Festa no Interior com as viúvas

Olá, sou casado , 52 anos , minha esposa de origem alemã, loira , olhos verdes, cinquentona , bem conservada, já temos netos, mas sentimos atração mútua um pelo outro e somos muito liberais em assunto de sexo. Bem , o que venho relatar aqui, aconteceu em janeiro desse ano , quando fomos visitar seus pais no interior do RS, pois já fazia muito tempo que ela não visitava seus pais. Fomos com um dos nossos netos junto.
Chegando lá, ficamos instalados um em cada quarto , visto que minha neta não estava muito boa de saúde, comeu alguma coisa que lhe fez mal, e então minha esposa optou por ficar com ela no quarto e poder vigiar melhor sua recuperação.
Meu cunhado e eu ficamos a conversar sobre os trabalhos na lavoura e o preparativo da festa de aniversário do meu sogro no dia seguinte, lá pelas tantas o assunto ficou mais interessante, nem sei porque cargas d'água, a respeito do povo na Vila, que os homens estavam morrendo mais cedo que as mulheres e a cidade estava com um número bem grande de viúvas, com variação de idade entre 50 e 60 anos, e que um amigo dele, bem novo e casado com uma linda jovem estava comendo uma viúva, apesar de sua mulher ser muito bonita.
Então ele perguntou naquele jeitão interiorano mesmo:
O que faz um cara deixar de comer a mulher bem mais jovem e comer uma véia?
Então lhe esclareci que apesar de a mulher ser jovem , deve ser cheia de pudores com o marido , toda certinha na cama, enquanto que mulheres experientes, viúvas principalmente, necessitam de sexo, e na oportunidade de se satisfazer e não perder uma segunda vez, na cama se soltam , fazem mais do que a mulher casada deixa de fazer, ou seja , chupam, se pelam descaradamente, se vestem com langeris ousadas, parecendo putas , o que nós homens gostamos muito, fazem barba , cabelo e bigode , como se diz .
Então ele narrou um caso que o amigo lhe havia passado.
Uma das viúvas , que mora sozinha, pois os filhos crescem , casam e vão para a cidade maior, uma alemoa alta, cabelos curtos, pele bem branca, olhos azuis, seios grandes e bunda grande , pediu para o rapaz , vamos chama-lo de NENI, para ver o que estava acontecendo com seu refrigerador que não estava mais segurando gelo nas formas. O rapaz , também alemão, com o fisico avantajado pelo trabalho braçal da lavoura, cabelos pretos, e de altura consideravelmente alto se dispos a visita-la , numa tarde quente.
Bateu na porta e pediu para IRINA que ia entrar , ela mandou que entrasse , pois estava no quarto e já iria ve-lo.
Ele entrou, aguardou e como ela demorou para vir a sala, ele chamou , mas ela pediu que viesse até o quarto , pois precisava de uma ajuda.
Neni se aproximou do quarto e percebeu que a janela estava fechada e quando olhou para a cama se deparou com IRINA completamente nua em cima da cama, seu instinto sexual falou mais alto e pouca importância deu pela gordurinha a mais naquele corpo, se aproximou já de pau duro , IRINA estendeu a mão até seu púbis , desbraguilhou lhe as calças e com uma certa dificuldade puxou o pau do NENI para fora e semi ajoelhada na cama, colocou a boca no pau do rapaz, fazendo seu tesão crescer ainda mais. Enquanto se desvencilhava das calças , ele apalpava a bunda branca, grande e macia de IRINa, que em seu dialeto alemão , sofrega, murmurava algo , num frenesi quase juvenil.
NENI num arroubo , afastou a de perto , se despiu por total, e subiu na cama, ficando em pé, com o pau na altura do rosto de IRINA e com seus 25 cm, grosso e carnudo lhe batia nas faces rubras de IRINA , seus olhos azuis arregalados pelo prazer que se expandia no corpo inteiro , ansiosa por um desfecho torrencial de sexo.
A cama com lastro de molas rangia conforme seus movimentos, e lá fora , rumores de carros passando, cavalos trotando, gente passando e conversando, os amantes ali , em devaneio corporal e febril por sexo , sem limites, ela baixa para a altura dele, se pendurou em seu pescoço, beijaram se arduamente, o suor escorrendo lhe os corpos , naquela tarde quente, mas o odor de sexo inebriante no quarto, .Neni deita IRINA e arreganha lhe as pernas para o alto, encosta a cabeça do seu avantado pau na entrada lubrificada e com pelos loiros e aparados da buceta de IRINA, resvala o tronco nos lábios para cima e para baixo, IRINA soluça, geme, chora, arranha lhe os ombros, implorando , num "Fuck" ou Fóki, algo assim, ele querendo usufruir o máximo daquela mulher , madura, mas com um corpo vibrante , pernas volumosas a lhe enroscar-se por seu dorso. Com certa dificuldade penetra-lhe somente a cabeçorra, reluzente pelos fluidos sexuais, IRINA solta um gemido baixinho e agudo , longo, vindo a explodir num orgasmo , melando mais ainda o pau do NENI.
Quase desfalecida, rosto rubro, cabelos despenteados pelo agito de seu corpo, IRINa com seus seios fartos, bicos turgidos, a boca semi aberta , arfando , recebe por inteiro
o pau , sentindo as bolas baterem em suas nádegas. NENI apoia as mãos no colchão ao redor de IRINA , arca o corpo e faz um bate estaca por longos minutos, IRINA já não controla seus ais, e NENI se obriga a fechar sua boca com um beijo ardente , enfiando sua lingua dentro dela.
Sentindo o momento chegar , NENI sai de cima de IRINA , com suas mãos grandes e fortes , a gira na cama, deixando a de quatro , a Bunda grande e branca dela apontada para cima, sem piedade , com seu pau super lubrificado pelos diversos gozos da coroa, NENI encosta a cabeça no cu rosa dela, afasta as nádegas para o lado e enterra até a metade.
IRINA vai ao delírio total , grita , chora e empurra seu Rabo grande e branco de encontro a púbis de NENI e rebola sofregamente, diante do quadro , NENI não consegue se segurar e despeja seu sêmen dentro do cu de IRINA , , caindo por cima dela. Descansam , abraçados.

