Inesperado

Um dia, cheio de vontade de mamar uma tora, comecei a andar por Lisboa e fui para ao Cinebolso. Nunca lá tinha entrado e percebi logo que o ambiente era dedicado ao engate. Comprei o bilhete e entrei. São sessões contínuas e por isso tive de entrar ás escuras. Fui procurando um lugar para me sentar e, julgando estar um lugar vago avancei numa fila e ao passar num dos lugares toquei com a mão num mastro de um indivíduo que o deve ter levantado de propósito para que isso acontecesse. Pedi desculpa e sentei-me 2 cadeiras depois. Estive um momento a olhar o filme mas não consegui deixar de espreitar de quando em quando a silhueta do caralhão do que gajo por quem passei e que fazia questão de me atormentar abanando-o...fiquei doido para abocanhar aquela coisa mas não quis dar parte fraca.
Passado mais um pouco o indivíduo veio sentar-se ao meu lado e volto a retirar o mastro de forma a que eu conseguisse vê-lo em todo o seu esplendor e até sentisse o seu cheiro. Não resisti !! Toquei-lhe com a mão a que ele, abrindo mais as pernas, disponibilizou todo o espaço para que eu pudesse tocar naquele cacete que agarrei sem conseguir fechar mão porque para além de muito grande era muito grosso. Aproximei a boca daquele animal, dei-lhe uns beijinhos e abocanhei-o. Comecei a brochar naquilo e a tesão que fui sentindo quase me fazia vir. Fui resistindo à medida que fui chupando o cacete mas a mão do meu interlocutor já estava à procura do meu cú e conseguiu, metendo a mão pelas minhas calças chegar ao meu buraco do cú. Massajou-o e introduziu um dedo que senti também ser grande. Comecei a ficar perdido e ele apercebendo-se perguntou-me se eu queria que ele me enrabasse. Com voz trémula de tesão disse-lhe que sim. Então ele guardou o pau e toque na perna para o seguir. Fiz tudo o que ele mandou. Saímos do cinema e, no exterior percebi que se tratava de um homem mulato, com cerca de 1,80 m e bem encorpado. Segui-o na rua e levou-me para uma casa vazia que estaria sofrer obras. Agarrou-me, beijou-me com aqueles lábios grossos e senti o caralhão dele a pressionar-me a barriga. Deslizei, abri-lhe a braguilha e retirei o mastro que comecei logo a mamar. Mamei, mamei, lambi-lhe as bolas, voltei a chupar e ele pareceu querer deixar-me fazer-lhe o que quisesse...de repente ele levanta-me, faz-me rolar de forma a ficar de costas para ele. Baixa-me as calças e começa a beijar-me as nádegas e a lamber-me o buraco do cú. Acho que o buraco alargou só com aquela língua a entrar. Ele levanta-se, inclina-me e já com o mastro em prumo, depois de passar mais saliva no meu anus, introduziu devagar aquele coluna negra. Doeu e recuei um pouco e ele apercebendo-se disse-me que relaxasse porque ia ser meigo. Então colocou mais saliva e empurrou aquele pau para dentro de mim. Fiquei, como não era normal, com o pau duro e a pedir mais. Ele foi dando mais e quase que entrou todo. Fique parvo com a capacidade do meu cú. Aquela tora tinha entrado quase toda e ele foi mantendo um vai-vem até que não resisti e ejaculei que nem uma fonte e com uma pressão que acho que nunca tinha acontecido antes. Depois ele sacou o cacete para fora que veio um pouco sujo e que eu limpei com um lenço e saliva e depois iniciou a uma punheta para a minha cara. Abri a aboca e deixei que aquela ejaculação forte entrasse e saboreia antes de a cuspir.
Tinha ficado exausto e com o cú a latejar mas ficou-me na memória. Que tesão !!!