Engate numa mata perto da praia

Certo dia, acabado de chegar ao parqueamento de uma praia, avisto, numa outra viatura, um indivíduo a bater uma punheta. Não resisti a espreitar de longe mas pude perceber que se tratava de uma bem grande. De repente o indivíduo olha para mim, diminui o movimento da batida e, levantado ligeiramente o corpo, deixa-me ver melhor o pauzão. Abanando-o como que a convidar-me, fez-me corar mas também uma enorme tesão. Ainda hesitei mas não resisti e fui ao seu encontro. Aproximei-me da viatura e aí fiquei estarrecido com o tamanho, com a grossura e ainda o tom de pele daquele animal. Fiquei a babar-me de vontade de lamber tudo aquilo. Aí ele me chama para pegar no seu instrumento e me deixa totalmente à vontade para o lamber. Beijei aquela cabeçorra e iniciei uma lambidela. Estava salgada, bem gostosa e já libertava algum fluído que não desperdicei... Estive assim muito tempo enquanto o indivíduo se deitava o mais possível para apreciar o prazer que eu lhe proporcionava. Lambi, chupei, mamei até que ele foi estendo a mão até chegar ao meu cú e foi procurando o meu buraco, massajando o anus e sentir que o buraco ia cedendo. A determinada altura ele pede-me para lhe dar o cú, a que eu, abanando a cabeça afirmativamente. Ele puxou os calções e saiu do carro. Fomos até à mata e aí ele, deixando cair os calções, faz saltar novamente o gigante ainda teso. Fez-me aproximar a boca da sua pica novamente e reiniciei a mamada por mais algum tempo e logo depois ele levanta-me e faz-me virar as costas fazendo inclinar-me para a frente, deixando o traseiro disponível. Ajudou-me a baixar os calções e o boxer e aproximou o mastro que passou a esfregar lentamente junto do meu buraco. Acho que se o cú falasse já estaria a suplicar que que o animal o penetrasse. Foi o que aconteceu. Iniciou a aproximação da daquela cabeçorra e com a ajuda de cuspo fez entrar aquele monstro que ainda me fez gritar de dor no início. Depois fez entrar mais e mais e a dor deu lugar a um gozo intensos. Senti-me fora de mim e perdi mesmo a noção do espaço. Gemi, tremi e vim-me de forma tão abundante que pensei que me ia esvaír. Já ele continuava a bombar, agora com mais força e com todo o instrumento bem até ao fundo até que, retirando o caralhão bem inchado do meu cú também inchado, me pede que me vire para ele de forma a poder vir-se para a minha cara. Nem questionei, estava completamente atordoado coma aquela foda. Foi então que o animal começou a cuspir. Primeiro um jato grosso e depois uma série de jatos mais finos mas intensos. Acertou-me num dos olhos que começou a arder. Esfreguei o olho e não resisti a aproximar a minha boca daquela piça ainda pingona e lambi tudo. Lambi com carinho e grato pela foda.
Despedimo-nos e nem sequer soube o seu nome...