50ãoSexual – 1 - O começo de tudo
Oi, eu sou o Beto, nascido em uma família de classe média alta da zona sul do Rio de Janeiro, em janeiro de 1957.
Não sou hétero, homo ou bi, eu sou SEXUAL. Isto é: gosto de transar com seres humanos, que sejam bonitos, inteligentes e interessantes; dispenso os animais e ETs.
Sou ativo com as mulheres, mais ativo que passivo com as travestis e geralmente passivo com os homens, já que não tenho o menor tesão em comer uma bunda cabeluda. Quem quiser dar pra mim tem que ter a bunda e o cuzinho lisinhos, bem como a virilha, o saco e o pau.
Não sou e nem nunca fui um “deus grego”, no entanto, posso dizer que sempre fui um homem “interessante”, até mesmo bonito para quem aprecia traços bem masculinos.
Tenho 1,80 m de altura e peso uns 85 kg, com uma ligeira barriguinha (homem na minha idade e sem barriga é um homem sem história), meu pênis é normal, tipo 17x4 ou coisa parecida.
Outra característica minha é que sou lisinho, isto é: tenho poucos pelos no corpo, bastante na cabeça, um pouco nas axilas, nos braços, nas pernas e poucos pentelhos apenas no púbis. Minha virilha, meu saco, meu pau, minha bunda e meu cuzinho são e sempre foram naturalmente lisinhos. A pouca barba que tinha foi inteiramente removida por uma depilação a laser.
O que vem a seguir, não se trata de um conto, e sim um relato de fatos que realmente eu vivi.
Tentarei reproduzir os diálogos o mais fielmente possível, o que nem sempre conseguirei, já que a maioria dos meus relatos são de fatos que aconteceram há muito tempo.
Apesar de ter nascido em uma família que se pode dizer rica, comecei a trabalhar aos 16 anos, pois queria ter a minha independência cedo. Vislumbrei uma oportunidade em uma profissão que já era considerada como “de futuro”, e abracei a carreira de programador de computador.
Em dois anos, meu salário já era bastante alto, o suficiente para comprar o carro dos meus sonhos: um Puma conversível amarelo. Dois anos mais tarde, aluguei um pequeno apartamento de quarto e sala com garagem na Av. Prado Junior, em Copacabana, bem perto das boates/puteiros da região, claramente cheio de “boas” intenções.
Era fevereiro de 1977, e eu tinha acabado de fazer a minha mudança, apenas roupas, documentos e objetos pessoais, já que os móveis e eletrodomésticos foram todos comprados novos e já tinham sido entregues.
Terminada a mudança, desci para fazer um lanche no Cervantes (restaurante famoso pelos seus sanduiches), e ao voltar, me deparei no elevador com uma deusa loura voltando da praia, que apertou o botão do mesmo andar que eu, o 6º.
Não perdi tempo e mandei:
_ Oba! Quer dizer que eu tenho uma vizinha linda! Me mudei hoje para o 601... E você? Onde mora?
Ela riu e respondeu com uma vozinha linda:
_No 605, e também gostei de saber que tenho um vizinho bem gatinho...
_Pois é, eu desci pra fazer um lanche e criar coragem pra fazer um café e começar a arrumar tudo, pois tá uma bagunça danada.
Aí ela disse:
_Te ajudar a arrumar eu não posso, mas posso te oferecer um café no meu apê...
É óbvio que eu aceitei, e lá fomos nós para o 605, ela na frente e eu atrás, apreciando aquela bunda linda...
Chegando lá, eu disse:
_Que vergonha, eu aqui com uma mulher linda e nem disse meu nome... Gata, eu me chamo Beto. E você?
_Eu sou a Renata, mas não se preocupe com isso, eu costumo causar isso mesmo nos homens... e riu um sorriso lindo.
_Vamos logo com esse café que eu to fazendo um esforço enorme pra não te abraçar e beijar, e não sei por quanto tempo eu ainda vou aguentar... E também ri o meu melhor sorriso.
_Então me abrace e me beije, que eu também to cheia de vontade de provar essa sua boca... Disse ela, já se chegando.
