Tive já muitos encontros esporádicos com pessoas desconhecidas mas há um de que me lembro particularmente pelas características do meu par. Encontrei-o, por acaso, num parque de estacionamento. Eu acabava de estacionar a minha viatura e enquanto fechava o vidro e apanhava os meus óculos escuros apercebi-me de que na viatura ao lado estava um homem preto, recostado no seu banco mas fazendo um movimento braçal de que depois verifiquei se tratava de uma punheta. Fiquei estacado e não pude deixar de observar melhor o tamanho da tora, a grossura e a cor...e a expressão de prazer que lhe ia no rosto. Fiquei ali como que encantado pela serpente. Ele deu conta da minha curiosidade e reduzindo o movimento, cruzou os olhos com os meus e levou-os de seguida ao instrumento, levando-me a segui-lo no movimento. Engoli em seco, fiquei nervoso e ao mesmo tempo excitado e com uma vontade louca de ajudá-lo na ação. Saí do carro e aproximei-me do dele. Fiz-lhe sinal com a cabeça a que ele respondeu afirmativamente com a cabeça, abri a porta e entrei no seu carro. Olá, disse-lhe eu e ele, sem responder, oferece-me a o pau. Agarrei-o, apertei-o e baixei a cabeça para o abocanhar. Cheirei-o e o odor deixou-me doido de prazer e lambi-o, primeiro com a língua em redor da glande, depois com os lábios, suavemente e de seguida deixei entrar até à garganta repetidamente sem nunca a conseguir engolir toda...mas o odor deixou-me perdido conjuntamente com a cor daquele caralhão, o sabor e também porque percebi que lhe estava a dar muito prazer. Segurou-me a cabeça empurrando para baixo o mais possível mas também acariciando-o e eu fiquei escravo daquela jeba gostosa. Estive assim uns 20 minutos e ele a aguentou a tesão sem se vir, aí senti a mão dele entrar nas minhas calças a procurar o meu buraco anal a que eu, desapertando um pouco calças permiti que ele se posicionasse como lhe aprouvesse. Quem não aguentou fui eu e vim-me abundantemente sem tempo de baixar as calças. Sujei-me todo mas já estava num ponto de descontrolo e nada pude fazer. Enquanto isso, porque lhe dei muitas tesão e o fato de me ter vindo sem controlo e acelerou a masturbação e pediu-me a boca para a beijar e depois levou-a até ao seu mastro e esporrou como nunca tinha visto para cima da minha cara, boca nariz, orelha e até parte da minha camisa fora atingida. Ficámos exaustos e relaxámos durante alguns minutos, limpei-me e recompus-me o melhor possível. Trocámos contatos para um próximo encontro mas com a vontade de ser comido por ele e essencialmente sentir aquele cheiro intenso de sexo que emanava dele. O encontro aconteceu, ele telefonou-me e...
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