50ãoSexual - 8 - Curtindo a Bahia adoidado Continuação do relato “50ãoSexual - 6 - Meu primeiro negão” O ano de 1978, que começou tão mal, realmente tinha tudo pra terminar muito bem... Mal tinha chegado na Bahia, já tinha sido literalmente arrombado pelo caralho enooorme do João Grandão... Tinha me tornado o viadinho dele, eu agora tinha um “dono”, mas eu também tinha arranjado um viadinho pra mim... Agora eu era o “dono” do Beto II, que daqui por diante chamarei de Betinho, o priminho viado do João Grandão. Antes de voltar para o hotel, combinei de pegar o Betinho no dia seguinte, para irmos à praia. O João Grandão mandou eu ir encontrar com ele às 19 h da 6ª feira seguinte, pois ele queria me levar pra ser benzido no Terreiro de Candomblé que ele frequentava, e depois ele iria me levar pra apresentar aos amigos dele. Disse também pra eu levar roupas pois iria dormir com ele e no sábado iríamos à capoeira juntos, e que era pra eu me vestir bem viadinho... Perguntei então se não pegaria mal pra ele desfilar com um viadinho a tiracolo. Ele disse que não tinha nada a ver, que quem o conhecia já sabia da sua fama de caralhudo e que nenhuma mulher se arriscava a dar o rabo pra ele, que com mulher, ele só conseguia comer buceta e olhe lá, e mesmo assim eram poucas que topavam foder com ele, e quem não o conhecia, que se fodesse, e que eu tinha que ir bem viadinho que era pra todos saberem que ele era meu dono, e não queria ninguém vindo me cantar. Eu estava descobrindo que baiano adora cu, seja comendo ou dando, e que se o Rio de Janeiro entra no cio no verão, a Bahia VIVE NO CIO... Rs. Fui para o hotel com o cu ardendo, todo esfolado, mas feliz e orgulhoso de ter conseguido entubar aquela trolha... Desisti de sair à noite, e fui dormir cedo, pois estava totalmente esgotado. No domingo de manhã, peguei o Betinho e fui conhecer as praias. Depois de rodar por várias delas, resolvemos parar na “Placafor”, onde o Betinho tinha um amigo dono de uma barraca. No começo, fiquei meio envergonhado, pois o Betinho fazia questão de parecer viadinho e mostrar que eu era o seu macho, depois relaxei, afinal, ninguém me conhecia mesmo, então foda-se! Ficamos na barraca bebendo cerveja e curtindo um samba de roda que uma rapaziada tava levando, com um pandeiro, um atabaque e um cavaquinho. O Betinho não era o único viadinho do pedaço, ali, tinham vários outros, a maioria com seus machos. Tava um calor “da peste” e resolvemos dar um mergulho, e foi só eu entrar na água salgada que meu cu começou a arder muito, e eu disse pro Betinho que o João tinha estragado o meu rabo, que eu tava todo assado, e não sabia como ia conseguir dar pra ele n a 6ª feira. Então ele disse que na volta passaríamos numa farmácia pra eu comprar a pomada cicatrizante que ele usava quando dava pro João ou pro Tides... Já que um viado prevenido vale por dois, além da pomada, eu também comprei vaselina e um vidrão de óleo de amêndoas, que tanto serviria pra me lubrificar como pra fazer uma massagem gostosa no meu macho. Depois da praia, fomos pra casa do Betinho, pra ele cuidar do meu rabinho e pra eu comer ele novamente, já que ele estava com o cuzinho piscando. Na segunda feira, quando fui almoçar, vi que no caminho tinha uma sex shop, e resolvi passar lá depois do trabalho pra fazer umas comprinhas. Fui atendido por uma mulata bem clarinha, muito bonita e gostosa, e pedi pra ela me mostrar umas calcinhas, daquelas que tem uma fenda que vai da xoxota até o cu. Escolhi uma vermelha, e a atendente falou: _É bem bonita essa, sua namorada vai gostar... Bem que eu queria ter alguém que me desse uma dessas de presente... Eu ri, e respondi na maior cara de pau: _Não é pra ela, é pra eu fazer uma surpresa pro meu macho, mas eu te dou uma de presente se você vestir ela pra mim... Pode escolher a que você quiser... _Jura? _Juro... E você vai querer me comer também? _Claro que vou... _Mas você não é gay? _Sou, mas me amarro numa bucetinha... Fico com câimbra na língua de tanto