50ãoSexual - 12 - Rio de Janeiro - Vida de casado Continuação do relato “50ãoSexual - 11- Curtindo a Bahia adoidado (parte 3)” Ao chegarmos em casa, tomamos um susto, nosso apê estava tão empoeirado que era impossível ficar lá. Fomos então pra casa dos meus pais em Ipanema, onde moravam num belíssimo apê de quatro quartos, com todo o conforto possível. Nos instalamos numa suíte de hóspedes, a última vaga, pois minha avó, mãe do meu pai, havia se mudado pra lá, deixando vago o seu apartamento de dois quartos em Copacabana. Ela nos ofereceu o seu apê, já estava muito idosa e não queria e nem podia morar sozinha, e que não precisava de mais renda, portanto não queria aluga-lo. É claro que aceitamos, e em vez de faxinar o nosso apê, que era um endereço digamos que “pouco respeitável”, fizemos alguns reparos na nossa nova casa e nos mudamos pra lá. Já pensando no futuro, compramos uma cama super king size, capaz de receber com conforto dois casais e até três, numa boa suruba, mas então sem conforto para dormir. Nossos antigos móveis de quarto foram para o quarto de hóspedes, “et voilá”, estávamos devidamente instalados, prontos para nossa nova vida de casados... Como última providência, comprei um Opala zero e mandei reformar meu Puma, que já estava ficando necessitado. Ainda nos restavam três semanas de férias, e resolvemos encontrar logo com a Mara e o Mauro. Telefonamos para eles e fomos intimados a passar o final de semana lá, no seu novo esconderijo, os dois últimos andares do prédio em que moravam... Um luxo! Com direito a sala de jogos, sauna, piscina e churrasqueira na cobertura... Ao chegarmos lá, nos beijamos muito, e a Mara nos instalou em uma das suítes de hóspedes. Tomamos nosso banho e fomos encontra-la na cobertura, onde já estava peladinha, aproveitando o resto de sol para aprimorar ainda mais o seu bronzeado. Ela estava linda! Eu já havia me esquecido o quanto essa mulher era gostosa! Despimos-nos e ficamos na piscina, conversando, esperando o Mauro chegar, bebericando umas caipirinhas de saquê que a Mara preparou. Quando meu amigo chegou, foi uma nova sessão de beijos, e então eles começaram a nos contar como estava sua vida sexual desde que nós tínhamos retornado a Salvador. Eles nos contaram que apesar de continuar frequentando o clube de swing ainda não tinham tido a oportunidade de repetir tudo que haviam feito conosco, talvez devido ao comportamento dos homens, que não inspirava a necessária intimidade, sendo a sua única saída recorrer a travestis, mas mesmo assim sem obter o mesmo prazer que tiveram conosco. A essa altura, eu já estava cheio de vontade de meter os dedos na xana da Mara e de pegar no cacete do Mauro, mas estava me contendo, quando então, a Mara desceu com a Lu para buscar uns salgadinhos, e voltaram trazendo aqueles famosos saquinhos de batatinhas, amendoins, etc., mas vieram rindo às gargalhadas... Perguntamos o porquê das risadas e elas responderam que já iríamos saber... Então eu notei que a Lu trazia uma sacola que ela tinha trazido lá de casa, e perguntei o que era aquilo... Elas voltaram a rir dizendo que nós éramos uns meninos muito curiosos, e que elas é que comandariam o espetáculo dali em diante... A cena era a seguinte: Mauro e eu deitados em espreguiçadeiras e as duas num colchão inflável na nossa frente começando a se beijar e a se chupar. Depois de muita beijação e chupação, cada uma pegou um conjunto de bolinhas tailandesas e começou a enfiar na xoxotinha da outra, enquanto eu e Mauro curtíamos nosso tesão. Mais um tanto de chupação, elas vieram nos beijar... A Lu foi beijar o Mauro e a Mara veio me beijar, ambas pegando nas nossas varas e as punhetando de leve. Então, mandaram que ficássemos de quatro nas espreguiçadeiras e começaram a lamber, beijar e chupar nossos cuzinhos, enfiando seus dedinhos mágicos, lubrificando-os com bastante vaselina. A partir daí, cada uma delas pegou mais um conjunto de bolinhas e vagarosamente começaram a enfia-las nos nossos rabos, cinco bolinhas em cada