E foi uma pegação danada. Que beijo gostoso! E ela tirou minha camisa e abaixou a minha bermuda, revelando meu pau já duríssimo, já que eu não costumo usar cuecas.
Ela se abaixou e pegou no meu pau, dizendo:
_Que gracinha, é lisinho, bom de chupar... E caiu de boca.
Cara, que coisa gostosa, que boca macia e quentinha! Que chupeta!
Quando eu senti que estava perto de gozar, fiz ela parar, a levantei, e voltei a beija-la, começando a tirar a sua roupa: o sutiã do biquíni, a canga, e quando fui tirar a calcinha do biquíni ela se virou de costas, com aquela bunda maravilhosa!
A abracei por trás, lambendo o seu pescoço, e comecei a alisar seu corpo. Quando cheguei na bucetinha, não tinha... Tinha um pirulito no lugar... Aí eu travei!
Ela se virou, me abraçou, fazendo uma carinha de decepção e disse:
_Tá com medo do meu pintinho?
_É que isso nunca me aconteceu... Fui pego de surpresa, e não sei se eu quero isso... Respondi
_Meu bobinho... Até agora tava bom né? Não mudou nada, é só um “detalhe” um pouquinho diferente... Disse ela.
Afastei-me, olhei-a de cima abaixo, aquela carinha linda, aqueles peitos durinhos, pernas lindas, e um “detalhe” até que bonitinho... Circuncisado, menor e mais fino que o meu, com um saquinho pequeno. Mais ou menos uns 13x3, retinho e durinho.
Daí, eu pensei: será que vou dispensar “aquilo tudo” só por causa de um “detalhe”? Claro que não, pois quem tá na chuva é pra se queimar... Rs.
Abracei-a, beijei-a, e fomos pra cama...
Comecei botando a gata de bruços, mordendo e lambendo sua bunda e aquele cuzinho rosinha, e ela gemendo e pedindo:
_Me come seu puto, enfia esse pau no meu rabinho! Vai seu sacana, me enraba!
E eu lá, só lambendo, beijando e enfiando a língua naquele cu maravilhoso, até que ele tava bem molhadinho e babadinho, e então encostei a cabeça do meu pau, dei uma cuspida e comecei a enfiar bem devagar... Ela gemia, e dizia:
_Ah que gostoso! Que delícia de caralho! Não machuca, é só prazer...
E eu ali, só me deliciando com aquele rabo... Meti muito, bombei bastante, lambendo sua orelha e falando sacanagem, e ela gemendo de prazer...
Aí eu a virei de “franguinho”, dei outra cuspida no pau e fiquei enfiando até o talo e tirando, ao mesmo tempo em que beijava sua boca... Ela delirou!
Mais um pouco assim e ela pediu pra cavalgar. Deitei na cama e ela veio por cima. Encaixou meu pau no seu cuzinho e sentou de uma vez só... Ela pulava alucinada no meu caralho, se masturbando e berrando:
_Que delícia! Quero gozar assim! Deixa eu gozar em cima de você...
Na hora, não curti muito, mas deixei. E ela se acabou de gozar na minha barriga e no meu peito. Em seguida, gozei um rio de porra dentro daquele cuzinho maravilhoso!
Quando meu pau amoleceu, ela deitou sobre mim e ficou se esfregando naquela porra toda...
Quer saber? Foi uma sensação muito gostosa. Eu estava descobrindo um “mundo novo”...
Ficamos assim um bom tempo, com ela deitada em cima de mim, me beijando e dizendo que eu era muito gostoso, que tinha adorado dar pra mim, e que ia querer mais vezes...
Quando levantamos, fomos tomar um banho, cada um ensaboando o outro, até que ela começou a ensaboar minha bunda e meu cuzinho. Eu adorei e gemi, e ela então se abaixou, enfiou um dedo e começou a chupar meu pau. Que delícia! Gozei rios de porra na sua boca, com ela massageando a minha próstata. Foi o meu primeiro “fio terra” e foi bom demais.
Terminamos o banho e fomos tomar o tal café, que eu nem lembrava mais... Rs.
Namoramos mais um pouco e depois me despedi prometendo voltar, e fui arrumar meu novo apê...
Continua.