chupar e com o pau esfolado de tanto meter... Ah, e adoro um cuzinho também... Rs. Ela deu uma gargalhada e disse: _Quer saber? Eu topo... É muito legal transar com gays, são mais gentis e sensíveis e sabem tratar bem uma mulher. _Eu saio da loja às oito. Você vem me pegar? _Claro princesa, aliás como é o seu nome? _É Luiza, mas pode me chamar de Lu... E o seu? _Eu me chamo Beto... Disse eu, pensando, outra Lu, dois Betos, isso parece que vai ser muito engraçado. _Então vamos escolher a sua calcinha... Ela trouxe várias, e me perguntou qual eu gostava mais. Eu escolhi uma preta e uma rosa, ambas meio transparentes para ela, separei uma branca quase totalmente transparente pro Betinho, que contrastaria com sua pele mulata, e mais uma preta para mim. Comprei também um consolo e um plug anal bem grossinhos e dois conjuntos de bolinhas tailandesas, além de um gel lubrificante espermicida... Pronto... Eu estava quase que totalmente equipado... Deixei tudo no hotel, perguntei na recepção se haveria algum problema em levar a minha namorada pra minha suíte, e eles responderam que era uma suíte de casal, que se eu quisesse poderia levá-la pra morar comigo sem qualquer custo adicional. Saí do hotel, e fui a um shopping próximo terminar de me preparar. Lá, eu escolhi dois shortinhos bem curtinhos e apertadinhos, um branco e outro rosinha. Quando pedi para experimentar, a vendedora me deu um sorriso bem sacana, eu sorri de volta e dei uma desmunhecada... Comprei dois de cada. Escolhi algumas camisetas bem curtinhas e justas e outras bem grandes e largas, sendo uma delas branca com um coração vermelho na frente, do tipo I LOVE BAHIA, pra usar dando um nó na altura da cintura. Pronto, agora eu tava bem viadinho pro meu dono e o Betinho bem viadinho pra mim. Às 20 h em ponto eu estava na porta da sex shop pra pegar a Lu. Fomos jantar no hotel e depois fomos pro quarto. Ela pediu pra ver as minhas compras, disse que eu ia ficar “linda”... Rimos muito, e ela quis saber da minha vida. Eu contei que até conhecer a Renata eu era totalmente hétero e algumas das nossas loucuras, inclusive a do programa com o cliente dela. Ela se acabou de rir, disse que nós éramos loucos, e eu perguntei da vida dela. Então ela contou eu era uma verdadeira “filha da puta”, que não sabia quem era seu pai, e que tal como a mãe, depois do trabalho na loja ela também se prostituía, inclusive arranjando vários clientes na sex shop, mas que eu tinha sido tão diferente, inclusive dos gays que frequentavam a loja, que eu a tinha seduzido e ela quis sair comigo, e então me beijou... A partir daí, eu fiz o que de melhor sabia fazer: seduzir e foder... Foder muito! Suave e carinhosamente, e fiz tão bem eu ela se derreteu nos meus braços, pedindo sempre mais... Mais carícias nos seus seios, mais massagens no seu corpo, mais chupadas na sua bucetinha, mais lambidas no seu cuzinho, e muito mais pirocadas nos seus buraquinhos do prazer... Nos acabamos de tanto gozar, e voltamos a conversar. Perguntei a ela onde ela morava, e ela me disse que era num bairro pobre da periferia. Perguntei a ela se gostaria de deixar de ser puta e passar a viver comigo no hotel, e que se a gente se curtisse, poderia levá-la comigo para o Rio de Janeiro, quando terminasse a minha temporada baiana... _Jura? _Juro... _Cê num tá de sacanagem comigo? _Claro que não! _Então eu topo... Disse ela. _Então, amanhã, depois da loja, nós vamos ao shopping comprar roupas bem bonitas e na moda, por que esse hotel é chique, e a minha mulher tem que ser a mais bonita de todas... Ela me beijou e adormeceu nos meus braços. Acordamos na 3ª feira, tomamos café, eu fui trabalhar e ela foi em casa pegar umas roupas e objetos pessoais, de higiene, de maquiagem, etc... À noite, peguei ela na loja, botei tudo dentro do carro e fomos a um shopping fazer seu enxoval. Compramos um monte de roupas bonitas, dois shortinhos, um rosa e outro branco, iguais aos meus e do Betinho e três saias de renda bem curtinhas, meio