cuzinho... Quando todas as cinco bolinhas já tinham entrado, elas começaram a lamber nossos rabos, nossos sacos, chupando cada ovo e nossos cacetes... Aquilo estava demais !!! Nós nos contorcíamos e as bolinhas se mexiam dentro dos nossos rabos, nos proporcionando um prazer indescritível... Então, uma a uma elas começaram a retirar as bolinhas, e quando a última saiu, sentimos novamente uma pressão nos nossos cuzinhos. Elas tinham vestido, cada uma, um “strap-on”, como se fossem duas travestis lindas e pirocudas, sem retirar as suas (delas) bolinhas, começaram a nos foder. Elas gemiam e gritavam como loucas, pois a cada socada daqueles consolos nos nossos rabos, as bolinhas se mexiam dentro das suas vaginas, tocando e pressionando seus pontos Gs. Elas gozaram alucinadamente, aos berros e desabaram no colchão inflável... Quando se recuperaram, enfiaram nossas bolinhas novamente nos nossos rabos e mandaram que nós comêssemos seus cuzinhos, sendo que não haviam tirado nem os seus straps-on e nem suas bolinhas das xoxotas. Sem perder tempo, o Mauro pegou a minha Lu e eu a Mara e metemos naqueles cuzinhos deliciosos das nossas “travecas”... O resultado foi simplesmente incrível... Nossas bolinhas, à medida que socavamos em seus cuzinhos, massageavam nossas próstatas, enquanto que as delas massageavam seus pontos Gs e os strap-on se esfregavam em seus clitóris... Nos acabamos de gozar e caímos deitados. Eu aposto que nenhum de nós quatro havia tido um gozo como aquele em todas as nossas vidas... No meu caso, nem o meu João, de quem eu já tinha saudade, havia conseguido tal resultado!!!!! Ficamos deitados namorando, entre todos nós, por um bom tempo, e já era noite quando nos levantamos para nos lavarmos no chuveiro da piscina e depois dar um mergulho reanimador. Voltamos para as espreguiçadeiras e fomos beber mais um pouco, eu com a Mara e o Mauro com a minha Lu, lambiscando os salgadinhos que haviam ficado totalmente esquecidos. Bem mais tarde, fomos jantar para depois experimentar novas formas de brincar com tudo o mais que a minha Lu trouxera para apimentar as nossas fodas. Nesse meio tempo, o Mauro nos perguntou se poderia convidar um outro casal para ir à praia do Abricó conosco, e eu disse que não tínhamos nada contra, mas que se o objetivo era de catequizá-los para as nossas taras, o melhor mesmo era convida-los pra sua piscina, onde a intimidade seria maior e estaríamos bem mais perto da cama... Ele concordou, telefonou e combinou tudo para o dia seguinte. Estava na hora da minha Lu brincar com a Mara e eu com o Mauro, e fomos para o quarto deles explorar todas as possibilidades daqueles brinquedinhos que a minha Lu trouxera... Elas escolheram as bolinhas, dois plugs anais, dois consolos com vibro e um mega consolo de duas cabeças, enquanto nós pegamos dois jogos de bolinhas e um consolo para cada um de nós. A brincadeira começou com cada parceiro enfiando as bolinhas no outro, sendo que elas, também enfiaram os plugs, em seus respectivos rabinhos, e então começamos um “138”, ou seja dois 69s...Aquelas bolinhas se mexendo em nossos retos, enquanto eu e Mauro nos chupávamos era algo de deixar qualquer um louco, pedindo pica. Lá pelas tantas, eu que já havia sido comido com um consolo pela Mara, pedi ao Mauro que me comesse de verdade. Eu queria uma pica grossa e quente no cu... Virei de quatro e o Mauro, ainda com suas bolinhas enfiadas no rabo, meteu seu caralho no meu cu e saiu de cara socando, bombado com força, enquanto eu gemia e pedia mais... Quando senti seu leite no meu rabo, gozei tudo o que tinha direito, enquanto a Mara e a minha Lu também gozavam uma na boca da outra. O Mauro também queria levar vara, e assim que se recuperou, veio, junto com as meninas, chupar meu cacete, que diante daquele trato começou a dar sinais de vida. Quando minha ereção ficou “tinindo”, o Mauro aproveitou que eu estava deitado de costas, sentou no meu caralho e começou a cavalgar. Minha Lu e a Mara pegaram o consolão de duas cabeças, e de