Num dia de Sol na praia 19

Já passaram mais de 10 anos mas recordo com muita vivacidade e vontade de repetir, como se tivesse sido há pouco tempo.
Eu estava a passar um momento de redescoberta de mim e andava sem companhia. Tinha acabado uma relação hétero e quis dar um espaço.
Certo dia fui até à praia 19 (Caparica), estava um sol fantástico, sem vento...uma calmaria porque era um dia de semana. Levei um livro e despi-me e ali fiquei a apreciar o sol enquanto lia o livro. Estive seguramente mais de 2 horas sem que aparecesse alguém que se fixasse naquela área, até que se assume alguém nas dunas que se foi aproximando até estagnar quase em frente a mim. Um mulato forte vestido com um fato de macaco sem Tchirt. Deu para perceber que era alguém que fazia desporto, bem constituído. Ficou ali a admirar-me e quando lhe dei atenção sorriu-me contagiando. Sorri também e vi que ele levava a mão à zona genital fazendo-me um convite. Sorri novamente mas não avancei e ele notando a minha indecisão voltou a insistir levando novamente a mão à zona genital mas desta vez abri o fecho da braguilha e retirou um mastro negro e grosso com que me acenou. Senti um arrepiu pela coluna e uma tesão imensa que me fez corar. Quase como se estivesse a ser controlado remotamente, levantei-me, vesti o calção, peguei nas minhas coisas e fui ter com ele. Cumprimentei-o e ele a mim. Pergunto-me se eu estaria a fim...eu disse que sim de forma envergonhada, ele fez-me passa à sua frente apontando-me um caminho e logo que lhe passei à frente ela apalpou-me o cú. Virei-me e sorri e avançámos então lado a lado até à mata onde encontrámos um local que lhe pareceu bom. Quando parámos ele agarrou-me, apertou-me contra o seu peito e beijou-me. Só aqueles lábios grossos já me deixavam louco mas senti bem o volume que lhe surgia nas calças. Abriu a braguilha e retirou o membro enorme, bem grosso, ao mesmo tempo que me convidava a agachar-me para o mamar. Fui bem mandado e fiz-lhe uma mamada tão boa e tão longa que não sei qual dos dois estaria ter mais prazer. Estávamos ambos loucos de tesão. Aí levantou-me, apalpou-me o cú demoradamente e mandou-me despir o calção. Fi-lo de imediato a que ele sem perder tempo me fez rodar, começando a bordejar-me o buraco. Cuspiu para mão e lambuzou-me o cú e fez uma aproximação do caralhão ao meu buraco. Tentou uma vez e doeu-me. Travou. Pediu-me para relaxar dizendo que apesar de ter um membro um mais grosso que o normal que ele entraria bem, podendo doer-me um pouco no início mas depois me daria um gozo imenso. Quis acreditar, tentando relaxar, eu próprio levei saliva ao meu buraco, introduzi 1 dedo e depois 2 até sentir o buraco a ceder. Foi aí que ele não querendo esperar mais voltou a aproximar a tora e de uma estocada enterrou aquela besta no meu anús. Doeu muito, gritei e ele parou dentro de mim. Ficámos assim alguns segundos até que se apercebeu que eu já estria recetivo. Foi então que iniciou um vaivém que durou alguns minutos e que me fez delirar de prazer. Quase que ejaculava quando ele me pediu para mudar de posição. deitei-me no chão, em posição de frango assado, e veio para cima de mim, voltou a introduzir aquele cacete mas desta vez enterrou-o bem fundo. Tão fundo que me fez gritar. Era demais. Porra, que caralhão. Ainda assim com a insistência o meu cú foi conseguindo albergar todo membro. Uma e outra vez e outra vez foi enterrando até ao talo. Ficámos assim até eu, não conseguindo aguentar mais de tanta tesão ejaculei perdidamente. Parecia que me ia esvair em esporra. Ele retirou o cacete e apontando-me para a cara enviou-me uma quantas projeções de esporra na cara e no peito. Fiquei extasiado.
Trocámos contatos mas não voltámos a encontrar-nos com muita pena minha. Que foda. Parece que ainda sinto o cú a latejar quando penso naquele episódio.