transparentes, seis pares de tops, um branco, um rosa e um vermelho, formando um conjunto para cada um de nós. Voltamos para o hotel, jantamos e ela foi se divertir experimentando tudo que havíamos comprado... Ela estava no céu, nunca tinha imaginado que isso pudesse acontecer, de ela se tornar uma Cinderela. E no meio desse seu conto de fadas, ela me abraçava, me beijava, e de repente ela disse: _Eu hoje quero ser lésbica... Vou te vestir como minha mulherzinha e te comer muito... E desandou a rir. Eu topei a brincadeira e ela me produziu “toda”, com calcinha branca, saia de renda e um top vermelho... Fiquei “LINDA”. Rs. Me abraçou, me beijou e mandou eu fazer um strip-tease pra ela. Quando fiquei só com a calcinha, ela me puxou pra cama, e sem tirar a minha calcinha, só pela fenda,lambuzou bem o meu rabinho com vaselina e meteu o consolo no meu cu. Me comeu gostoso, chupando o meu pau, até eu encher a boquinha dela com a minha porra. Ela estava adorando aquilo tudo e ria sem parar, e eu com ela... Depois, fizemos amor e eu a comi de tudo quanto foi jeito. Nos acabamos de tanto gozar e dormimos abraçados Ah se eu hoje em dia ainda tivesse essa vitalidade!!!!! Chegou a 6ª feira, meu cuzinho já tinha quase voltado ao normal. Juntei todo o nosso “equipamento” numa mochila comprada especialmente pra isso, peguei-a mais cedo na loja e fomos pra casa do meu dono. Até então, eu estava vestido de sapo (como dizem as crossdressers) e ela com a roupa de trabalho. Quando chegamos lá, o Betinho já estava lá com o João e nos perguntaram quem era aquela menina linda. Eu disse que era a minha mulher. Feitas as apresentações, eles perguntaram pra Lu como era estar casada com um viadinho que tinha dono, e ela respondeu, rindo, que eu era um viadinho muito macho, que comia ela todos os dias com a maior competência que ela já tinha visto, e que queria me ver levando o pirocão do meu macho no rabo. O João então perguntou se ela também ia dar pra ele, e ela respondeu rindo: _Deus me livre! Eu sou muito apertadinha, e meu dono e marido não quer que você estrague o brinquedo dele... _Eu já sabia que isso ia acontecer... Disse o João meio triste. Nós caímos na gargalhada e ele também riu, um riso amarelo, meio sem graça, e aí ela falou pro João: _Não fica triste não, você já tem o melhor cuzinho de toda a Bahia, e agora espera aí que nós vamos nos preparar e te fazer uma surpresa. Pegou a mim e ao Betinho pela mão e nos levou pro quarto. Tomamos um banho, e começou a nos vestir. O Betinho, quando viu as roupinhas que tínhamos trazido delirou de prazer, e depois que estávamos os três prontos, eles dois de calcinha branca e camisetinha apertada e curtinha, e eu de calcinha vermelha e a minha camiseta larga com um nó acima da cintura, e todos nós de shortinho branco, a cor mais apropriada para uma 6ª feira, dia de Oxalá, com os lacinhos das calcinhas aparecendo por cima dos shorts, ela começou a se maquiar e o Betinho pediu: _Eu também quero... Então ela fez suas sobrancelhas, passou uma sombra rosa e delineador nos seus olhos, uma base no seu rosto pra esconder qualquer vestígio de barba que houvesse, um pouco de blush rosa nas bochechas e um batom rosa suave nos seus lábios, tudo igual a como tinha feito com ela mesma. Eu olhei o resultado final e não acreditei... O Betinho tinha virado uma menina linda! Só faltavam os seios e um cabelo maior... Ele se olhou no espelho, adorou o que viu e pediu pra Lu ajudá-lo a virar menina, a tomar hormônios e ter seios, e ela topou e daí pra frente, o Betinho ia se tornar a Betinha... Eu pensei cá comigo... PQP! Olha eu de novo com uma travesti, uma mulher chamada Lu e eu macho gostoso me comendo... A vida se repete mesmo, será esse o meu destino? Quando chegamos na sala, já meio atrasados devido a tantos preparativos, o João que já estava cansado de esperar berrou: _UAU!!! Não acredito no que to vendo!!! Valeu a pena esperar, e essa noite vai ser daquelas!!! Todos rimos, e fomos pro Terreiro receber nossas bênçãos. Chegando