quatro, bunda com bunda, começaram a enfia-lo em suas bucetas, tentando que entrasse tudo, o que não conseguiram. Se esfregaram até gozarem e depois resolveram que queriam ver quem aguentava mais consolo no cu. Tiraram os plugs e a Mara enfiou uns 20 cm pelo menos no rabinho da minha Lu, que depois enfiou quase 22 cm no cuzinho da Mara. Depois que eu e Mauro gozamos, elas quiseram ver qual de nós dois aguentava mais consolo no cu... O Mauro perdeu longe, meu rabinho, acostumado com o caralhão do João Grandão conseguiu levar 25 cm de vara... Eu era o grande campeão!!! (rs) É claro que depois de tanta putaria ninguém aguentava mais nada, e a única coisa que nos restava era um banho relaxante na enorme “Jacuzzi” que eles tinham em sua suíte e depois um sono recuperador, para podermos dar conta do casal que viria na manhã seguinte. A minha Lu acordou antes de mim, lá pelas 9 da matina, e foi pra cozinha beber água e já encontrou a Mara preparando o desjejum. A Lu ficou por lá ajudando, e quando estava pronto elas vieram nos acordar, trocando de maridos. Acordei com a Mara chupando meu pau murcho e dizendo que precisava de leitinho pro café da manhã, e eu perguntei se servia leite em pó... Imagino que algo semelhante deve ter acontecido com a Lu e o Mauro. Tomamos o café da manhã e resolvemos combinar como faríamos com a dupla AA, André e Adriana, que não tinham a menor idéia das nossas taras. As meninas sugeriram que fizéssemos como na véspera, a Mara e a Lu enfiariam as bolinhas nos maridos trocados, chupando nossas picas, e dariam dois jogos de bolinhas para a Adriana, um para sua xoxota e o outro para o cu do André, imaginando que ele vendo o que acontecia conosco aceitaria a brincadeira. Depois das bolinhas, a Lu vestiria um strap-on, a Mara daria o outro para a Adriana, e viria me comer com o consolo de duas cabeças. Se o André não armasse um barraco e aceitasse bem a brincadeira, legal... Caso contrário, pensaríamos o que fazer... Eles chegaram um pouco antes das 11 h, e a Mara foi abrir a porta nua, dizendo que estávamos todos na piscina, no terraço. Chegando lá, fez as apresentações, e vendo que estávamos todos nus, eles também tiraram suas roupas e vieram nos fazer companhia. Para ajudar a descontrair, a Mara e a Lu foram passar óleo no André, enquanto o Mauro e eu fazíamos o mesmo com a Adriana. Minha Lu, muito da sacana, ao passar óleo na bunda do André aproveitou pra meter um dedinho no seu cuzinho, e não houve nenhuma reclamação. Ficamos por mais de uma hora conversando e bebendo caipirinhas, enquanto o Mauro tratava de sempre reabastecer os copos dos AA. Nada melhor que um pouco de álcool a mais pra liberar a libido das pessoas, mesmo a das mais tímidas... Mais um tempinho, a Lu foi se sentar junto do André e começou a pegar no seu pau, a punhetá-lo levemente e em seguida a chupa-lo. A Mara veio ficar comigo e o Mauro se chegou na Adriana... Uma vez começada a putaria, a Mara declarou que quem daria as ordens seriam as mulheres, e me mandou ficar de quatro na espreguiçadeira, começando a lamber meu rabo. A Lu e a Adriana fizeram o mesmo, apenas trocaram de homens, a Lu pegou o Mauro e a Adriana o seu próprio marido, o André, começando então o que havíamos programado, com a Mara enfiando as bolinhas na Adriana e dizendo para que imitasse o que ela e a Lu fizessem... Dali em diante, seguiu tudo como havíamos planejado, e se o André ainda era virgem no cu, tinha muita vontade de perder o cabacinho, pois levou tudo numa boa, suspirando, gemendo e pedindo mais, tendo gozado antes de todo mundo. A Adriana ficou maravilhada, gozou como nunca, dizendo que iria sempre comer o cuzinho do André, que por sua vez disse que ela poderia comê-lo sempre que quisesse. Nós quatro, bem, nós gozamos como antes, mas depois deles, pois ficamos vendo a cena do casal AA, que era por demais tesuda, e merecia ser apreciada. Todos tomaram banho na ducha da piscina, com os casais trocados. Descansamos um pouco, bebemos mais, e então eu pedi para o Mauro me