Depois desse fato narrado, claro que não assim, eu que desenvolvi o texto conforme o narrado pelo meu cunhado , que foi vem mais simples,minha curiosidade para conhecer essa tal de IRINA foi enorme. NO dia seguinte , peguei o carro e fui às compras no Centro da vila, aproveitando para ver quem era essa tal de IRINA. estava na Cooperativa , quando entra um amigo de há muito tempo , conhecido como Schwatz, acho que é assim que se soletra, que significa preto em alemão. Ele alto, moreno , cabelos já grisalhos pelo tempo e encaracolado, não crespos, encaracolados mesmo.
Nos abraçamos como velhos amigos que somos e fomos a um bar ali perto tomar umas CHELADAS.Com ele obtive outras informações muito interessantes, pois segundo ele , havia muito mais viúvas e solteiras na vila carentes de pica. Inclusive estavam a gozar dele pór ser conhecido pé de mesa e papador das viúvas da vila.
Então combinei com ele, que se ficasse na Vila a semana toda , nós iriamos fazer uma festa com direito a escolher rabo de viúva, pois ele levaria para a casa dele umas três ou quatro que gostavam de festinhas do tipo do Cabide .
Fica para próxima, se gostaram , votem , que eu conto como aconteceu a festa com duas viúvas e meu amigo .
Interessante é que elas vão à missa todos os domingos, mas durante a semana caçam homens de forma quase depravada.
Não importa se são casados, velhos ou jovens, o que vi e o que eu ouvi naquela semana....dá um belo de um livro de contos de sacanagens.


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Comentários


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umcaradeacao Comentou em 15/08/2013

RAPAZ, ADOREI A HISTORIA SE PRECISAR DE AJUDA PRA ESTAS VIUVAS ME CHAMEEE

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logan1975 Comentou em 22/07/2013

ola amigo só me diz onde é essa cidade pois gsto muito de mulheres maduras e safadas valeu

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Comentou em 21/07/2013

SEXO NÃO TEM IDADE!

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tarus Comentou em 21/07/2013

Muito bom seu conto Amigo! Fala aí onde é esse paraíso! Tem meu voto!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico cavalodoido

Nome do conto:
Festa no Interior com as viúvas

Codigo do conto:
32515

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
20/07/2013

Quant.de Votos:
8

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