lá, alguns turistas nos olharam meio espantados, mas o povo da terra nem nos deu atenção. Deviam estar acostumados a essas coisas. Quando chegou a minha vez, o Pai de Santo me olhou, me benzeu e disse que eu tinha um Exu na frente e uma Pomba Gira por trás, que era pra eu cuidar bem do meu macho e das minhas fêmeas... Adorei ouvir aquilo! Depois do Terreiro, lá pelas 22 h, fomos pra roda de samba, pro pagode. No que entramos, o João na frente e eu logo atrás, abraçado no meio das minhas fêmeas, eu só vi olhares de admiração e inveja do João. Nos divertimos à beça, com o João tocando atabaque, a “Betinha” no pandeiro, e eu e a Lu cantando, junto com os demais. Um pouco antes da uma da matina o João declarou: _Minha gente, já passou o dia de Oxalá, e nós temos que ir pra casa... Tá na hora de eu dar um trato nas minhas fêmeas! Chegando em casa, o meu João, que até então estava meio contido por conta do dia de Oxalá, me abraçou, me beijou, e disse que não podia nunca imaginar que ele teria um viadinho tão bonito e gostoso como eu. Me abracei ao seu pescoço e o beijei apaixonadamente. Começamos a tirar nossas roupas e quando estávamos nus, com nossos paus apontando pro céu, minha Lu disse: _Amor, deixa eu te ajudar a chupar seu macho? _Vem minha Lu querida, vem comigo dar prazer ao meu dono, vem... Ela e a Betinha tiraram suas roupas e enquanto a Lu me ajudava a chupar aquele pirocão, a minha mais nova travequinha se deitou entre nós e alternava chupadas no meu pau com lambidas na xoxotinha da Lu. Quando o meu dono resolveu que tava na hora de me comer, me pegou em seus braços, me levou pra sua cama e me deitou de costas. Veio por cima de mim, me beijando, chupando e mordiscando meus mamilos, lambendo minha barriga até chegar no meu pau, que ele chupou com gosto. Então, levantou minhas pernas, lambeu e chupou minhas bolas, e meteu aquela língua grande e meio áspera no meu rabo, lambendo e beijando as polpas e depois o meu cuzinho, que já estava quase normal, depois de ter sido arrombado há uma semana. Pegou a vaselina que eu tinha levado, lambuzou bem meu cuzinho e começou a me dedar com seus dedos grossos de peão. Enquanto ele me dava um trato e me tesava, minhas fêmeas me chupavam os mamilos e o meu pau... Eu estava no céu!!! Quando eu já aceitava bem três dedos grossos do meu macho no meu cuzinho eu pedi: _Vem meu dono... Vem me foder bem gostoso... Seu viadinho tá louco pra gozar no seu pau! Ele lambuzou mais o meu cu e o seu pauzão com vaselina, encostou a cabeçorra no meu cu e empurrou. Entrou e eu gemi: _Ahhh!!! Mete meu macho... Mete que tá gostoso demais!!! Enquanto meu João me fodia, Lu e Betinha faziam um 69, com a Lu metendo o consolo no cu da Betinha. Quando o João me virou e me botou de quatro, a Lu entrou por baixo de mim e começou a chupar meu pau, apreciando, bem de perto, aquele jumento arrombar meu cuzinho. Eu fui o primeiro a gozar e enchi a boca da Lu com o meu leite. Em seguida, o meu macho me encheu o cu de porra... Que delícia era sentir aquele leite quentinho sendo derramado dentro de mim! Então, a Lu, vendo aquilo, gozou na boca da Betinha, que foi a única que ainda não tinha gozado, teve que esperar a gente se recuperar pra podermos dar um trato nela... Mais ou menos uma hora depois, nós três avançamos em cima da Betinha, e foram três bocas lambendo e chupando aquele corpo lindo, com ela delirando, dizendo que tinha valido à pena esperar... Em seguida, enquanto eu comia seu cuzinho, de quatro, a Lu, por baixo chupava seu pau, e o João deu seu caralhão pra Betinha chupar. Todos gozamos muito, e novamente, uma hora depois, eu disse pra Betinha comer o cuzinho e a bucetinha da minha Lu, enquanto eu, deitado no colo do meu macho, lambia seu pauzão e recebia um cafuné, enquanto apreciávamos a foda das minhas fêmeas. Dormimos todos abraçados e acordamos bem tarde naquele sábado, mas isso é uma outra história que eu conto depois... Continua...
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