50ãoSexual - 3 - Carnaval... O 1º ménage Quem já leu meus contos anteriores, ”50ãoSexual - 1 - O começo de tudo” e “50ãoSexual - 2 - Ampliando os horizontes” pode pular esta introdução até a marca mais abaixo. Quem ainda não me conhece, recomendo que leia primeiro os meus contos anteriores para melhor se situar.Basta clicar no meu nome ou fazer uma busca pelos nomes dos contos. Eu sou o Beto, nascido no Rio de Janeiro, em uma família de classe média alta, em janeiro de 1957. Não sou hétero, homo ou bi, eu sou SEXUAL. Isto é: gosto de transar com seres humanos, que sejam bonitos, inteligentes e interessantes; dispenso os animais e ETs. Sou ativo com as mulheres, mais ativo que passivo com as travestis e geralmente passivo com os homens, já que não tenho o menor tesão em comer uma bunda cabeluda. Quem quiser dar pra mim tem que ter a bunda e o cuzinho lisinhos, bem como a virilha, o saco e o pau. Não sou e nem nunca fui um “deus grego”, no entanto, posso dizer que sempre fui um homem “interessante”, até mesmo bonito para quem aprecia traços bem masculinos. Tenho 1,80 m de altura e peso uns 85 kg, com uma ligeira barriguinha (homem na minha idade e sem barriga é um homem sem história), meu pênis é normal, tipo 17x4 ou coisa parecida. Outra característica minha é que sou lisinho, isto é: tenho poucos pelos no corpo, bastante na cabeça, um pouco nas axilas, nos braços, nas pernas e poucos pentelhos apenas no púbis. Minha virilha, meu saco, meu pau, minha bunda e meu cuzinho são e sempre foram naturalmente lisinhos. A pouca barba que tinha foi inteiramente removida por uma depilação a laser. O que vem a seguir, não se trata de um conto, e sim um relato de fatos que realmente eu vivi. Tentarei reproduzir os diálogos o mais fielmente possível, o que nem sempre conseguirei, já que a maioria dos meus relatos são de fatos que aconteceram há muito tempo. Dito isso, vamos ao que interessa... ******************************************* Depois desse final de semana avassalador, que mudou radicalmente a minha vida, quando pela primeira vez comi uma travesti, gozei fartamente num boquete com direito a fio terra, provei da minha gala e da dela e por fim dei o cabaço do meu cuzinho pra ela, confesso que estava muito assustado. Tudo isso em menos de 48 horas... É um tanto demais, não acham? Pra piorar as coisas, ou quem sabe melhorar, estávamos perdidamente apaixonados um pelo outro, e ela sugerindo que morássemos juntos no meu apê. Tivemos uma conversa franca, onde disse que não me agradava muito o fato dela se prostituir, mas, que por outro lado, eu tinha que aceitar isso, ou então banca-la como minha mulher, o que ainda não era a hora. Decidimos então que ela viria morar comigo, mas manteria o seu apê para atender os seus clientes, pois na nossa casa isso não rolaria. Ela topou e pediu a um conhecido dela para puxar uma extensão do seu telefone, para que ela pudesse receber as ligações dos clientes. Eu estava de férias e só voltaria a trabalhar na 2ª feira após o carnaval, e durante esse período vivemos uma verdadeira lua de mel, só interrompida poucas vezes para ela atender a uns clientes de longa data. Nesse tempo, nossa vida era praia, comida e muito sexo, sem falar no rock’n roll... Meu cuzinho se acostumou ao seu calibre, e eu estava adorando sentir aquela piroquinha enfiada no meu rabo. Meu paladar estava cada vez mais acostumado ao sabor dos nossos sêmens, e meu caralho não se cansava de invadir aquele cu rosinha delicioso! Na noite de 6ª feira de carnaval, resolvemos ir ao baile do “Vermelho e Preto”, organizado pela torcida do Flamengo. Apesar de não ser rubro-negro, botei uma bermuda preta e uma regata vermelha, e ela vestiu um micro shortinho branco e uma camiseta do Flamengo, meio larga e amarrada com um nó logo abaixo daqueles peitinhos lindos. Ela estava pra lá de gostosa e chamava a atenção de todos por onde passava. O taxista que nos levou, não tirava os olhos do retrovisor... Rs. Chegamos no baile um pouco depois da ½ noite e fomos pro bar beber umas cervas pra lavar a serpentina, quando do nada, aparece na minha frente a Luciana, uma gatinha mignon que era minha colega de turma na faculdade... _Beto, que bom te encontrar, eu to tão carente, to muito deprê... Disse ela _Por que Lu? Perguntei. _Ah Beto, nem te conto, carnaval sozinha é uó... Mas que gata linda