comer. A Lu pegou a Adriana e a Mara e foram lesbicar com suas bolinhas nas respectivas xoxotas, enquanto o André apreciava a minha trepada com o Mauro. Primeiro fizemos um 69, em que eu o chupei bastante e enfiei as bolinhas no seu cu, enquanto ele lambia e dedava meu cuzinho. Em seguida, ele me colocou de quatro e começou a enfiar a pica no meu cu, que já alargado pelo consolo, aceitou tudo sem qualquer problema. Eu só suspirava e pedia mais. O André assistia a tudo com cara de surpresa e ao mesmo tempo de tesão, com seu pau pra lá de duro. O Mauro gozou, saiu de dentro de mim, tirou suas bolinhas e disse pro André me comer. Ele começou a meter, e apesar de ser maior e mais grosso, eu estava adorando... O Mauro, depois de lavar as bolinhas, começou a enfia-las no cu do André, que ao senti-las massageando sua próstata desandou a gemer, a gritar que aquilo era demais, e em pouco tempo me encheu de gala, enquanto eu também gozava, na punheta, com as três assistindo a tudo e batendo palmas... Exausto, puxei uma espreguiçadeira para a sombra de um guarda-sol e me deitei, começando a cochilar. Fui acordado pela Mara, me chamando para participar, pois a Lu e ela iriam comer o André. Disse então a ela que não faria mais nada, pois queria guardar o leitinho que ainda me restava para fazer amor, de noite, com a minha Lu... _Não senhor... Disse a Mara... _Se você vai fazer amor com alguém, será comigo! A Lu já me contou como você é com ela e eu também quero... Olhei para a minha Lu, que, naquele momento, estava comendo o André, e para o Mauro, e ambos fizeram que sim com a cabeça, então disse pra Mara que estava bem, que ela seria o meu amor, com tudo a que tinha direito, ao que o Mauro também exigiu o mesmo tratamento numa outra ocasião... Se a minha Lu era uma mulata clara, mignon, seios pequenos, bundinha arrebitada, com uma bucetinha raspadinha toda certinha, pequenos lábios perfeitos e greludinha, a Mara, por sua vez, era uma loura pra lá de exuberante, com mais ou menos 1,70 m de altura, seios fartos e firmes, bunda grande, linda, e uma buceta, também raspadinha, maravilhosa, carnuda, com os pequenos lábios emoldurando um senhor grelo, do tamanho da ponta de um dedo mínimo feminino, que mais parecia um piruzinho... Um TESÃO de mulher!!!!! Eu tinha mesmo que me guardar, me recuperar bem, pois esta noite prometia ser uma das melhores... Peguei uma cerveja e fiquei bebendo e apreciando o desempenho da minha Lu comendo aquele cuzinho que parecia ter sido recém descabaçado e que só suspirava. Depois de uns poucos minutos, a Lu gozou, a Mara assumiu o seu lugar e também gozou rápido. O Mauro, que estava esperando a sua vez, meteu tudo no cuzinho do André, que gemeu alto: _Que delícia! Ah se eu soubesse que era assim... A Lu e a Mara pegaram, cada uma, um vibrador e foram comer a Adriana, pois casal que dá unido permanece unido... E eu, eu estava assistindo a tudo isso, bem de perto, e pude ver o André gozar pelo cu, com seu pau duríssimo pulsando e esguichando muito leite, bem como o Mauro se acabando naquele cuzinho que não era mais virgem... A Adriana, que tinha um vibrador na buceta e outro no cu também gozou muito, com a Lu e a Mara lambendo seu mel... Enquanto o casal AA se beijava apaixonadamente, o Mauro se deitou na espreguiçadeira ao meu lado e disse: _Foi demais, cara!!! Eu só sorri, com cara de aprovação. Enquanto isso, a Mara e a Lu, que tinham descido pra cozinha, voltavam com uma terrina de ovos de codorna e um isopor cheio de ostras, para que nós homens pudéssemos nos recuperar pra sessão noturna... (rs) Passamos o resto do dia, até as nove da noite, conversando sobre como tinha sido tudo aquilo, e namorando, com os casais já trocados, tal qual passaríamos a noite: a Mara comigo, a Lu e sua coleção de brinquedinhos, cheia de tesão, com o André, e o Mauro, que já tinha comido o André, com a Adriana. Nossa maior preocupação era com o casal AA, mas para nossa satisfação, ambos adoraram tudo. A Adriana adorou ter tirado o cabacinho