Já há algum tempo que não tenho uma razão tão forte para relatar uma estória.
Eu tenho 50 anos de idade, 1,73m, cabelo grisalho e um corpo um pouco acima do peso mas com aspeto cuidado, porque gosto de desporto e tento manter-me ativo e em forma.
Não aconteceu nada de extraordinário mas foram as sensações de prazer que tive e que dei que me fazem contar o sucedido.
Num das minhas raras e fortuitas fugas, na busca de prazer, deparei-me com uma situação já comum, mas como são as pessoas que fazem a diferença nos encontros e nos resultados, eis o que se passou:
Tive um fim de tarde livre e a vontade de mamar um cacete era tão grande que não me fiz rogado. Fui até à praia da Riviera na Costa da Caparica, dei uma caminhada pela areia, vi o sol projetar-se no mar, e este parecia encantado e encantar os banhistas que naquele sítio se encontram desnudos, livres de preconceitos e alguns entesoados com o calor e a envolvência. Sim, porque o ambiente promove pensamentos lascivos de momentos profundamente carnais, de carinhos, entregas e fluidos de satisfação.
Caminhei, sentei-me e descontraí-me a admirar por algum tempo as ondas do mar e o movimento humano. O calor foi apertando e a tesão aumentou ao ponto de me tocar, quase atingi o clímax…mas contive-me. Eu não podia desperdiçar aquela energia de forma tão fácil. Levantei-me, compus-me e regressei no sentido do parque de estacionamento, onde tinha deixado a viatura mas tomei o caminho por dentro da mata, conhecida pelos muitos encontros sexuais, maioritariamente homossexuais. No caminho fui encontrando outros caminhantes, certamente com pensamentos idênticos aos meus, trocando olhares e dando, por vezes, sinais de agrado. Todavia continuei a avançar até que dei com um indivíduo, de cerca de 1,75m de altura, com aspeto de quem cuida do físico, encostado a uma árvore. Aparentava ter pouco mais de 30 anos e pele clara. Dei uma espreitada e lançando um olhar de agrado, continuei a avançar no meu caminho mas detive-me quase de seguida. O Individuo percebeu e avançou também, passou por mim trocando olhares e seguiu, como quem diz “segue-me”. Eu seguiu-o e ele foi entrando na mata mais profunda, sabendo que o seguia, até que estagnou. Quando me aproximei dele, cumprimentei-o com um “olá” a que ele respondeu da mesma forma. Aproximei-me mais e já junto dele dei uma passada com a minha mão na zona do seu mamilo. Ele baixou a mão na direção da minha braguilha e apalpou a zona. Eu correspondi fazendo-lhe o mesmo. Ele entendeu que eu estaria mais disponível para mamar e foi abrindo as calças, baixou as boxers e apresentou-me o seu instrumento. Eu toquei naquele pénis ainda mole e perguntei-lhe se o podia lamber…Ele assentiu que sim com a cabeça. Baixei-me e iniciei uma leve lambidela em redor da glande e imediatamente vi o cacete a tomar forma… e o sabor??…que gosto bom tinha aquela piroca que ainda não havia muito tempo tinha estado dentro da água salgada. Sabia bem e era bem bonita, direita, não demasiado grande, nem demasiado grossa, linda. Iniciei, engolindo aos poucos, com muita suavidade e mestria o mastro que estava já no ponto máximo, com cerca de 18cm. 18cm de pura tesão e um sabor que me ficou na memória. Não quis estragar, nem apressar o momento e fui mamando e engolindo muito devagar, deixei-o entrar até bater na garganta e repeti mais e mais, deixando a língua acompanhar cada penetração aumento-lhe o arfar de tesão. Ele segurou-me na cabeça, não para apressar o ritmo mas para sentir ainda mais toda a volúpia que ali estava presente e foi-me dizendo que eu fazia como ninguém e que ele já se sentia nas nuvens…
Ficámos assim durante cerca de 10 minutos e percebi que se eu insistisse mais ele vinha-se na minha boca. Eu ainda não queria que aquele prazer terminasse e, por isso, levantei-me e perguntei-lhe se ele me queria penetrar. Ele respondeu “pode ser” e eu disse-lhe que só ele tivesse mesmo vontade é que avançávamos. Ele então afirmou que queria mesmo comer-me o cú. Eu retirei um preservativo e um gel lubrificante. Passei-lhe o preservativo e enquanto ele vestia o instrumento eu lubrificava o ânus. Então ele pediu-me que baixasse o tronco e empinasse a bunda. Fiz isso e segurei-me no tronco à minha frente. Ele veio por trás, com delicadeza, e foi metendo a cabeça muito devagar de forma a não me magoar muito e ficou ali um pouco até que eu me acostumasse e a dor passasse. Depois foi metendo mais e mais até que senti que ele me estava a tocar fundo. Da mesma forma que o mamei, assim ele fez com a penetração. Muito devagar, sem pressa, com muita tesão até me sentir completamente entregue. Eu estava desvairado de tesão e não pude deixar de emitir sons de prazer a que ele foi correspondendo também com os seus…. Tivémos bem mais de 15 minutos neste estágio de prazer até que o senti a apertar-me mais as coxas e a pressão do pénis dentro de mim a aumentar até à “explosão”. Abraçou-me por trás, ainda com o pénis dentro de mim e foi depois retirando devagar. Eu estava deliciado e ele também !!
Ele retirou o preservativo e eu fui-me limpando e passei-lhe papel para que ele também se limpasse. Cconcordámos ambos que tinha sido excecional, com muita troca de prazer verdadeiro. Despedimo-nos sem trocar contatos…com pena minha.
Foi demais !!