é essa? É sua namorada? _É sim Lu, essa gata linda maravilhosa é a Renata, o amor da minha vida... Disse eu rindo. _Renata, me desculpe chegar assim tão de repente, mas eu to tão mal, tão carente... Vocês cuidam de mim? A Renata, até então calada, abraçou-a e disse: _Vem pra cá princesa, fica com a gente que vamos cuidar de você, mas vê se levanta esse astral... Ato contínuo, a Lu se agarrou com a Renata e deu-lhe um tremendo beijo na boca. Passado o susto inicial, a Renata correspondeu ao beijo, e ficaram as duas agarradas se beijando e se lambendo por muito mais de um minuto, e eu surpreso sem saber o que dizer. Quando elas se separaram, eu virei pra Lu e disse: _Lu, não sabia que você gostava de mulheres... Ao que ela me respondeu: _Bobinho, vocês da turma nunca sacaram que eu e a Sandra (a outra mulher da turma) tínhamos um caso? Ou vocês pensam que nós sempre estamos juntas porque somos as duas únicas mulheres da turma? Eu com cara de espanto, e a Renata se acabando de rir disse: _Lu, homem é assim mesmo, nunca sacam nada... Né meu amor? E deu uma gargalhada. Então a Lu disse: _Eu to assim porque a Sandra me deixou. Ela não se conforma de eu também curtir os homens. De gostar e muito de uma boa piroca. Eu não sou lésbica, quando muito eu sou bissexual, mas eu gosto da Sandra, da sua companhia, da força que ela me dá. Mas isso é passado, e o presente é que eu to agora aqui com vocês, e afim de me divertir e deixar a tristeza pra lá... _Muito bem, é assim que se fala! Disse a Renata e tascou-lhe um beijaço na boca, me puxando para um beijo a três, que eu adorei... Encurtando a história, dançamos, pulamos e nos beijamos muito, até que às 4 da matina o baile acabou... A Lu voltou a ficar com carinha de choro, e pediu: _Vocês vão me levar pra casa de vocês né? Eu olhei pra Renata, que imediatamente respondeu: _É claro que sim, mas antes eu tenho que te dizer uma coisa: eu não sou mulher, eu sou travesti... A Lu fez uma cara de espanto e disse: _Não dá pra acreditar! Você é uma mulher perfeita! Das mais lindas que já vi! E quer saber, você é tudo que eu preciso agora... Desculpe Beto, mas eu também estou me apaixonando pela Renata... Uma pessoa com alma feminina, capaz de me compreender e ainda por cima com uma piroca... Amei!!!! Pegamos um taxi e quase não conseguimos chegar em casa, pois o motorista quase bateu com o carro de tanto que secava nossos beijos no banco de trás... Rs Chegamos em casa, tiramos as roupas e fomos direto pro banheiro, lavar todo aquele suor. A Renata e a Lu fizeram a chuca e quando eu fui fazer a Lu disse: _Ah, o meu amiguinho de faculdade também gosta de um pau no rabinho é? _Ele adoraaaa! Disse a Renata. _Pois pode ir tirando o seu cavalinho da chuva que a piroca da Renata, hoje, é só minha! Você vai ter que se contentar com a minha xoxotinha e com o meu cuzinho... Disse a Lu... Eu ri e disse: _Ok, as mulheres mandam... E entrei no box, onde as duas já estavam tomando banho e se esfregando. Dois naquele box, até que dava, mas três... Ficou tão apertado que mal a gente conseguia se esfregar uns aos outros. Sacanagem então, nem pensar... Saímos do banho, nos enxugamos e fomos pra cama. As duas se agarrando na frente e eu atrás admirando aquelas duas bundas maravilhosas... Feliz da vida, tendo agora uma loura, a Renata, e uma moreninha, a Luciana. Me deitei de costas na cama e as duas vieram logo me beijar e chupar meu pau. Que delícia, duas bocas no meu pau, lambendo, chupando e se beijando. Ora uma ia lamber minhas bolas enquanto a outra engolia a cabeça e depois trocavam... Depois trocamos, eu e a Lu fomos dividir o pau da Renata, fazendo tudo que elas fizeram comigo. O tesão estava a mil por hora e resolvemos foder a Lu. Eu deitei de costas novamente, a Lu sentou com a buceta no meu pau, de frente pra mim. Se abaixou e começou a me beijar, enquanto a Renata a pegava por trás e metia no seu cuzinho. A Lu aLucinou (rs)... Era uma gemeção só: Ah que delícia! Dois paus me fodendo... É bom demais! Mete! Mete! Não para! Não para! Eu quero isso pra sempre! Até que ela gozou, me molhando todo, e desabou em cima de mim. Em seguida, eu e depois a Renata gozamos dentro da Lu, enchendo sua vagina e seu ânus com os nossos sêmens. Desabamos na cama e dormimos o sono dos justos... Continua...
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.