do André e depois ver seu marido dar a bundinha com satisfação, inclusive gozando muito. O André, mesmo com o cu ardendo, declarou que, se soubesse que dar o rabo era tão gostoso, teria dado desde criancinha... Todos riram e eu disse que era melhor ter sido assim, já que se ele tivesse dado desde criancinha, hoje seria uma bicha louca, desvairada, e não um homem que descobriu o prazer anal, casado com uma mulher maravilhosa, que sabia compreender isso... Jantamos, às dez da noite, uma salada de folhas com frios e queijos de cabra e de búfala, acompanhada de um “Chablis”, mousse de maracujá de sobremesa, acompanhada de um “Sauterne” e café expresso com “Amaretto dell’Orso”. Chique né? Depois do jantar, fomos cada casal para a sua suíte, eu e a Mara ficamos na suíte máster, com direito a “Jacuzzi”, frigobar, etc. Parecia um motel... Tomamos um belo banho, nos ensaboando mutuamente e fomos namorar na hidro, cheia de água morna com “banho de espuma”. Eu bem que gostaria de ter uma dessas em casa... Ficamos nos beijando, nos alisando, nos bolinando por um bom tempo, até a água esfriar, nos enxugamos e fomos pra cama. Eu mal acreditava que aquele monumento de mulher, deitada naquela cama redonda, seria só minha aquela noite... Enlouqueci, comecei a correr em volta da cama gritando: _É tudo meu! Ela caiu na gargalhada dizendo que eu era o louco mais adorável e charmoso do mundo... Deitei-me ao seu lado, nos beijamos apaixonadamente e eu comecei a massagea-la com um óleo perfumado com rosas, colocando-a de bruços e começando pelos seus pés, cada dedinho merecendo minha atenção, a planta dos pés, onde cada ponto tem seu significado, suas pernas, suas coxas, aquela bunda maravilhosa, com especial atenção àquele cuzinho rosado lindo, sua coluna, subindo pelas suas costas até os ombros e seu pescoço, comigo já deitado sobre ela, esfregando meu corpo no seu. Durante esse tempo, ela apenas gemia e suspirava... Deitei-a de costas e voltamos a nos beijar apaixonadamente. Em seguida, massageei seus lindos seios, beijei-os, chupei-os mordiscando seus mamilos grandes e rosados, desci lambendo sua barriga até seu umbigo, ao mesmo tempo em que acariciava seus seios, meti a língua nos seu umbiguinho, lambi bastante e então fui cuidar da sua xoxota fantástica. Fiquei um longo tempo lambendo sua xoxota, seu cuzinho, e ela suspirando e gemendo, então tomei seu lindo e grande grelo nos lábios e comecei a suga-lo, a lambê-lo, e assim continuei até que ela gozou intensamente, tremendo, quase em convulsões, me presenteando com seu mel, que fiz questão de lamber até a última gota. A Mara deitada semidesfalecida, arfando, me olhava com cara de paixão, enquanto eu sorria satisfeito por ter-lhe dado tanto prazer... Ficamos por um longo tempo deitados, abraçados, curtindo aquele momento, até que ela me beijou me colocou de bruços e começou a retribuir a massagem que eu lhe havia feito. Lenta e carinhosamente ela massageou meus pés, minhas pernas, minhas coxas, minha bunda, meteu um dedo no meu cuzinho e massageou minha próstata, subiu pela minha espinha, minhas costas, meus ombros e se deitou sobre mim, se esfregando no meu corpo, enquanto eu, como ela, só suspirava e gemia... Me deitou de costas, me beijou muito, lambeu meu pescoço, meus mamilos, minha barriga, metendo a língua no meu umbigo, e desceu para o meu pau, abocanhando-o e sugando-o suavemente, sempre que notava que eu estava prestes a gozar, ela parava, esperava um pouco e recomeçava em outro lugar. Assim, ela beijou e lambeu a cabecinha degustando meu pré-gozo, desceu por toda a extensão do meu pau, lambeu e chupou delicadamente cada uma das minhas bolas, e em seguida lambeu e beijou bastante o meu cuzinho. Eu, louco de tesão, gemia alto, suspirava, tremia todo, mas ainda não queria gozar... Deitei-a de costas na cama, chupei e lambi bastante o seu grelo, e olhando-a no fundo dos seus olhos, comecei a penetra-la. Eu beijava seus seios, sua boca, enquanto me movimentava dento da sua vagina, sempre a olhando