mostrou o filtro.
o lugar era muito pequeno, devia ter uns 3x4m no máximo.
ao pegar a água no filtro ele veio por trás de mim e colocando as mãos no meus ombros perguntou se podia me abraçar naquela posição.
mal tive tempo de responder e ele já me envolvia no seus braços…. mas desta vez sentia um pau grande e duro querendo estourar a calça de sarja e ele respirava forte no meu pescoço.
me apertava contra seu corpo e procurava minha orelha enquanto continuava a passar o pau sobre nossas roupas na minha bunda.
já não dava mais pra esconder nada… ele me guiou em direção a um banherinho pequeno com uma pia, um vaso e um espelho e pediu para tirarmos as camisetas.
tiramos as camisetas e ele me virou de frente para o espelho e voltou a me abraçar por tras.
logo percebi ele abrindo o ziper de sua calça… e procurando baixar minha bermuda.
quando já estavamos com as roupas totalmente arriadas, pude sentir seu pau grande e grosso passando na minha bunda lisa.
ele passava e de leve ia abrindo minhas pernas e enfiando seu pau entre minhas coxas.
ficou assim, neste movimento…
passava seu pau, seu peito nas minhas costas e respirava fundo no meu pescoço.
ele não demorou e gozou na portinha do meu rabo… seu leite escorria pelas minhas pernas… e eu não me contive e batia uma e gozava na pia.
ele se jogou em mim, era pesado e me apertava contra o espelho e a pia enquanto seu leite escorria.
não chegamos a transar. voltei algumas vezes lá para cortar o cabelo, mas nem sempre mais com o mesmo sucesso de estar sozinho.
nos abraçamos e gozamos mais algumas vezes.
hoje tenho tesão em lembrar disso tudo porque foi uma das primeiras experiências de minha vida.