nos olhos. Em poucos minutos gozamos, primeiro ela, novamente tremendo, e gritando, e logo em seguida eu me derramei, aos berros, no fundo daquela buceta maravilhosa. Eu sabia que não aconteceria, mas juro que, naquele momento, eu queria ter feito um filho naquela mulher incrível... Fiquei um longo tempo em cima dela, enquanto nossa respiração e nossos corações voltavam ao seu ritmo normal. Nos beijamos muito, trocamos juras de amor eterno, e dormimos abraçados. Acordei com o dia amanhecendo e a Mara me beijando, me trazendo uma latinha de cerveja e um pote de ovinhos de codorna, dizendo que era para eu me recuperar, pois ela ainda queria que eu comesse seu cuzinho. Fomos para o terraço assistir ao espetáculo com que o sol nos brinda diariamente e depois mergulhamos na piscina. Começamos a brincar e a nos bolinar e o meu “Zezinho” começou a pensar com a sua própria cabeça... Assim que ela notou o começo da minha ereção, pediu que eu sentasse na borda da piscina e começou a me chupar, como antes, lenta e carinhosamente. Em seguida, a levei para o colchão inflável que estava junto das cadeiras, a pus de quatro e comecei a beijar e lamber seu cuzinho. Aproveitei um tubo de vaselina que estava lá desde a véspera e lambuzei bem seu cuzinho, para ser penetrado pelo meus dedos. Quando senti que ela estava bem relaxada, a deitei de costas, de franguinho, e olhando em seus olhos a penetrei, lenta, vagarosa e carinhosamente, até sentir que estava inteiro dento dela. Esperei um pouco e comecei um lento vaivém, enquanto ela se masturbava, e sempre nos olhando nos olhos voltamos a gozar intensamente. Fiquei dentro dela até que meu pau murchou e escorregou do seu cuzinho. Nos beijamos, levamos o colchão para dentro da sala de jogos, fora do alcance do sol, e adormecemos abraçados... Acordamos com os quatro fazendo a maior algazarra... _Acordem aí seus dorminhocos... Nós queremos tomar café! Berrava o Mauro às gargalhadas... _Olhem só os dois pombinhos, aliás, um pombinho e uma pombinha, agarradinhos... Tomamos um banho na ducha da piscina e as meninas desceram pra preparar o café, enquanto nós fomos pegar uma sauna, pra eliminar os resíduos alcoólicos do dia anterior. Estávamos os três literalmente brochados, de saco murcho de tanto gozar. É nessa hora que as mulheres levam uma tremenda vantagem sobre os homens... Elas não precisam de ereção. Elas chegaram com o desjejum, puseram tudo na mesa ao lado da churrasqueira e fomos todos nos alimentar, que afinal, ninguém é de ferro... Começamos a conversar sobre a noite anterior e a Mara disse para o Mauro: _Amor, você é o meu marido, meu homem, meu macho e eu te adoro, mas há muito tempo que eu não tinha uma noite de amor como eu tive ontem... O Beto foi simplesmente sensacional! Estou perdidamente apaixonada por ele, e daqui por diante, ele será o meu amor substituto... _Mandou bem hein meu amigo... Disse o Mauro rindo _Ainda bem que será só o reserva, e eu continuo o titular dessa bucetinha... _É... Eu também me apaixonei pela Mara, mas como ela, eu também não troco a minha Lu por nenhuma outra mulher, mas o mais legal é que agora eu amo vocês dois, pois já tinha me dado conta que eu te amava desde aquele beijo que te dei lá em casa, e que depois você me comeu gostoso... _Eu também te amo Beto... Adorei todas as vezes que ficamos juntos, e hoje à noite quero fazer amor com você, mas quero que a Mara e a Lu estejam conosco, apreciando o nosso amor... Vocês aceitam? As duas toparam imediatamente, enquanto que eu disse: _Quero muito isso, só não sei se teremos força... Todo mundo riu, e passamos o resto do domingo entre sauna, piscina, cerveja e comidinhas. Fim de tarde, o casal AA se despediu e foi embora, e ficamos nós quatro namorando ao por do sol. Caiu a noite e... Bem, isso é outra história que eu conto depois... Continua... Atenção... Como os próximos relatos não envolverão necessariamente travestis, eles devem ser encontrados no assunto gay.
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